3 resultados para Comisión mercantil
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Este ensaio reflecte sobre os factores que presidem à distinção da Fotografia Publicitária face às categorias da Fotografia Artística e da Fotografia Jornalística. As diferentes formas de utilizar a fotografia podem traduzir-se em várias categorias cujas fronteiras são muitas vezes ténues e extremamente difíceis de situar. No entanto, a existência destas categorias é comummente aceite e reconhecida, dando origem a uma classificação hierarquizada que acarreta uma diferença de estatutos. Os anos de exercício em diversas funções da Publicidade, a par da prática de investigação académica, permitiram uma análise realista do “lugar” ocupado por esta categoria a partir de uma interrogação acerca das diferenças de estatuto subjacentes a estas três categorias. Na sociedade contemporânea as imagens da Publicidade são um reflexo dos desejos de consumo e a Fotografia Publicitária possui uma conotação marcadamente mercantil que a coloca numa espécie de categoria à parte, que importa ser analisada. Eis porque nos propomos interrogar ao longo deste trabalho acerca dos eventuais pontos de contacto entre a Fotografia Publicitária, a Fotografia Artística e a Fotografia Jornalística, para então determinar possíveis factores que presidem à sua distinção. Igualmente, como forma de “testar” as conclusões, apresenta-se um conjunto de exercícios que visam provar a tese defendida.
Resumo:
O propósito deste artigo é o de contribuir para um entendimento da edição como espaço social complexo. Este espaço social é constituído por um conjunto de agentes que actuam como construtores activos na esfera das ideias e da cultura escrita através de uma matriz prescritiva e selectiva da sua intervenção no livro, infundindo-lhe uma identidade própria que extravasa o texto na sua estrita acepção autoral. Por outro lado, o campo editorial e os agentes que o habitam integram processos mais vastos, configuradores de uma indústria específica e governados por interesses relacionados com a constituição de mercados de bens culturais, traduzindo-se este segundo aspecto nos pressupostos estratégicos de ressonância mercantil que suportam a actividade de mediação e prescrição de sentidos.
Resumo:
En los últimos años, las políticas de formación de profesores se han convertido en un foco de interés para gobernantes, investigadores y profesionales de la educación. En Portugal, como en otros países europeos, la reestructuración de la formación de profesores estuvo marcada por las políticas, directrices y tendencias de la Comisión Europea, adecuándolas a las especificidades propias de la cultura e historia nacionales. Actualmente, la formación de profesores para los primeros años (0-12) se realiza en instituciones de enseñanza superior, bajo una estructura de dos etapas, constituida por el primer ciclo (licenciatura en Educación Básica) y el segundo ciclo (maestros en educación de infancia y/o ciclo de Enseñanza Básica), con una duración de 4,5 a 5 años. Esta organización en dos etapas ha traído nuevos desafíos a la coherencia y consistencia de los cursos de formación, sobre todo, por lo que respecta a la articulación de la formación académica con la formación práctica. Los problemas generados se vuelven especialmente relevantes en el 6º semestre de la licenciatura en Educación Básica, periodo de transición entre la conclusión de una etapa y el inicio de otra. En este artículo, relatamos el recorrido realizado en la organización de la formación en Educación Básica en una escuela superior de educación en Portugal. El proyecto duró 4 años e incidió en la orientación, organización y procesos de apoyo a la iniciación a la práctica profesional en el 6º semestre del curso. En este proceso, la participación e implicación de los estudiantes, a través de la evaluación de la formación, fue el rasgo fundamental y distintivo.