71 resultados para Arte História

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Mestrado em Fisioterapia.

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A constituio da Associao Cultural Marionetas de Lisboa em 1985 tornou-se um momento marcante na história do Teatro de Marionetas em Portugal. feita uma resenha histrica breve introduzindo alguns dados recentemente vindos a pblico sobre a presena das marionetas em Portugal desde tempos remotos, nomeadamente a chamada de ateno para um documento do primeiro quartel do sculo XVI que sugere a possibilidade de ter existido nessa poca uma espcie de Teatro de Sombras. Dedica-se algum espao ao panorama do teatro de marionetas em Portugal no sculo XX, que teve ilustres representantes entre algumas elites como exemplo da marioneta urbana renascida no sculo XX depois do longo interregno e perseguies que se seguiram morte do Judeu. Contudo, foi na sua matriz rural - como o exemplificam os Bonecos de Santo Aleixo e de Orada, o Pavilho Mexicano do Manuel Rosado e o Teatro D. Roberto do Antnio Dias entre outros, que o teatro de fantoches, como ento se designava, ficou gravado no imaginrio colectivo. As bruscas alteraes sociais, demogrficas e econmicas na 2 metade do sculo provocaram inexoravelmente a decadncia do teatro de bonecos nas comunidades rurais desertificadas, reduzindo-o condio de curiosidade etnogrfica embora, num ou noutro caso, reconstitudo mais tarde em meio urbano. neste contexto que o aparecimento das Marionetas de Lisboa acontece. A repercusso do aparecimento desta estrutura constituiu um estmulo para florescimento de outras estruturas, por vezes seguindo o mesmo modelo organizativo, que enriqueceram o panorama nacional da Arte da Marioneta. Em concluso, far-se- um balano da aco das Marionetas de Lisboa, nomeadamente no plano da divulgao e formao de pblicos, no esquecendo a vertente da formao tecnolgica e artstica, com reflexos directos e indirectos na comunidade contribuindo para um novo olhar e novas atitudes.

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Esta dissertao pretende ser uma reflexo acerca da contribuio do Teatro na comunidade e apresentar o Teatro, enquanto arte contentora de muitas outras, e como potencialmente propiciadora do desenvolvimento pessoal da criana e de insero na sociedade. De salientar que as consideraes apresentadas referem-se, primordialmente, situao em Portugal. , hoje consensual, que o Teatro tem um importante papel no fortalecimento da identidade cultural da comunidade. Pretendo abordar como a prtica teatral pode contribuir para revelar as noes de diferena, identidade escolar e conflitos, que num conceito to vasto como cultura podem interferir na prtica escolar diria e evidenciar como as experincias de Teatro em comunidade apresentam um potencial, tanto interdisciplinar quanto intercultural. Interdisciplinar, uma vez que traz a necessidade de investigar no somente questes relativas ao fazer teatral, como tambm as relativas ao contedo, sendo abordadas dramaticamente, em especial questes de História, Educao e tica, que remetem e suscitam as relaes interculturais. Atravs de recolha de vrias linhas de investigao e pesquisa pretendo constatar que todas as artes que esto contidas na arte teatral como a expresso plstica, musical, dramtica, a literatura e poesia se constituem por si s individualmente, mas que ao serem leccionadas de uma forma globalizante fornecem os mtodos e ferramentas para fortalecer a Educao das crianas e promover uma ponte com o Teatro fora da escola. Esta linha condutora devidamente desenvolvida e apoiada dever ser um instrumento eficaz para a reinsero comunitria e para o fortalecimento das comunidades na sociedade.

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Sendo o Brasil um pas com grande parte da populao pobre, a necessidade de mecanismos de trabalho com comunidades tem dimenses e estruturas muito mais desenvolvidas do que o seu Pais. O Grupo que pesquisou / estagiou desde Outubro de 2008 a Julho de 2009 no Rio de Janeiro, intitula-se como Ns do Morro e procura criar condies para integrar crianas e adolescentes da Comunidade do Morro do Vidigal na sociedade, trabalhando a sua conscincia crtica, auto -estima e direitos atravs da arte. O Grupo Ns do Morro busca a arte pela comunidade ou a comunidade pela arte, a comunidade do Vidigal modifica toda a sua vivncia em prol do novo inquilino: passando esta a ser um dos pontos de cultura do roteiro do Rio de Janeiro. no Casaro da favela do Vidigal que um grupo de actores, encenadores e artistas plsticos oferecem gratuitamente cursos de Formao Teatral, com contedos como Interpretao, Corpo, Improvisao, Voz, História do Teatro, Direco de Arte, Artes Plsticas, entre outros. As crianas e jovens alm de frequentarem a escola bsica, tm o seu tempo livre preenchido com actividades culturais e educacionais, motivadoras e estimulantes para o seu desenvolvimento individual, humano e social. O Teatro levado quela comunidade e feito no meio dela, as suas histórias, os seus desesperos, todos juntos bebem daquela arte. A aluna bebeu dessa arte diariamente indo o seu foco centrando-se ao longo do que observava. A constante evoluo e determinao daqueles indivduos levou a aluna a descobrir as suas metodologias e motivaes, mostrando que o motor da sua busca est na transformao, e o teatro , pode e deve ser essa possibilidade de mudana. Pelo menos assim acredita!

