11 resultados para Cirurgia cardiovascular

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Ultrassonografia Cardiovascular

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O principal objectivo do estudo é determinar uma fórmula de cálculo para o volume de ultrafiltrado a retirar, pela Ultrafiltração Modificada (UFM), a doentes adultos submetidos a cirurgia cardíaca. A população-alvo é constituída por 489 casos relativos às cirurgias cardíacas realizadas entre Janeiro de 2003 e Dezembro de 2005, que cumprem os critérios de inclusão e exclusão definidos. Trata-se de um estudo retrospectivo, do tipo correlacional quantitativo com abordagem dedutiva, em que as variáveis estudadas foram obtidas através da consulta dos relatórios de perfusão cardiovascular do serviço de Cirurgia Cardiotorácica do Hospital de Santa Marta, EPE. A relação entre as variáveis em estudo foi analisada através da correlação e modelos de regressão linear. O modelo obtido para definir a fórmula de cálculo desejada tem por base a correlação existente entre o volume a retirar por UFM e a superfície corporal do doente, sendo este o único dos três modelos estudados que demonstra uma dependência, ainda que fraca, entre as variáveis, e exprimindo-se através da fórmula Y=545,4.X3, em que Y é o volume a retirar por UFM e X é o valor da superfície corporal de cada doente, e sendo representativo apenas para 4% da população em estudo.” O aumento médio de hemoglobina pós-UFM é de 1,9±1,09g/ dl, o que traduz eficácia da técnica na obtenção de hemoconcentração.

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Procedeu-se à investigação de factores que influenciam a percepção da dor pós-operatória em doentes submetidos a cirurgia cardíaca, usando uma amostra de 93 indivíduos sujeitos a bypass coronário no ano de 2002, no hospital de Santa Marta, 78,5% do sexo masculino e com idades compreendidas entre os 39 e os 84 anos. O questionário utilizado no estudo abrangeu os seguintes factores: demográficos, cirúrgicos, percepção da saúde geral, saúde mental, expectativas de dor, apoio, autoeficácia e satisfação com o tratamento para a dor, com médicos e enfermeiros. Quanto à dor de uma forma geral, os pacientes deste estudo revelaram uma dor média às 24 horas; uma dor um pouco mais baixa mas ainda média às 48 horas; e ao quinto dia apresentaram uma dor baixa. Através da aplicação do teste t-student, observou-se que a dor máxima e média que os pacientes revelaram nas 24 horas que precederam as 96 horas, bem como a dor geral, foi em média de menor intensidade nos homens do que nas mulheres. Análises de correlação revelaram que existe correlação entre a experiência de dor global e as várias dores avaliadas. Observaram-se também correlações entre as expectativas de dor e a intensidade de dor, o apoio e a intensidade da dor, a autoeficácia relativa à dor e a intensidade de dor, a saúde mental no pós operatório e a intensidade de dor às 96 horas, dor máxima e dor média nas últimas 24 horas e dor global. De igual modo observaram-se correlações entre a saúde mental no período pré-operatório e a intensidade de dor às 48 horas, dor máxima nas últimas 24 horas e dor global. Observaram-se ainda correlações entre a saúde geral (medida por um item) e a intensidade de dor às 24 horas, 48 horas, dor máxima nas últimas 24 horas e dor global, assim como na saúde geral percepcionada (medida por escala) e a intensidade de dor às 48 horas, dor máxima nas últimas 24 horas e dor global. Observaram-se igualmente correlações entre a satisfação com o tratamento para a dor e a intensidade de dor às 48 horas, às 96 horas, dor máxima e dor média nas últimas 24 horas e dor global. Pode afirmar-se que os sujeitos que apresentaram expectativas de dor baixas, percepcionaram maior apoio, apresentaram níveis elevados de auto-eficácia para lidar com a dor, ou que pertenciam ao sexo masculino, sentiram menos dor. De igual modo, os sujeitos que apresentaram melhor saúde mental no pré e no pós-operatório, sentiram menos dor, excepto às 24 horas onde a dor provavelmente é de índole mais física. Relativamente à percepção da saúde geral, verificou-se que os sujeitos que percepcionaram a sua saúde como boa, sentiram menos dor. Os sujeitos que expressaram maior satisfação com o tratamento, sentiram igualmente menos dor. Analisaram-se os resultados relativamente aos de outros estudos sobre dor pós-operatória em cirurgia cardíaca e propuseram-se variáveis a abordar em estudos futuros nesta temática específica.

