2 resultados para Capas finas

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objectivo deste trabalho foi o desenvolvimento de um programa de cálculo automático de lajes baseado no método dos elementos finitos. Como introdução ao tema é efectuada uma análise da evolução das estruturas ao longo dos tempos, diferenciando os vários tipos de estruturas que existem. São explicitados os conceitos fundamentais da mecânica dos sólidos, bem como os vários tipos de análises estruturais, os tipos de elementos finitos mais utilizados, bem como a classificação dos diversos tipos de estruturas. Devido à importância que o método dos elementos finitos tem na engenharia actual, é apresentada uma breve descrição da sua evolução ao longo dos tempos. Como abordagem mais abrangente são apresentados os conceitos gerais do método, evoluindo depois para uma descrição mais pormenorizada, aplicado aos elementos de laje adoptados no programa de cálculo desenvolvido. As lajes podem ser modeladas através da teoria das lajes finas ou espessas, sendo apresentados os fundamentos teóricos e simplificações que sustentam estas duas abordagens. A validação do programa de cálculo elaborado nesta dissertação, é efectuado através de dois exemplos, um modelo simples e outro mais complexo onde se demonstram todas as potencialidades do programa. A validação é efectuada através da comparação dos resultados, obtidos pelo programa e por um programa de referência no cálculo estrutural, o SAP2000. O desenvolvimento deste trabalho tem um objectivo mais abrangente de no futuro, este módulo, poder ser incluído num pacote de cálculo estrutural alargado a outro tipo de estruturas. Com este pressuposto, foi efectuada uma descrição pormenorizada da organização do programa e das suas capacidades e desenvolvido um manual de utilização.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Desde o seu surgimento que as técnicas que utilizam a reação anticorpo-antigénio para a deteção e caracterização de moléculas no seu local de origem têm sido denominadas de Imunohistoquímica e/ou Imunocitoquímica. Ao longo do tempo esta terminologia tem sido utilizada de forma frequente para identificar as mesmas metodologias de forma, por vezes, indiscriminada. Numa tentativa de evitar as incorreções e diminuir as associações erróneas de palavras-chave em livros e artigos, que podem provocar uma pulverização ou a omissão da bibliografia relevante existente, alguns autores têm tentado clarificar a nomenclatura utilizada, principalmente com base na natureza da amostra biológica que é analisada. O termo Imunohistoquímica é associado a metodologias que usam imuno-ensaios para co-localizar um epítopo de interesse em cortes de tecido. Também se englobam os métodos que recorrem a blocos de células ou de coágulos preparados a partir de materiais citológicos e hematológicos. Na maioria dos casos, o tecido é removido do ser vivo e conservado/fixado por congelação ou por métodos químicos (e.g. formaldeído) e embebido em parafina. Posteriormente são obtidas secções muito finas, de cerca de 4μm, a partir do material congelado ou incluído em parafina e colocadas em lâminas de vidro. Desta forma, é possível co-localizar os antigénios nos componentes histológicos e celulares, mantendo a arquitetura original do tecido circundante. Dependendo do método de fixação, as amostras de tecidos e/ou células podem ser sujeitas a estratégias de recuperação antigénica.