8 resultados para Aussie Optimism

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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The aim of the study is to adapt and then discuss the appropriateness of the Life Orientation Test as a one or two dimension scale. The research includes two studies; one is composed of a sequential sample of 280 people with multiple sclerosis, 71% female, and another includes a convenience sample of 615 individuals from the community, 51.1% female. Because the construct is built upon a theoretical assumption that has one dimension, we examine the hypothesis of one or two factor solutions through confirmatory factor analysis, and the two-dimension solution premise demonstrates better adjustment for both samples. The other psychometric properties explored show appropriate results for the Portuguese sample, and similar to the original ones; the Test therefore seems appropriate for use in cross cultural studies. Based on our results, we discuss whether the questionnaire is a one or two dimension instrument, concluding that it appears appropriate to accept the recommendations of the original authors to use it as a one-dimensional tool and, when necessary, to use both dimensions. - RESUMO: El objetivo del estudio es adaptar y discutir la adecuación de la prueba de Orientación de la Vida en una o dos escalas de dimensión. La investigación engloba dos estudios, uno constituido por una muestra secuencial de 280 personas con esclerosis múltiple, 71% mujeres y otro con una muestra de conveniencia de la comunidad de 615 individuos, 51,1% del sexo femenino. Como el constructo se asienta sobre la presunción teórica de que tiene una dimensión, inspeccionamos la hipótesis de una o dos soluciones de factor a través del análisis factorial confirmatorio y la hipótesis de dos dimensiones manifiesta un mejor ajuste para ambas muestras. Las otras propiedades psicométricas exploradas muestran los resultados apropiados para la muestra portuguesa, y semejantes a los originales. Parece apropiado para los estudios culturales transversales. Basándonos en nuestros resultados, discutimos si el cuestionario es un instrumento de una o dos dimensiones, concluyéndose que parece conveniente seguir las recomendaciones de los autores originales, para utilizarlo como un instrumento unidimensional y, si fuera necesario necesario, utilizar cada una de las dimensiones.

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The aim of the present study was to test a hypothetical model to examine if dispositional optimism exerts a moderating or a mediating effect between personality traits and quality of life, in Portuguese patients with chronic diseases. A sample of 540 patients was recruited from central hospitals in various districts of Portugal. All patients completed self-reported questionnaires assessing socio-demographic and clinical variables, personality, dispositional optimism, and quality of life. Structural equation modeling (SEM) was used to analyze the moderating and mediating effects. Results suggest that dispositional optimism exerts a mediator rather than a moderator role between personality traits and quality of life, suggesting that “the expectation that good things will happen” contributes to a better general well-being and better mental functioning.

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Objetivo: o otimismo tem sido demonstrado como uma variável importante no ajustamento da qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas. O estudo tem como objetivo verificar se o otimismo exerce um efeito moderador ou mediador entre os traços de personalidade e a qualidade de vida, em portugueses com doenças crônicas. Métodos: os modelos de regressão linear múltipla foram usados para avaliar o efeito de moderação e mediação do otimismo na qualidade de vida. A amostra, constituída por 729 doentes, recrutados nos principais hospitais de Portugal responderam a questionários de autorresposta avaliando questões sócio-demográficas e clínicas, personalidade, otimismo disposicional, qualidade de vida e bem-estar subjetivo. Resultados: os resultados encontrados mostraram que o otimismo disposicional não exerce um papel moderador entre os traços de personalidade e a qualidade de vida. Controlando por idade, sexo, nível de escolaridade e percepção da severidade da doença, o efeito dos traços de personalidade na qualidade de vida e no bem-estar subjetivo foi mediado pelo otimismo (parcial e total), expecto para as associações, neuroticismo/abertura à experiência e à saúde física. Conclusão: o otimismo disposicional exerce apenas um papel mediador entre os traços de personalidade e qualidade de vida, em pessoas com doenças crônicas, sugerindo que 'a expectativa de que coisas boas vão acontecer' contribui para uma melhor qualidade de vida e melhor bem-estar subjetivo.

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Objetivo: O presente estudo tem como objetivo verificar a relação existente entre autonomia funcional e otimismo. Método: Os participantes são 280 indivíduos portadores de esclerose múltipla (EM) diagnosticada há mais de um ano em que a maioria são mulheres, com nível elevado de escolaridade, maioritariamente casados, e a trabalhar em regime de tempo integral. A funcionalidade foi avaliada com a Escala de Impacto de Participação e Autonomia – IPA, e o otimismo com o Life Orientation Test – Revised (LOT-R). A recolha de dados realizou-se em unidades de saúde de Lisboa e cumpriu as regras conforme a Declaração de Helsínquia. Conclusão: Os resultados mostram que existem valores de correlação estatisticamente significativos, mas moderados entre as dimensões da LOT-R e IPA, sugerindo que o otimismo é um fator importante para a autonomia funcional dos indivíduos portadores de EM. ABSTRACT - Aim: The present study aims at identifying the relationship between optimism and functional autonomy in individuals with Multiple Sclerosis (MS). Method: The participants are 280 individuals diagnosed with MS for more than one year; the majority are women, with high levels of education, mostly married and employed on full time. To access functionality we used the Impact on Participation and Autonomy Scale – IPA, and to assess optimism the Life Orientation Test - Revised (LOT-R). Data was collected in Lisbon health settings. Data collection follows the rules of the Helsinki Declaration. Conclusion: Results show that correlations between the two main variables are statistically significant, but moderate, suggesting that the perception of optimism is an important factor for functional autonomy in individuals with MS.

