19 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Dissertao apresentada Universidade de Cabo Verde e Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno do Grau de Mestre em Educao Especial

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Cada vez mais se privilegia a viso em detrimento dos outros sentidos, sendo constantes os apelos imagem. A viso representa 80% dos estmulos visuais recebidos. A perda ou diminuio da viso coloca o indivduo deficiente visual numa posio de desvantagem social. Objectivos do estudo: quantos deficientes visuais existem no mundo e em Portugal? Esto empregados? Quantos e em que sector de actividade? Como funciona o processo de integrao profissional?

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A presente investigao tem como objectivo central alargar o conhecimento sobre a situao dos sujeitos surdocegos, as limitaes que a surdocegueira determina na vida dos sujeitos, as tecnologias utilizadas por indivduos surdocegos ps-lingusticos e qual a sua influncia na qualidade de vida dos mesmos, ao nvel da autonomia, comunicao, escolarizao e lazer. Elegemos trs indivduos surdocegos, dois do sexo masculino e um do sexo feminino, um dos quais a frequentar o ensino superior, um Licenciado em Psicologia e um inserido no meio laboral. Para atingir os objectivos deste estudo elabormos uma entrevista semi-estruturada de forma a proceder recolha dos seus dados pessoais, acadmicos e as suas consideraes pessoais e exemplos de situaes vividas/experienciadas. Para clarificar o conceito de surdocegueira indicmos alguns aspectos referentes etiologia da surdocegueira para posteriormente abordar o seu impacto no desenvolvimento e aprendizagem dos sujeitos. De modo a destacar o papel das tecnologias de apoio na superao de dificuldades nos sujeitos com surdocegueira realizmos uma abordagem, em primeiro lugar, mais abrangente referindo as tecnologias educativas na sociedade e na educao na actualidade. A metodologia seguida neste trabalho de investigao em educao de carcter descritivo e insere-se no mbito da investigao sobre educao e qualidade de vida de indivduos surdocegos. Procurmos, enquanto investigadores, focar-nos nos processos vividos pelos sujeitos e no apenas nos produtos observveis; a anlise dos dados foi predominantemente indutiva e contnua e considermos que o significado que os sujeitos deram aos seus actos foi fundamental para compreender esses factos. Partindo das dificuldades mais acentuadas referidas pelos informantes identificmos quais as tecnologias e os produtos de apoio utilizados de forma a superar limitaes nas reas da escolarizao, do lazer, da comunicao e da autonomia pessoal, melhorando a qualidade de vida dos sujeitos. Os resultados obtidos, impossveis de generalizar dado o nmero limitado da amostra, revelam que os sujeitos surdocegos utilizam as tecnologias de forma til e sistemtica no seu quotidiano, sendo instrumentos essenciais para as suas vidas. Em comum os resultados indicam as dificuldades sentidas pelos trs sujeitos em contexto escolar, laboral e nos relacionamentos interpessoais e perante esses obstculos as tecnologias utilizadas revelam-se como facilitadoras de uma maior integrao nesses contextos. Procurmos, atravs dos resultados obtidos, enumerar as tecnologias mais utilizadas pelos sujeitos em diferentes reas tais como autonomia, orientação e mobilidade, aprendizagens escolares, acesso informao escrita e comunicao, estabelecendo um paralelo entre as dificuldades sentidas e a superao das mesmas atravs do acesso a tecnologias adequadas. Conclumos que as tecnologias podem fazer uma diferena substancial na vida do sujeito surdocego. Pode abrir portas e permitir que superem obstculos que inicialmente lhes pareciam intransponveis. A utilizao de tecnologias adequadas pode, de forma significativa, diminuir a sensao de isolamento experienciada pelos sujeitos surdocegos.

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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade - Ramo de especializao: Imagem por Ressonncia Magntica

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Trabalho de Projeto submetido Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Teatro, especializao em Teatro e Comunidade.

