7 resultados para HP
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Esta dissertação surgiu com o objectivo de se criar uma base de dados de Toners para impressoras e fotocopiadoras e um método fiável de comparação de espectros para estudos forenses e de investigação criminal. Para viabilizar o estudo, efectuou-se à priori a recolha de várias amostras de Toners, de diferentes marcas, de cartuchos originais e remanufacturados aplicando de seguida dois métodos de análise distintos: a Espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FT-IR) e a Espectroscopia de Absorção-Reflexão (ATR - Reflectância total atenuada). A espectroscopia FT-IR permitiu obter a base de dados de espectros em suporte KBr e usando o software OPUS, das várias amostras de Toners dos cartuchos originais e remanufacturados recolhidas. Para se criar o método de comparação entre espectros, realizou-se o mesmo procedimento mas agora para amostras obtidas por raspagem de um papel impresso /quadrados 2x2), bem como para o papel de impressão para se poder descontar este da amostra. Dado que o interesse desta análise se remetia ao estudo de textos escritos, efectuou-se a análise de um texto padrão por Espectroscopia FT-IR. O método foi utilizado à posteriori como método de comparação e uma alternativa (não destrutiva) ao método de FT-IR para se aplicar a casos reais. Os espectros foram obtidos num microscópio usando o silício como acessório ATR e o software OMNIC. Finalizado o estudo pode-se concluir, quanto à espectroscopia FT-IR, que as amostras da marca HP e Minolta apresentaram espectros muito semelhantes, quando se faz uma análise global dos mesmos. No entanto, as restantes marcas são também muito parecidas entre si, mas ainda é possível encontrar algumas distinções quando se efectua a comparação visual principalmente abaixo da zona de impressão digital (<6000 cm-1). Relativamente aos Toners remanufacturados, constata-se que são muito semelhantes e que diferem da marca original apenas pelo elevado grau de humidade que possuem. No que diz respeito ao método ATR, verificou-se que apesar de ser um método não destrutivo da amostra revela-se bastante limitado, devido ao uso do cristal de Silício como acessório que só atinge comprimentos de onda entre 4000-1500cm-1.
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Introdução – A monitorização da exposição ocupacional a doses de radiação ionizante pode ser complementada por dosímetros eletrónicos individuais que permitem uma leitura direta da dose de radiação recebida. Dada a dependência energética e de débito de dose já reportada para estes dosímetros, este trabalho pretende determinar a linearidade da resposta de um dosímetro eletrónico individual e estudar o comportamento da sua resposta em função da energia de radiação e do débito de dose. Metodologia – Para estudar a dependência da energia da radiação do dosímetro eletrónico pessoal Vertec Bleeper Sv procedeu‑se à sua irradiação com um equivalente de dose individual, Hp(10), de 500 μSv de radiação gama do Cobalto – 60 (60C) e Césio – 137 (137Cs) e das qualidades de radiação X da série Narrow (N): N‑30, N‑40, N‑60, N‑80, N‑100 e N‑120. Para investigar a dependência da resposta em função do débito de dose aplicaram‑se à ampola de raios X as intensidades de corrente elétrica de 1 mA, 5 mA, 10 mA, 15 mA e 20 mA. Resultados – Não existe uma relação entre a resposta do detetor e a energia de radiação a que este é exposto. Ocorre uma subestimação superior a 50% na grandeza medida para energias inferiores a 33 keV, mas ostenta uma medida relativamente linear da grandeza Hp(10) para doses inferiores a 100 μSv. Também se constata que, à medida que o débito de dose aumenta, existe uma diminuição na resposta do dosímetro. O menor decréscimo na resposta deste dosímetro eletrónico individual dá‑se para as qualidades de radiação N‑30 (1,1%), N‑40 (4,1%) e N‑120 (20,0%). Conclusão – Verifica‑se que a resposta do dosímetro individual Vertec Bleeper Sv depende fortemente da energia da radiação e do débito de dose. ABSTRACT: Introduction – The measurement of occupational exposure to radiation doses can be completed with an electronic personal dosemeter that allows a direct reading and alarm function of the received radiation dose. Due to the energy and dose rate dependence already reported for this type of dosemeter, it is intended, with this work, to determine the response linearity of an Electronic Personal Dosemeter and to study its response behavior to the dose rate and radiation energy. Methodology – The electronic personal dosemeter Vertec Bleeper Sv energy dependency was evaluated by its irradiation with 500 μSv from the radionuclides Cobalt – 60 (60C) and Cesium – 137 (137Cs) as well as by the radiation qualities of the Narrow (N) series: N‑30, N‑40, N‑60, N‑80, N‑100 e N‑120. To investigate the dose rate dependency, the intensities of electric current of 1 mA, 5 mA, 10 mA, 15 mA and 20 mA were applied to the X‑ray tube. Results – There is no relationship between the response of the detector and the radiation energy. For energies below 33 keV there is an underestimation over 50% of the radiation dose measured but the detector presents a linear response for energies under 100 μSv. A dependency on the dose rate is perceived since as the dose rate increases, the response of the individual monitor decreases. There is a smaller decrease for the radiation qualities of N‑30 (1.1%), N‑40 (4.1%) and N‑120 (20.0%). Conclusion – It is concluded that there is a strong dependence of radiation energy and dose rate on the response of an electronic personal dosemeter.