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Background - Chronic illnesses are diseases of long duration and generally of slow progression. They cause significant quality of life impairment. The aim of this study was to analyse psychosocial predictors of quality of life and of subjective well-being in chronic Portuguese patients. Methods - Chronic disease patients (n = 774) were recruited from central Portuguese Hospitals. Participants completed self-reported questionnaires assessing socio-demographic, clinical, psychosocial and outcome variables: quality of life (HRQL) and subjective well-being (SWB). MANCOVA analyses were used to test psychosocial factors as determinants of HRQL and SWB. Results - After controlling for socio-demographic and clinical variables, results showed that dispositional optimism, positive affect, spirituality, social support and treatment adherence are significant predictors of HRQL and SWB. Similar predictors of quality of life, such as positive affect, treatment adherence and spirituality, were found for subgroups of disease classified by medical condition. Conclusions - The work identifies psychosocial factors associated with quality of life. The predictors for the entire group of different chronic diseases are similar to the ones found in different chronic disease subgroups: positive affect, social support, treatment adherence and spirituality. Patients with more positive affect, additional social support, an adequate treatment adherence and a feel-good spirituality, felt better with the disease conditions and consequently had a better quality of life. This study contributes to understanding and improving the processes associated with quality of life, which is relevant for health care providers and chronic diseases support.

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Doenças crónicas são de longa duração, de progressão lenta e induzem alterações na vida das pessoas, que são confrontadas com um conjunto de fatores que exercem um impacto negativo na sua qualidade de vida (QdV). A QdV é um conceito envolvendo componentes essenciais da qualidade humana: físicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais. Após o diagnóstico e com a doença estabilizada, os doentes procuram novas formas de lidar com esta. Este estudo teve como objetivo identificar fatores psicossociais preditivos (otimismo, afeto positivo e negativo, adesão aos tratamentos, suporte social e espiritualidade) da QdV (bem-estar geral, saúde física, saúde mental) e bem-estar subjetivo (BES) em pessoas com doenças crónicas. Amostra constituída por 774 indivíduos [30% diabetes, 27,1% cancro, 17,2% diabetes, 12% epilepsia, 11,5% esclerose múltipla e 2,2% miastenia, 70,5% do sexo feminino, idade M(DP)=42,9(11,6), educação M(DP)=9,6(4,7), anos diagnóstico M(DP)=12,8(9,7), classificação da doença M(DP)=6,6 (2,8)], recrutados nos hospitais centrais portugueses. Aplicando Modelos de Equações Estruturais e ajustando para variáveis sociodemográficas e clínicas, verificou-se que, pessoas mais otimistas, mais ativas e com uma melhor adesão aos tratamentos apresentam um melhor bem-estar geral, uma melhor saúde mental e um melhor bem-estar subjetivo; uma melhor adesão aos tratamentos contribui para uma melhor saúde física; melhor suporte social reflete-se numa melhor saúde mental; pessoas com mais espiritualidade apresentam uma melhor saúde física e uma melhor saúde mental. Estas conclusões contribuem para a definição de uma terapia que pode ajudar a uma melhor adaptação dos protocolos de tratamento para atender às necessidades dos doentes.

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A epilepsia é uma das patologias neurológicas mais comuns em todo o mundo, com repercussões importantes na Qualidade de Vida (QDV) dos indivíduos. Deste modo, o objetivo do tratamento ultrapassa a remissão total das crises epiléticas, dado que também prioriza a QDV do indivíduo com epilepsia. A QDV tem vindo a ser associada a alguns fatores modificáveis, importantes para a sua promoção. Assim, pretende-se com o presente estudo identificar se a Adesão à Terapêutica, as Estratégias de Coping e a Espiritualidade são preditores da QDV de indivíduos com epilepsia. O SF-36 v1.0, a Medida de Adesão aos Tratamentos, o COPE-R e a Escala de Avaliação de Espiritualidade em Contextos de Saúde foram administrados a 94 indivíduos com diagnóstico de epilepsia entre quatro e 49 anos. A relação entre as variáveis foi analisada através do modelo de regressão linear múltipla. Os resultados revelam que a Adesão à Terapêutica, a Esperança/Otimismo predizem positivamente a QDV. Já as estratégias de Coping Desinvestimento Comportamental, Expressão de Sentimentos e Religião predizem-na negativamente. Estes resultados são importantes para os profissionais de saúde, na medida em que a identificação de preditores modificáveis da QDV sugere pistas para intervenções que promovam a QDV de indivíduos com epilepsia.

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O objectivo deste estudo é verificar a existência de uma relação entre, a perceção de estigma e otimismo na esclerose múltipla. Foram avaliados 101 indivíduos com esclerose múltipla. Os resultados indicam que existe uma relação evidente entre o optimismo disposicional e a percepção de estigma em pessoas com esclerose múltipla. O optimismo é um factor facilitador relativamente à percepção de estigma social, nomeadamente à capacidade destes indivíduos lidarem com a deficiência e a incapacidade funcional.