30 resultados para Cultura Benin

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Os conceitos de civilizao e de cultura recobriram-se por um longo perodo antes de se sedimentarem como distintos. Na sequncia de uma vasta histria de inscrio no pensamento ocidental, a palavra cultura designa hoje, para ns, um conjunto arquipelgico de contedos que tendemos a usar indistintamente. A multiculturalidade contempornea um corpo de situaes de facto, impostas pelo peso crescente das migraes num mundo progressivamente mais globalizado. A seu modo, o cinema e os media audiovisuais da era das novas tecnologias da informao e da comunicao exprimem essas trs esferas que se interpenetram: a das civilizaes, a da cultura e a da multiculturalidade.

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O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.

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Existe uma mirade de ferramentas para a gesto da qualidade. A grande maioria apareceu no meio industrial, e algumas ultrapassaram barreiras, chegando a todas as reas de negcio. O processo Seis Sigma uma ferramenta que se destacou pela sua versatilidade e eficcia, e alcanou uma grande notoriedade na indstria fabril. O discente teve a oportunidade de contactar com o processo Seis Sigma, que evidenciou a sua validade, como ferramenta poderosa em qualquer rea de negcio. Baseado nesse trabalho, pretende-se demonstrar a mais-valia que esta ferramenta apresenta, e que, com empenho e dedicao, todos podem usar. Os objectivos deste trabalho so: Identificar o valor superior numa empresa do ramo automvel na implementao de um processo Seis Sigma numa rea de BackOffice; Verificar se aps o fim do projecto Seis Sigma, as medidas implementadas continuam a produzir efeitos. Metodologia usada para a execuo deste trabalho O discente, com a funo de Green Belt, foi o responsvel pela implementao de um projecto Seis Sigma. No seguimento do que j havia sido efectuado no projecto Seis Sigma, este trabalho usou a ferramenta DMAIC (ver p.5) como metodologia para a sua execuo. Concluses Ficou demonstrado com este projecto, em que o discente teve um profundo envolvimento, que a metodologia Seis Sigma ao ser aplicada num qualquer processo repetitivo de trabalho vai: Obrigar a repensar todos os procedimentos instalados procurando todas as oportunidades demelhoria; Criar novas ferramentas para dar soluo s oportunidades encontradas; Verificar a validade e mais-valia nas novas ferramentas e procedimentos; Em funo da constante verificao, melhorar as ferramentas e procedimentos instalados, ou criar novos procedimentos ou ferramentas; De uma forma permanente, continuar a analisar o processo, monitorizando a qualidade e a procura de novas oportunidades de melhoria. O facto de o processo Seis Sigma obrigar a uma introspeco ao trabalho realizado, e, tornar todo o processo de melhoria sistemtico, faz com que seja sempre uma mais-valia a sua aplicao, num ambiente fabril, ou de BackOffice. Ainda que o processo Seis Sigma seja terminado a dada altura, as melhorias que trouxe e as ferramentas que foram desenvolvidas para a sua execuo ficam, deixando um legado de melhoria de processos, que, por si s, justificam a sua implementao.

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Reflexo sobre o teatro em Portugal.

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A anlise da participao das crianas e suas articulaes com as instituies para a infncia, especialmente a escola, actualmente um dos temas mais expressivos nos estudos educacionais e sociolgicos da infncia (Sarmento, 2005). Pese embora a sua complexidade, torna-se cada vez mais urgente e necessrio ouvir as crianas relativamente sua aco e agncia no espao social onde passam mais tempo: a escola. Esta urgncia advm da mudana de uma perspectiva paradigmtica que considerava as crianas como objectos de interveno, sem aco poltica, para uma perspectiva paradigmtica que considera as crianas como actores sociais com direitos, nomeadamente os que esto consagrados na Conveno dos Direitos da Criana (1989), nomeadamente o artigo 12 (direito de expresso), o artigo 13 (direito de informar e ser informado) e o artigo 15 (direito de associao). Este texto apresenta um trabalho de investigao com carcter exploratrio desenvolvido em seis agrupamentos de Escolas da rea metropolitana de Lisboa, alguns dos quais com programa TEIP, e tem como objectivo central fazer algumas reflexes, ainda que provisrias, sobre a (no) participao das crianas em contexto escolar. Para o efeito, analisamos os discursos de vrios actores: crianas, directores, professores, assistentes operacionais, associao de pais, animadores e mediadores socioculturais, sobre a participao das crianas: concepes, representaes e aces. O trabalho emprico foi desenvolvido em contexto escolar, de forma a contribuir para a desconstruo da ideia de que "as escolas so os mundos dos professores nos quais as crianas so hspedes temporrios" (Cullingford, 1991 cit in Wyness, 1999, p.356).

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A presente pesquisa tratar, no primeiro captulo sobre questes relacionadas ao Projeto Creatcity - Uma Cultura de Governana para a Cidade Criativa: Vitalidade Urbana e Redes Internacionais. Como objetivo principal este projeto prope-se a uma discusso em torno da criatividade urbana e da identificao de formas de governana que a promovam, buscando como parmetro de anlise a rea Metropolitana de Lisboa e Barcelona e a cidade de So Paulo. Para isto, foi desenvolvido segundo uma metodologia de Work Packages, cada qual focando uma temtica especfica e inter-relacionadas. Buscou ainda selecionar 10 (dez) Estudos de Caso variados e abrangentes com o objetivo de analisar de forma prtica e real a problemtica da criatividade e tentar definir polticas adequadas para seu desenvolvimento. Por ltimo, este captulo buscou identificar as motivaes que tal projeto proporcionou para a deciso do tema da pesquisa. Os segundo e terceiro captulos buscaram refletir especificamente sobre dois Estudos de Caso: So Paulo Fashion Week e SESC So Paulo, respetivamente. Nestes captulos foram refletidos os desafios e determinaes que levaram estes dois veculos de cultura e arte atingirem patamares de respeito e sucesso mundiais, buscando por fim apresentar-se como exemplo de iniciativas a serem adotadas. O quarto e ltimo captulo procurou selecionar, a partir do documento: Estratgias para a Cultura em Lisboa 4 (quatro) projetos que tivessem semelhana com os Estudos de Caso refletidos nos captulos anteriores e, por fim, tentar perceber os pontos fortes e fracos presentes nestes projetos, permitindo uma anlise crtica.

