4 resultados para HALLUX VALGUS

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ballet gestures are highly non-anatomical and physiological, leading to compensatory behaviors. The knee joint is most affected by this behavior, leading to an increase risk of injury. Our purpose is to describe the knee angular displacement in amateur dancers, during a demi-plié exercise, with emphasis on valgus mechanisms frequency. Methods: 192 demi-pliés collected in six amateur female dancers (mean age = 15.33 ± 1.37 years), were analyzed regarding sagittal and frontal plane angular displacement, with an electrogoniometer connected to a signal acquisition unit at 1000 Hz. Results: all subjects presented valgus peaks along the trials, despite the global varus tendency of the knee frontal plane behavior. A significant positive correlation between the frequency of valgus and practice time was noted. Discussion: A variable angular frontal displacement was observed, with some trials comprehending a high incidence of valgus peaks along the ascending or descending phase of the demi-plié exercise. Conclusion: the frontal knee angle behavior is variable. It may present fast peaks of valgus or an initial trend of varus/valgus that is different from the global varus trend. The analysis of the activity should be considered in the training. The practice time may be related to the observed behavior.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução e objetivos – A contração muscular do quadricípete, isquiotibiais e rotadores externos apresenta um papel crucial no controlo da estabilidade articular dinâmica, nomeadamente no valgo de joelho no plano frontal. O objetivo deste estudo foi descrever a existência de relação entre a ativação muscular (medida pela recolha eletromiográfica do reto anterior, dos isquiotibiais e do grande glúteo) e a variação da angulação do joelho durante a fase de apoio do salto vertical no plano frontal (medida pela análise cinemática de vídeo) através de um estudo‑piloto. Metodologia – Trata‑se de um estudo descritivo correlacional com uma amostra de 220 saltos verticais (110 saltos correspondentes a cada um dos membros inferiores) realizados por 4 executantes (dois do género feminino e dois do género masculino com idade média de 28 anos ± 6,4). Resultados – Verificou‑se a existência de correlações significativas entre a ativação muscular do reto anterior na fase descendente do salto à direita e à esquerda e a tendência para um menor ou maior ângulo de valgo, respetivamente. O género influencia a dinâmica do joelho, verificando‑se que as mulheres apresentam estratégias de ativação diferentes dos homens. Conclusão – A diminuição da ativação muscular da anca parece influenciar os movimentos dinâmicos do joelho no plano frontal, enquadrando‑se nos resultados obtidos por outros autores. O material utilizado na recolha de dados, o sincronismo entre o trigger e o vídeo e o número reduzido de executantes que realizaram a amostra poderão constituir limitações ao estudo que se deverão considerar na realização de estudos futuros.