4 resultados para Clôture perceptive

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crónica do sistema nervoso central, que afeta com mais frequentemente mulheres jovens. A EM é uma doença progressiva e imprevisível, resultando em alguns casos de incapacidades e limitações a nível físico, psicológico e social. Este estudo tem como objetivo verificar o efeito de um programa de intervenção para a promoção da atividade física (PIPAF) em indivíduos com EM no bem-estar psicológico (BEP) e na satisfação com a vida (SV). Métodos – É um estudo quasi-experimental. Utilizamos a escala de satisfação com a vida (7 itens) e a componente BEP do inventário de saúde mental (14 itens). O estudo inclui 24 doentes EM com idade média de 44 anos, 58,3% são mulheres, 37,5% são casados, 67% estão reformados, a média de escolaridade é de 12,5 anos, sendo a EM diagnosticada há pelo menos um ano. O programa consiste numa intervenção para a promoção da atividade física em grupos de oito pessoas, semanalmente, durante 90 minutos, em sete semanas. Para analisar os resultados utilizamos o programa SPSS, versão 20. Resultados – Utilizamos o teste Wilcoxon para as variáveis BEP e a SV, obtido a partir da avaliação antes do programa de intervenção e no final do programa. Verificamos que houve alterações significativas entre os dois tempos p <0,01, em ambas as variáveis, com resultados mais elevados no final do programa de intervenção. Discussão/Conclusão – Através da leitura dos resultados podemos verificar que a implementação do PIPAF, em doentes com EM, utilizando um modelo holístico e integrado numa perspetiva biopsicossocial, melhora a SV e a BEP destes doentes.

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Dissertação apresentada à escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Matemática na Educação Pré-Escolar e nos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

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Cet article se propose réfléchir à la présence créatrice du performer depuis la notion d’ambiance du choréographe japonais Y. Amagatzu. La notion d’ambiance est décrite par Yoshio Amagatzu comme une spatialité émergente de la rencontre des sujets – performers et public – dans l’espace performatif ; une spatialité sensible exprimant le potentiel de cette rencontre avec une « force orientatrice » spécifique. Mon approche s’intéresse en particulier aux conditions d’accordage (attunement) du performer au potentiel de cette spatialité émergente et aux effets de cette « adhérence perceptive» sur sa présence créatrice. Une approche qui m’a mené à étendre la notion de mouvement à l’espace de la relation performative, au delà des contours visibles du corps physique.

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Our aim was to analyse the impact of the characteristics of words used in spelling programmes and the nature of instructional guidelines on the evolution from grapho-perceptive writing to phonetic writing in preschool children. The participants were 50 5-year-old children, divided in five equivalent groups in intelligence, phonological skills and spelling. All the children knew the vowels and the consonants B, D, P, R, T, V, F, M and C, but didn’t use them on spelling. Their spelling was evaluated in a pre and post-test with 36 words beginning with the consonants known. In-between they underwent a writing programme designed to lead them to use the letters P and T to represent the initial phonemes of words. The groups differed on the kind of words used on training (words whose initial syllable matches the name of the initial letter—Exp. G1 and Exp. G2—versus words whose initial syllable is similar to the sound of the initial letter—Exp. G3 and Exp. G4). They also differed on the instruction used in order to lead them to think about the relations between the initial phoneme of words and the initial consonant (instructions designed to make the children think about letter names—Exp. G1 and Exp. G3 —versus instructions designed to make the children think about letter sounds—Exp. G2 and Exp. G4). The 5th was a control group. All the children evolved to syllabic phonetisations spellings. There are no differences between groups at the number of total phonetisations but we found some differences between groups at the quality of the phonetisations.