2 resultados para Calvin
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Apesar da vulgaridade com que hoje em dia usada a expresso corpo objecto so vrios os autores que a empregam em qualquer representao do corpo da mulher destinada a promover produtos masculinos ou femininos esta comunicao, fruto de uma investigao inserida no contexto da minha tese de Doutoramento, intitulada As representaes do corpo na publicidade, j apresentada publicamente no ISCTE (12 de Maio de 2005), visa demonstrar que este conceito apenas se deve aplicar aquando do recurso gratuito e primrio de corpos femininos reveladores de determinados detalhes da sua feminilidade poses sensuais ou mesmo erticas, corpos seminus ou nus e limitados promoo de produtos masculinos, tal qual defendem Villegas e Chica: preciso reconhecer que o tratamento da mulher como objecto sexual passivo emerge de um modo dominante em anncios dirigidos de forma exclusiva ou prevalecente aos homens: produtos de barbear, roupa masculina, determinados modelos de automveis, bebidas alcolicas, etc. (2001, 40). 1 Nestas situaes, a mulher acaba por ser ela prpria um produto, um objecto, j que emerge nas mais diversas poses, funcionando como um elemento altamente persuasivo. Para demonstrar a esta posio recorri a uma vasta metodologia de anlise da imagem, da qual destaco o inventrio de figuras de retrica da imagem publicitria oferecida por J. Durand (1972) os nveis de codificao da imagem publicitria propostos por Umberto Eco (1987) o estudo de Kathy Myers (1995), uma investigadora norteamericana que, baseada nas teorias feministas se dedica ao estudo da mulher na publicidade e os trabalhos de LazierSmith (citado por Gauli, 2000), investigador americano que analisou, de um modo contnuo, nos anos 70 e 80, a publicidade norteamericana, mais especificamente a publicidade das revistas, MS, Playboy, Time e Nensweek. Esta metodologia foi aplicada a um extenso corpus de anncios, com especial incidncia da marca Calvin Klein.
Resumo:
Highly purified, intact chloroplasts were prepared from pea (Pisum sativum L.) and spinach (Spinacia oleracea L.) following an identical procedure, and were used to investigate the cupric cation inhibition on the photosynthetic activity. In both species, copper inhibition showed a similar inhibitor concentration that decreases the enzyme activity by 50% (IC(50) approximately 1.8 microM) and did not depend on the internal or external phosphate (Pi) concentration, indicating that copper did not interact with the Pi translocator. Fluorescence analysis suggested that the presence of copper did not facilitate photoinhibition, because there were no changes in maximal fluorescence (F(m)) nor in basal fluorescence (F(o)) of copper-treated samples. The electron transport through the photosystem II (PSII) was also not affected (operating efficiency of PSII-F'v/F'm similar in all conditions). Yet, under Cu(2+) stress, the proportion of open PSII reaction centers was dramatically decreased, and the first quinone acceptor (Q(A)) reoxidation was fully inhibited, as demonstrated by the constant photochemical quenching (q(P)) along experiment time. The quantum yield of PSII electron transport (Phi(PSII)) was also clearly affected by copper, and therefore reduced the photochemistry efficiency. Manganese, when added simultaneously with copper, delayed the inhibition, as measured by oxygen evolution and chlorophyll fluorescence, but neither reversed the copper effect when added to copper-inhibited plastids, nor prevented the inhibition of the Hill activity of isolated copper-treated thylakoids. Our results suggest that manganese competed with copper to penetrate the chloroplast envelope. This competition seems to be specific because other divalent cations e.g. magnesium and calcium, did not interfere with the copper action in intact chloroplasts. All results do suggest that, under these conditions, the stroma proteins, such as the Calvin-Benson cycle enzymes or others are the most probable first target for the Cu(2+) action, resulting in the total inhibition of chloroplast photosynthesis and in the consequent unbalanced rate of production and consumption of the reducing power.