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Nos dias que decorrem assiste-se, nos pases desenvolvidos, a um aumento da esperana mdia de vida, que se traduz num maior nmero de pessoas idosas e com maiores probabilidades de apresentarem algum tipo de limitao da mobilidade. Por outro lado, devido sinistralidade rodoviria, principalmente quando ocorre em meios urbanos, surgem todos os anos muitas vtimas entre os pees por serem mais vulnerveis. Embora seja uma realidade presente nas cidades portuguesas, os dados disponibilizados pela Autoridade Nacional de Segurana Rodoviria, evidenciam um decrscimo constante da sinistralidade nas ltimas duas dcadas. Quando no resultam em vtimas mortais, h uma elevada percentagem destes cidados que fica com algum tipo de problema que restringe (ou impede) de algum modo a liberdade dos seus movimentos. No s para aqueles que, por motivos vrios, se deparam com uma nova realidade nas suas vidas (temporria ou permanentemente), como para todos aqueles que j nasceram com algum tipo de limitao, nomeadamente os portadores de deficincia fsica, torna-se urgente adaptar todos os espaos e edifcios que integram os meios urbanos de modo a proporcionar a todos os cidados as mesmas oportunidades de usufruir dos mesmos, concentrando esforos num objectivo comum: a eliminao dos obstculos mobilidade como forma de combater a excluso social destes grupos particulares de cidados. em torno desta temtica que se desenvolve todo o presente trabalho, que visa de um modo geral averiguar o estado da arte em Portugal, concentrando-se a anlise na Cidade de Lisboa. Perante a situao encontrada, constata-se que tm vindo a ser realizadas diversas intervenes a vrios nveis com o objectivo de transformar Lisboa numa cidade acessvel a todos os cidados, no entanto, e apesar do esforo conjunto das entidades competentes, continuam a verificar-se muitas situaes por resolver, encontrando-se referida adaptao ainda distante de abranger a totalidade da cidade.

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Introduo: Em Portugal a proporo de pessoas com 65 anos ou mais duplicou nos ltimos 45 anos, provocando um aumento anual do ndice de envelhecimento. O declnio da funo visual com o envelhecimento, fonte de grande preocupao. Pelo menos 1 a 2% da populao mundial sofre de acentuadas baixas de viso e estima-se que 20 a 50% dos indivduos, acima dos 65 anos, tem alguma diminuio visual. O objectivo deste estudo descrever as repercusses do envelhecimento no funcionamento visual em indivduos com idade igual ou superior a 65 anos. Metodologia: este estudo de tipo meta-anlise considerou uma amostra de 93 artigos sujeitos a leitura seletiva. Os artigos includos foram selecionados com base nos seguintes critrios de incluso: conter referncia a implicaes do envelhecimento na viso e funcionamento visual de idosos binocularmente; conter referncia a pelo menos uma das funes visuais em estudo (acuidade visual, sensibilidade ao contraste e campo visual, com e sem factor atencional). Como critrios de excluso foram estabelecidos a referncia a patologia especfica e em que estivesse definida a existncia de deficincia visual. Foram seleccionados 18 artigos. Resultados: existe uma relao entre o envelhecimento e a diminuio das funes visuais em estudo. Existe tambm uma relao entre a diminuio das funes visuais: e uma reduo do desempenho em tarefas do quotidiano como a leitura e a conduo; e quedas, colises, erros de orientação e velocidade da caminhada. Concluso: O envelhecimento tem repercusses ao nvel do funcionamento visual. Todas as funes visuais analisadas se encontram diminudas com o envelhecimento. Esta diminuio varia consoante as condies de teste e do prprio teste utilizado, assim como a amostragem em causa.

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Este trabalho tem como objectivo o estudo da relao entre o peo e o sistema virio com incidncia na questo da circulao e travessias pedonais dentro de zonas urbanas. Pretendeu-se identificar as necessidades dos pees enquanto parte integrante do sistema virio e as medidas bsicas a implementar para melhorar a qualidade da mobilidade dos pees dentro dos meios urbanos, apontando-se algumas solues mais sustentveis. Seleccionaram-se algumas situaes problemticas ao nvel da segurana rodoviria, principalmente no que se refere aos percursos pedonais e travessias virias, detectadas em meio urbano, resultantes do desenho urbano implementado, do uso e ocupao dos passeios ou mau planeamento. Foram igualmente escolhidos 3 casos de estudo, feita a anlise da situao e acompanhada a implementao de medidas de melhoria da segurana rodoviria no local. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de um melhor planeamento a nvel rodovirio nos meios urbanos, tendo em considerao a hierarquia viria pretendida e acentuando as caractersticas dos arruamentos de acesso local, criando espaos dedicados aos pees em que este possa usufruir em segurana do espao pblico envolvente.