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Objectivo: Identificar os factores psicossociais que influenciam a percepção da dor pós-operatória em doentes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Material e Métodos: Estudo exploratório correlacional de 91 doentes (71 homens e 20 mulheres) submetidos a CRM (pontagem aortocoronária) por esternotomia). A idade média era de 63,8 ± 9,6 anos (entre 39 e 84). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala Analógica Visual às 24, 48 e 96 horas do pós-operatório; Questionário de Caracterização Demográfica; Mental Health Inventory de 5 itens; Percepção de Saúde Geral (SF-36); Escala de Expectativas de Dor; Escala de Percepção de Apoio; Escala de Expectativas de Auto-eficácia; Satisfação com o tratamento, médicos e enfermeiros (American Pain Society Questionnaire) aplicados às 96 horas após a cirurgia. Resultados: Os doentes que apresentaram expectativas elevadas de dor, percepcionaram maior apoio, apresentaram níveis elevados de auto-eficácia para lidar com a dor ou, se pertenciam ao sexo masculino, sentiram menos dor. De igual modo, os doentes que apresentaram melhor saúde mental, percepcionaram a sua saúde como boa e os doentes que expressaram maior satisfação com o tratamento sentiram menos dor. A dor não foi influenciada pela idade, grau de escolaridade ou pela satisfação com a conduta de médicos e enfermeiros. Conclusão: Após as primeiras 48 horas do pós-operatório, a experiência de dor é influenciada por factores psicossociais, em oarticular pela expectativa de dor, expectativa de auto-eficácia, apoio percebido, percepção da saúde geral, percepção de saúde mental e satisfação com o tratamento para a dor. Perante os resultados, evidencia-se a necessidade de conjugar conhecimentos no sentido de dar respostas mais alargadas e de carácter multidisciplinar no tratamento da dor pós-operatória em CRM devendo, a par de outros aspectos, focar-se na gestão das expectativas dos doentes. ABSTRACT - Objective: To identify the psychological factors that influence post-surgery pain perception in patients undergoing coronary artery bypass graft surgery (CABG). Methods: This was an exploratory correlational study of 91 patients (71 men and 20 women) who underwent CABG (aortocoronary anastomosis) by sternotomy. Mean age was 63.8 ± 9.6 years (between 39 and 84). The following instruments were used: visual analogical scales at 24, 48 and 96 hours of post-surgery; demographic characteristics survey; pain expectations scale; perceived support scale; self-efficacy scale, Mental Inventory (5 items); health perception scale; and satisfaction with treatment, doctors and nurses (American Pain Society questionnaire) at 96 hours after surgery. Results: Patients who had presented high expectations of pain, perceived more support, presented high levels of self-efficacy to deal with pain or were male, felt less pain. Furthermore, patients who presented better mental health, perceived their general health as being good, or expressed greater satisfaction with treatment, felt less pain. Pain was not influenced by age, level of education or satisfaction with doctors and nurses. Conclusion: After the first 48 hours following surgery, the pain experience is influenced by psychosocial factors, in particular by expectation of pain and of self-efficacy, perceived support, perception of general and mental health, and satisfaction with pain treatment. The results confirm the need to bring together different kinds of knowledge for a broad, multidisciplinary approach to postoperative CABG pain treatment, focusing, along with other aspects, on management of patients’ expectations.

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A dor é uma das experiência humanas mais importantes, sendo basicamente uma experiência emocional. Os conhecimentos actuais sobre a importância e riqueza dos fenómenos psicológicos perante o acto cirúrgico evidenciam a necessidade de uma preparação psicológica cuidada. A intervenção psicológica, do psicólogo a par com os restantes profissionais deve focar a gestão das expectativas do doente dado que a dor é um dos aspectos deletérios da intervenção cirúrgica mais salientes. Objectivo do estudo - Identificar quais os factores psicossociais associados à percepção de dor, num grupo de doentes cardíacos, recentemente submetidos a intervenção cirúrgica.

