O teatro e a igreja no s��culo XX (em Portugal)

Este ensaio decorreu de um convite de Nat��lia Correia Guedes �� actriz e professora do Conservat��rio, Gl��ria de Matos que estendeu esse convite �� sua antiga aluna e colega da Escola Superior de Teatro e Cinema, Eug��nia Vasques, investigadora de teatro.

Argamassas e bet��es geopolim��ricos: estado da arte e potencial de industrializa����o em Portugal

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil

Avalia����o da rentabilidade econ��mica dos sistemas de microgera����o fotovoltaica em Portugal (1990-2010)

Disserta����o para a obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica - ramo de Energia

Proposta de modelo de avalia����o do estado de conserva����o de equipamentos escolares

Disserta����o para obten����o de grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Edifica����es

Federa����o Portuguesa de Basquetebol: proposta de comunica����o estrat��gica para o basquetebol em Portugal

Trabalho de projeto apresentado �� Escola Superior de Comunica����o Social como parte dos requisitos para obten����o de grau de mestre em Gest��o Estrat��gica das Rela����es P��blicas.

O teatro de revista no Estado Novo: a d��cada de 30 do s��culo XX: disserta����o

Disserta����o submetida ao departamento de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Teatro - especializa����o em Artes Performativas vertente Teatro-M��sica.

Elementos para uma pol��tica externa do Portugal democr��tico

A queda da ditadura, a 25 de Abril de 1974, veio colocar a Portugal m��ltiplos desafios. A par da defini����o da nova ordem a instituir, por determinar estava tamb��m a situa����o de Portugal no mundo, quest��o que ganha particular acuidade num momento em que se preparava o encerramento do seu ciclo imperial. �� nosso objetivo analisar o contributo de Jos�� Medeiros Ferreira para a defini����o dos elementos da pol��tica externa do Portugal democr��tico, centrando a nossa aten����o nas reflex��es e iniciativas que desenvolve na qualidade de Secret��rio de Estado dos Neg��cios Estrangeiros (1975-1976) do VI Governo Provis��rio e Ministro dos Neg��cios Estrangeiros (1976-1977) do I Governo Constitucional.

Caracteriza����o visual numa amostra infantil em idade pr��-escolar e escolar: o estado da arte num rastreio

Existem cerca de 1 milh��o e 500 mil crian��as cegas e 19 milh��es com algum tipo de defici��ncia visual, abrangendo a faixa et��ria dos 0 aos 14 anos. Os erros refrativos s��o a principal causa de defici��ncia visual nas crian��as, sendo a miopia e o astigmatismo os principais respons��veis por essa situa����o. Estima-se que a preval��ncia de ambliopia na popula����o infantil em Portugal �� de 1 a 2,5%, onde cerca de 20% das crian��as apresentam erros refrativos significativos. O diagn��stico, a referencia����o e o encaminhamento precoces s��o fundamentais na preven����o das defici��ncias visuais de causas evit��veis. Finalidade do estudo: caracteriza����o do estado visual numa amostra infantil em idade escolar e pr��-escolar.

Uma intensa presen��a do corpo: a dan��a em Portugal no contexto de uma democracia recente

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