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Desde que a bicicleta foi aperfeioada, em meados do sc. XIX, por todo o mundo existem pessoas que a utilizam. Uma grande parte utiliza-a para lazer e desporto, mas em muitos pases a Bicicleta um importante meio de transporte. Criar condies de conforto e segurana nas nossas cidades imperativo para que a bicicleta possa ser utilizada numa base diria, num mundo em radical mudana, nomeadamente ao nvel climtico e de eminente esgotamento dos recursos energticos tradicionais, como o petrleo ou o carvo, base primria para o actual funcionamento das sociedades em termos de mobilidade. Na cidade de Lisboa, ao longo de dcadas foram-se criando mitos acerca da impossibilidade da utilizao da bicicleta como meio de transporte. Pretende este trabalho analisar de um ponto de vista cientfico esses mesmos mitos, comprovando-os ou desmistificando-os.

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Associado escassez dos combustveis fsseis e ao desejado controlo de emisses nocivas para a atmosfera, assistimos no mundo ao desenvolvimento do um novo paradigma a mobilidade elctrica. Apesar das variaes de maior ou menor arbtrio poltico dos governos, do excelente ou dbil desenvolvimento tecnolgico, relacionados com os veculos elctricos, estamos perante um caminho, no que diz respeito mobilidade elctrica, que j no deve ser encarado como uma moda mas como uma orientação para o futuro da mobilidade. Portugal tendo dado mostras que pretende estar na dianteira deste desafio, necessita equacionar e compreender em que condies existir uma infra-estrutura nacional capaz de fazer o veculo elctrico vingar. Assim, neste trabalho, analisa-se o impacto da mobilidade elctrica em algumas dessas infra-estruturas, nomeadamente nos edifcios multi-habitacionais e redes de distribuio em baixa tenso. So criados neste mbito, quatro perfis de carregamento dos EVs nomeadamente: nas horas de chegada a casa; nas horas de vazio com incio programado pelo condutor; nas horas de vazio controlado por operador de rede (Smart Grid); e um cenrio que contempla a utilizao do V2G. Com a obrigao legal de nos novos edifcios serem instaladas tomadas para veculos elctricos, estudado, com os cenrios anteriores a possibilidade de continuar a conceber as instalaes elctricas, sem alterar algumas das disposies legais, ao abrigo dos regulamentos existentes. tambm estudado, com os cenrios criados e com a previso da venda de veculos elctricos at 2020, o impacto deste novo consumo no diagrama de carga do Sistema Elctrico Nacional. Mostra-se assim que a introduo de sistemas inteligentes de distribuio de energia [Smartgrid e vehicle to grid (V2G)] dever ser encarada como a soluo que por excelncia contribuir para um aproveitamento das infra-estruturas existentes e simultaneamente um uso acessvel para os veculos elctricos.

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O presente estudo, de natureza qualitativa, visou explorar a forma como a orientação vocacional dos alunos surdos no 3 CEB estava a ser levada a cabo nas escolas de referncia para o ensino bilingue, da rea de Lisboa. Utilizmos entrevistas semi-directivas, de forma a conhecer a percepo dos profissionais sobre o processo de orientação referido anteriormente. Posteriormente entrevistmos os alunos do ensino secundrio que j passaram ou esto a passar pelo processo de escolha vocacional. Foram entrevistados 8 profissionais (4 professores e 4 psiclogos) e 6 alunos. No presente estudo, a partir do cruzamento dos resultados das entrevistas foi possvel obter a percepo dos dois grupos sobre o tema em estudo e compar-las. Assim, pudemos concluir que os profissionais identificam as suas necessidades de formao na rea da LGP e sobre o trabalho com esta populao. Consideram a orientação importante, mas necessitando de mais investimento por parte de uma equipa pluridisciplinar, devendo ser iniciada o mais precocemente possvel. Identificam a barreira da comunicao como o principal entrave dos alunos no acesso informao, da a necessidade de diferenciar a orientação vocacional da dos ouvintes, para fazer frente a uma oferta formativa das escolas de referncia escassa e com apoios limitados. Em suma, defendem a implementao de um programa de orientação vocacional sistemtico e mais prolongado no tempo que v ao encontro das necessidades deste grupo especfico de alunos. Os alunos entrevistados, por sua vez, corroboram, na maioria das vezes, as afirmaes dos profissionais sendo mais directos nas suas afirmaes. Assim, consideram que a orientação vocacional ineficiente, com lacunas formativas na rea das profisses, sendo o apoio escasso e iniciado tardiamente, sem individualizao e/ou diferenciao em relao aos alunos ouvintes. Acresce a insatisfao com a escolha, devido, em grande parte, s barreiras relativas ao sucesso em alguns cursos do secundrio, e no acesso a algumas profisses que pem em causa a realizao do sonho profissional, referido pela maioria dos alunos entrevistados.