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Objectivo do estudo: verificar o efeito da mobilização dos tecidos moles nas concentrações de ácido láctico, após exercício intensivo. Critérios de exclusão: lesão ou cirurgia ao nível do membro inferior dominante; presença de qualquer doença neurológica, dermatológica, sistémica, cardiovascular ou vascular periférica; dor ao nível da musculatura em avaliação; não realizar qualquer tipo de tratamentos de Fisioterapia.

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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Ultrassonografia Cardiovascular

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A saúde da população em Angola reflete o duplo desafio epidemiológico entre as doenças infecciosas e o surgimento de doenças não transmissíveis e os seus determinantes sociais e biológicos. Em Angola, uma sociedade marcada por um crescimento económico extraordinariamente rápido e com grandes mudanças comportamentais associadas a esse crescimento, as doenças cardiovasculares representam já a segunda causa de morte. Objectivos: medição de tendências nos determinantes das doenças cardiovasculares como o tabagismo, consumo de álcool, índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril (RCQ) e pressão arterial, dois anos após uma avaliação inicial de base populacional.

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Introduction: University students are frequently exposed to events that can cause stress and anxiety, producing elevated cardiovascular responses. Repeated exposure to academic stress has implications to students’ success and well-being and may contribute to the development of long-term health problems. Objective: To identify stress levels and coping strategies in university students and assess the impact of stress experience in heart rate variability (HRV). Methods: 17 university students, 19-23 years, completed the University Students Stress Inventory, the Depression Anxiety Stress Scales and the Ways of Coping Questionnaire. Two 24h-Holter recordings were performed, on academic activity days, including one of them an exam situation. Results: Students tend to present moderate stress levels, and prefer problem-focused coping strategies in order to manage stress. Exam situations are perceived as significant stressors. Although we found no significant differences in HRV (SDNN), between days with and without an exam, we registered a lower SDNN score and a variation in heart rate (HR) related to exam situation (maximum HR peak at 10 minutes before the exam, and total HR recovery 20 minutes after the exam), reflecting sympathetic activation due to stress. Conclusions: These results suggest that academic events, especially those related to exam situations, are the cause of stress in university students, with implications at cardiovascular level, underlying the importance of interventions that help these students improve their coping skills and optimize stress management, in order to improve academic achievement and promote well-being and quality of life.

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Background: Cardiovascular diseases and other non-communicable diseases are major causes of morbidity and mortality, responsible for 38 million deaths in 2012, 75 % occurring in low- and middle-income countries. Most of these countries are facing a period of epidemiological transition, being confronted with an increased burden of non-communicable diseases, which challenge health systems mainly designed to deal with infectious diseases. With the adoption of the World Health Organization “Global Action Plan for the Prevention and Control of non-communicable diseases, 2013–2020”, the national dimension of risk factors for non-communicable diseases must be reported on a regular basis. Angola has no national surveillance system for non-communicable diseases, and periodic population-based studies can help to overcome this lack of information. CardioBengo will collect information on risk factors, awareness rates and prevalence of symptoms relevant to cardiovascular diseases, to assist decision makers in the implementation of prevention and treatment policies and programs. Methods: CardioBengo is designed as a research structure that comprises a cross-sectional component, providing baseline information and the assembling of a cohort to follow-up the dynamics of cardiovascular diseases risk factors in the catchment area of the Dande Health and Demographic Surveillance System of the Health Research Centre of Angola, in Bengo Province, Angola. The World Health Organization STEPwise approach to surveillance questionnaires and procedures will be used to collect information on a representative sex-age stratified sample, aged between 15 and 64 years old. Discussion: CardioBengo will recruit the first population cohort in Angola designed to evaluate cardiovascular diseases risk factors. Using the structures in place of the Dande Health and Demographic Surveillance System and a reliable methodology that generates comparable results with other regions and countries, this study will constitute a useful tool for the surveillance of cardiovascular diseases. Like all longitudinal studies, a strong concern exists regarding dropouts, but strategies like regular visits to selected participants and a strong community involvement are in place to minimize these occurrences.