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Quem, como ns, ainda se abisma diante da frontalidade na história do retrato pictural e fotogrfico, diante da "facialidade" de certo teatro e da figuralidade no-narrativa de personagens num certo cinema "moderno", cedo ou tarde confrontar-se- com a "nova" figurao da pessoa humana no vasto perodo que vai desde o paganismo da antiguidade tardia e da arte paleo-crist Bizncio ps-iconoclasma: nessa longa durao que tal frontalidade e figurabilidade se enrazam. O fenmeno centra-se no Mediterrneo oriental e tem como turning points o dito constantiniano sobre a liberdade de culto (Milo, 313), a mudana da capital imperial para Constantinopla e a transformao desta em "nova Roma", a progressiva autarcia dos bispos romanos que passam a ser designados por "papas". Das catacumbas a Bizncio, nasce a figurao de uma divino-humanidade que habita uma temporalidade e ecceidade novas, as da parousia crist. esse fenmeno que aqui nos interessa, por causa da figuralidade retratista de pintores contemporneos como Francis Bacon, Lucian Freud ou Chuck Close, e da frontalidade em cineastas "modernos" como Bresson, Ozu, Dreyer, Godard gente de "hoje", que fica momentaneamente fora da presente reflexo. O que a seguir se ler uma mera introduo, suscitada por uma urgncia pedaggica, a um pequeno ncleo de questes que merecem ser projectadas na figurao moderna e contempornea.

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Traduo portuguesa da primeira verso de "A Obra de Arte na Era da sua Reprodutibilidade Tcnica" (1935-1936), redigida em francs por Walter Benjamin e Pierre Klossowski.

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A História, quando entendida como uma malha atravessada de factos e momentos, na procura incessante de explicaes e de quadros de referncia de identidade cultural, torna-se num desafio aliciante e mesmo numa aventura. Aventura, de facto, quando se depara, ainda, com uma ausncia total de um modelo sistematizador que nos facilite a busca e a interpretao dos factos e dos momentos que possam desvendar a história das profisses das tecnologias da sade, como hoje so designadas.

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Este trabalho apresenta o estado da arte das tecnologias de construo associadas aos sistemas sustentveis de produo de gua quente e de climatizao em edifcios e pretende-se com o mesmo contribuir para a sustentabilidade na construo e para a eficincia energtica nos edifcios. Efectuou-se um estudo aprofundado dos conceitos relacionados com a construo sustentvel e a eficincia energtica em edifcios, sendo apresentadas algumas das ferramentas mais utilizadas para avaliao da sustentabilidade, bem como mtodos expeditos para obteno da classe de eficincia energtica. feita a anlise dos conceitos fundamentais da Arquitectura Bioclimtica de edifcios, apresentando-se as estratgias passivas de aquecimento e de arrefecimento, as possibilidades de integrao das energias renovveis nos edifcios e as tecnologias de construo associadas nos diversos contextos. Na energia solar trmica dado especial destaque aos colectores para aquecimento de guas, aquecimento ambiente e arrefecimento solar. So ainda apresentados alguns exemplos de boas prticas em edifcios sustentveis e energeticamente eficientes, com aplicao destas tecnologias