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The aim of this work is to study the risk of obesity posed by two genetic factors: haptoglobin phenotype and acid phosphatase phenotype, one enzymatic activity: acid phosphatase activity (ACP1), age and gender. Haptoglobin (Hp) is a protein of the immune system, and three phenotypes of Hp are found in humans: Hp1-1, Hp2-1, and Hp2-2. This protein is associated with a susceptibility to common pathological conditions, such as obesity. ACP1 is an intracellular enzyme The phenotypes of ACP1 (AA, AB, AC, BB, BC, CC) are also considered. We took a sample of 127 subjects with complete data from 714 registers. Since we intend to identify risk factors for obesity, an ordinal regression model is adjusted, using the Body Mass Index, BMI, to define weight categories. Haptoglobin phenotype, enzymatic activity of ACP1, acid phosphatase phenotype, age and gender are considered as regressor variables. We found three factors associated with an increased risk of obesity: phenotype Hp2-1 of haptoglobin (estimated odds ratio OR 11.54), phenotype AA of acid phosphatase (OR 33.788) and age (OR 1.39). The interaction between phenotype Hp2-1 and phenotype AC is associated with a decreased risk of obesity (OR 0.032); The interaction between phenotype AA and ACP1 activity is associated with a decreased risk of obesity (OR 0.954).
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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Intervenção Cardiovascular
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The article reports density measurements of dipropyl (DPA), dibutyl (DBA) and bis(2-ethylhexyl) (DEHA) adipates, using a vibrating U-tube densimeter, model DMA HP, from Anton Paar GmbH. The measurements were performed in the temperature range (293 to 373) K and at pressures up to about 68 MPa, except for DPA for which the upper limits were 363 K and 65 MPa, respectively. The density data for each liquid was correlated with the temperature and pressure using a modified Tait equation. The expanded uncertainty of the present density results is estimated as 0.2% at a 95% confidence level. No literature density data at pressures higher than 0.1 MPa could be found. DEHA literature data at atmospheric pressure agree with the correlation of the present measurements, in the corresponding temperature range, within +/- 0.11%. The isothermal compressibility and the isobaric thermal expansion were calculated by differentiation of the modified Tait correlation equation. These two parameters were also calculated for dimethyl adipate (DMA), from density data reported in a previous work. The uncertainties of isothermal compressibility and the isobaric thermal expansion are estimated to be less than +/- 1.7% and +/- 1.1%, respectively, at a 95% confidence level. Literature data of isothermal compressibility and isobaric thermal expansivity for DMA have an agreement within +/- 1% and +/- 2.4%, respectively, with results calculated in this work. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.
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In Part I of the present work we describe the viscosity measurements performed on tris(2-ethylhexyl) trimellitate or 1,2,4-benzenetricarboxylic acid, tris(2-ethylhexyl) ester (TOTM) up to 65 MPa and at six temperatures from (303 to 373)K, using a new vibrating-wire instrument. The main aim is to contribute to the proposal of that liquid as a potential reference fluid for high viscosity, high pressure and high temperature. The present Part II is dedicated to report the density measurements of TOTM necessary, not only to compute the viscosity data presented in Part I, but also as complementary data for the mentioned proposal. The present density measurements were obtained using a vibrating U-tube densimeter, model DMA HP, using model DMA5000 as a reading unit, both instruments from Anton Paar GmbH. The measurements were performed along five isotherms from (293 to 373)K and at eleven different pressures up to 68 MPa. As far as the authors are aware, the viscosity and density results are the first, above atmospheric pressure, to be published for TOTM. Due to TOTM's high viscosity, its density data were corrected for the viscosity effect on the U-tube density measurements. This effect was estimated using two Newtonian viscosity standard liquids, 20 AW and 200 GW. The density data were correlated with temperature and pressure using a modified Tait equation. The expanded uncertainty of the present density results is estimated as +/- 0.2% at a 95% confidence level. Those results were correlated with temperature and pressure by a modified Tait equation, with deviations within +/- 0.25%. Furthermore, the isothermal compressibility, K-T, and the isobaric thermal expansivity, alpha(p), were obtained by derivation of the modified Tait equation used for correlating the density data. The corresponding uncertainties, at a 95% confidence level, are estimated to be less than +/- 1.5% and +/- 1.2%, respectively. No isobaric thermal expansivity and isothermal compressibility for TOTM were found in the literature. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Tris(2-ethylhexyl) trimellitate (TOTM) was recently suggested as a reference fluid for industrial use associated with high viscosity at elevated temperature and pressure. Viscosity and density data have already been published on one sample covering the temperature range (303-373) K and at pressures up to about 65 MPa. The viscosity covered a range from about (9 to 460) mPa s. In the present article we study several other characteristics of TOTM that must be available if it were to be adopted as a standard. First, we present values for the viscosity and density obtained with a different sample of TOTM to examine the important feature of consistency among different samples. Vibrating-wire viscosity measurements were performed at pressures from (5 to 100) MPa, along 6 isotherms between (303 and 373) K. Density measurements were carried out from (293 to 373) K up to 68 MPa, along 4 isotherms, using an Anton Paar DMA HP vibrating U-tube densimeter. Secondly, we report a study of the effect of water contamination on the viscosity of TOTM, performed using an Ubbelhode viscometer under atmospheric pressure. Finally, in order to support the use of TOTM as a reference liquid for the calibration of capillary viscometers, values of its surface tension, obtained by the pendant drop method, are provided. (C) 2016 Elsevier B.V. All rights reserved.