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Na sociedade atual existe uma necessidade crescente, por parte de pessoas com incapacidades motoras, de utilizarem meios adaptados que lhes permita serem mais autnomos e menos limitados. Para isso, tm sido desenvolvidos constantemente melhores acessibilidades aos transportes, oferecendo a esta populao melhores condies. Neste sentido, e em colaborao com a Cmara Municipal de Lisboa (C.M.L.), a realizao deste trabalho de projeto teve como fundamento a necessidade de desenvolver uma nova viatura adaptada para transporte de deficientes motores, com o objetivo de acompanhar o mercado e de renovar a frota j existente. Alm disso, algumas das viaturas em funcionamento nos servios da C.M.L. j se encontravam obsoletas, no oferecendo totais condies de segurana aos passageiros, pois eram utilizados bancos corridos para dois passageiros; os degraus de acesso da porta lateral no ofereciam a mxima segurana; e algumas plataformas no apresentavam capacidade para elevao de cadeiras de rodas eltricas. As solues encontradas para a nova viatura foram: aplicao de uma plataforma eletrohidrulica do tipo gaveta, para que ficasse perfeitamente arrumada; sobrelevao do piso interior da viatura para permitir arrumao da plataforma; instalao de bancos unitrios, com rotao de 90 graus, para facilitar a entrada de cadeiras de rodas e oferecer mais espao ao habitculo; e realizao do dimensionamento do circuito leo-hidrulico da estrutura de elevao traseira (plataforma) para permitir a elevao de cadeiras de rodas eltricas. Neste trabalho foram utilizados vrios programas informticos de engenharia como o SolidWorks e ANSYS para o clculo estrutural e o Automation Studio para simulao do funcionamento do circuito leo-hidrulico. A nova viatura desenvolvida serviu para substituir uma das mais antigas, tendo a C.M.L. neste momento uma adaptao inovadora, que respeita todas as necessidades e especificaes requeridas.

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Nesta dissertao de Mestrado foi realizado o estudo terico e a respectiva comprovao experimental da aplicao do Controlo por Orientação de Campo para a mquina assncrona trifsica permitindo a imposio das correntes com recurso ao Controlo Preditivo. Foi efectuado inicialmente a modelizao do sistema, ondulador de tenso trifsico e mquina assncrona trifsica, e o estudo do Controlo Preditivo mais adequado a aplicar ao sistema. Depois de realizado o Controlo por Orientação de Campo foi projectado e dimensionado um anel exterior para controlo de velocidade. Os ensaios com recurso inicialmente simulao numrica em ambiente Matlab/Simulink e posterior experimentao laboratorial, permitem a validao dos modelos tericos e da tcnica de controlo utilizada. Foram realizados testes em regime estacionrio e regime dinmico para diferentes referncias de velocidade. Os ensaios efectuados em simulao e experimentais foram comparados com a soluo de imposio das correntes atravs de controladores histerticos, nesta dissertao designada por tcnica clssica. A implementao laboratorial do prottipo, foi realizada atravs do projecto, dimensionamento e construo de vrios mdulos para o efeito. O rectificador trifsico tem entrada compatvel com as tenses nominais da rede, inclui tambm uma resistncia de pr-carga dos condensadores, e uma resistncia de dissipao para limitar a tenso no barramento de tenso DC. O mdulo integrado de potncia para funcionamento como ondulador de tenso trifsico tem uma estrutura compacta, onde esto includos drivers de disparo dos seus semicondutores, e algumas proteces inerentes ao seu bom funcionamento. Para implementao do Controlo por Orientação de Campo e o anel exterior para controlo de velocidade, foi usado um controlador digital de sinal do fabricante dSPACE.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.

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Trabalho de Projeto realizado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Informtica e de Computadores