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Habitando um campo de intermediao, filtragem e interpretao, o editor assume um papel de legitimao, ordenao e prescrio do mundo pela via tipogrfica. O esforo de realizao de um livro no se restringe gnese autoral do texto. O livro resulta de um trabalho que implica acrescento simblico e viabilidade de circulao, sem os quais o objecto se perde enquanto objecto de desejo, factor de aval de contedos ou elemento de alarde identitrio. A existncia de um livro corresponde em grande parte aco editorial de o instituir socialmente como obra conhecida e reconhecida pelos seus receptores finais. Produtor de valor e materialidade, o editor inscreve o projecto do livro num espao social colaborativo de trabalho, o campo da edio. Esta apresentao procura sistematizar teoricamente alguns tpicos relativos articulao do editor com a construo social do campo editorial e a edificao da cultura impressa. Empreender semelhante explorao abdicar forosamente de uma viso linear, unidimensional e a-histrica do mundo social e cultural do livro, cuja morfologia e suportes conhecem crescentemente os desafios da desmaterializao.

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Mestrado em Gesto e Avaliao de Tecnologias em Sade

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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A apresentao pretende ilustrar a cobertura que a imprensa nacional realizou ao acontecimento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001. A anlise contempla os jornais Pblico, Dirio de Notcias, Jornal de Notcias, Correio da Manh e Expresso e a revista Viso no perodo anterior ao do evento (ano de 2000), durante e aps, para se conseguir definir as etapas que marcaram os diferentes momentos do acontecimento, os padres de atuao, o tipo de planeamento e as especificidades ao nvel da programao. Na gnese do projeto das Capitais Europeias da Cultura, da autoria da ministra da cultura grega e que aconteceu pela primeira vez em Atenas em 1985, estava a ideia de eleger, de ano para ano, uma cidade em que se apresentassem novos paradigmas culturais. Lisboa foi a primeira cidade portuguesa a acolher, em 1994, a iniciativa, seguiu-se o Porto em 2001 e em 2012 a vez de Guimares. Protagonista da descentralizao cultural, um modelo que tem permitido o financiamento de obras pblicas (lembre-se a Casa da Msica no Porto), o restauro de patrimnio e a promoo das cidades em termos tursticos. No entanto, espera-se ver questionado o seu papel enquanto lugares de inovao quer em termos de polticas culturais, quer em termos de produo e inovao artstica. No artigo Capitais europeias da cultura: que fazer com elas?, publicado no suplemento psilon do jornal Pblico de 1 de Abril de 2011, Antnio Pinto Ribeiro refere a insustentabilidade das cidades aps o ano de capital cultural, as expectativas goradas da maioria dos seus cidados e a retrao no apoio produo que acontece sempre no perodo ps-capital. Espera-se atravs desta anlise conseguir demarcar os momentos que ganharam visibilidade e enformaram o acontecimento para, de forma crtica, se poder refletir sobre o papel da imprensa na divulgao e promoo de eventos de cariz cultural.

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Atravs da anlise de imprensa possvel verificar o papel que este meio de comunicao tradicional desempenha na construo da perceo dos eventos e na existncia simblica e material das cidades do Porto e Guimares que acolheram em 2001 e 2012, respetivamente, o evento Capital Europeia da Cultura. A cobertura jornalstica desviou-se da divulgao da programao dos eventos para a sugesto de roteiros de visita e pouco ou nada questiona o papel que as cidades, ao promover iniciativas deste tipo, tm enquanto lugares de inovao em termos de polticas culturais, de produo e inovao artstica, na requalificao urbana e ambiental, na revitalizao econmica, na formao e criao de novos artistas e novos pblicos.

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A pesquisa realizada cobertura da imprensa nacional aos eventos Capital Europeia da Cultura em 2001 no Porto e em 2012 em Guimares permite inverter o percurso que caracteriza os estudos dos efeitos dos media e falar da passagem de efeitos a nvel de quadros mentais e de universos cognitivos dos indivduos a efeitos concebidos em termos de atitudes ou comportamentos. A imprensa, com esta ndole de incitar ao mais do que reflexo, ultrapassa o papel de mediador da relao com o mundo que nos rodeia ao constituir a agenda pblica e fixar o interesse dos leitores, e assume-se como formadora de opinio e de atitudes perante os assuntos em questo. Os responsveis locais e os programadores enfatizam precisamente a possibilidade que estes eventos representam de regenerar as cidades, no entanto, este processo de regenerao est ausente da cobertura jornalstica. Os responsveis destacam o facto de, ao dinamizarem polticas culturais, contriburem para a transformao urbana, no s durante o ano em que decorre o evento, mas da por diante. A cobertura jornalstica centra-se nos protagonistas e no no acontecimento e tende a oferecer produtos fceis de consumir.