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O presente relatrio de estgio enquadra-se no mbito do Trabalho Final de Mestrado no curso de Engenharia Civil, perfil de Estruturas, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. Desta forma, foi realizado um estgio na empresa Opway Engenharia, com a durao de 16 semanas, com integrao na Direco Tcnica e de Inovao desempenhando as funes de anlise e acompanhamento de obras de arte especiais de mdio vo. Pretende-se demonstrar, neste relatrio, a grande especificidade deste tipo de construes quer ao nvel do Dimensionamento como ao nvel da Construo. Ao nvel do processo de Dimensionamento so apresentados dois captulos, um relativo ao projecto de alteraes de uma Viga de Lanamento e outro relativo ao projecto de execuo de um viaduto construdo atravs deste tipo de cimbres. Desta forma, o Captulo 2 aborda os principais factores a ter em considerao num caso de adaptao de um cimbre deste tipo, utilizado anteriormente num determinado tabuleiro, para um novo tabuleiro a realizar, com caractersticas necessariamente diferentes. Por sua vez, o Captulo 5 prende-se com uma anlise e descrio de um projecto de execuo de um tabuleiro de um viaduto construdo por este mtodo construtivo. No mbito de Construo, o Captulo 3 aborda o mtodo de funcionamento deste tipo de cimbres desde que chega ao local da empreitada, at sua sada. O Captulo 4 consiste numa avaliao de solues para a construo de um tabuleiro, onde a soluo inicial consistia na construo por avanos sucessivos enquanto que a soluo variante, (adoptada), consiste na construo por lanamento incremental. Neste captulo est demonstrada a variao de quantidades de materiais entre as duas solues e consequentemente a sua traduo em valores monetrios. Os casos de estudo, que serviram como base de trabalho, ao nvel do acompanhamento da construo foram, o Viaduto ferrovirio de alta velocidade O Marco, em Santiago de Compostela e o Viaduto sobre o Rio gueda em Ciudad Rodrigo. Ao nvel do aspecto de projecto, o caso em estudo foi do Viaduto sobre a Ribeira de Zacarias (V3), integrado na subconcesso do Douro Interior, Alfndega da F. Este relatrio resulta da anlise de documentos relativos aos diferentes tipos de projecto mencionados como tambm da oportunidade de realizao de acompanhamento da construo deste tipo de obras de arte.

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O presente relatrio foi produzido no mbito do Trabalho Final de Mestrado de Engenharia Civil, leccionado no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) e refere-se ao estgio realizado na empresa Edgar Cardoso - Laboratrio de Estruturas, durante seis meses, sob a orientao do Engenheiro Carlos Ferraz e do Engenheiro Filipe Vasques. Durante este perodo, foram dimensionadas e analisadas diversas obras de arte, nomeadamente: - Passagens agrcolas; - Alargamento de uma passagem superior ao caminho-de-ferro; - Passagens Superiores de dois vos e comprimento total na ordem dos cinquenta metros. Foram ainda realizadas actividades de reviso de projectos de passagens agrcolas e de inspeco de obras de arte. Com este relatrio, pretende-se descrever todas as actividades desenvolvidas que permitiram consolidar os conhecimentos adquiridos durante o percurso acadmico, bem como, a aquisio de experincia profissional na rea de projecto nas suas diversas vertentes.

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O desenvolvimento econmico e a necessidade de providenciar rapidez nos transportes terrestres, evitando traados sinuosos para vencer obstculos naturais, conferido pelas zonas montanhosas, exigem que se opte pelo subterrneo como soluo para a implantao dessas infra-estruturas. Acresce que as obras de superfcie so, para as presentes situaes, normalmente realizadas com elevados movimentos de terras decorrentes de inmeras escavaes, com elevados volumes de terras, originando fortes impactos no meio ambiente justificando a opo do subterrneo. A obra subterrnea, pela particularidade de se realizar no interior do meio geolgico natural, no subsolo, requer atenes especiais na sua concepo e execuo, decorrentes da resposta quase aleatria dos macios interessados perturbao induzida. Tratando-se de uma construo complexa, tem merecido inmeras atenes quer de engenheiros ligados ao projecto e obra, quer investigao e na contribuio para o desenvolvimento de tcnicas e de equipamentos mais adequados. Este trabalho inicia-se com a descrio e caracterizao dos macios rochosos, tendo em vista a sua classificao geomecnica, identificando as propriedades mais significativas para a seleco do mtodo de desmonte. Para o efeito recorre-se s classificaes geomecnicas mais correntes. Em seguida apresentam-se as tcnicas e os equipamentos utilizados na execuo dos tneis em macios rochosos, centrando-se na sua evoluo e domnio de aplicao. Por fim e complementarmente, apresentam-se os diversos tipos de suportes aplicveis neste tipo de obra e o seu modo de aplicao.

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Cada vez mais h a conscincia da necessidade de conservar e prolongar a vida til das obras de arte, quer pelo elevado nvel de deteriorao que se tem registado em algumas obras, quer pela reduo da sua funcionalidade em resultado do aumento de trfego automvel. O presente documento desenvolve-se no sentido de fornecer algumas indicaes quanto ao estado de conservao das obras de arte em beto a nvel nacional. Para o efeito, efectuou-se uma campanha de inspeco a uma srie de obras na zona da grande Lisboa e analisaram-se as anomalias mais susceptveis de ocorrerem em obras deste tipo, identificando as possveis causas e consequncias associadas. Apresenta-se ainda, de uma forma sucinta, a maneira como se efectua actualmente a gesto da manuteno do parque de obras de arte e, Portugal. So descritas algumas tcnicas de ensaio e diagnstico aplicveis, assim como aces de manuteno e tcnicas de reabilitao. Por fim apresenta-se trs casos de estudo, onde se aplicaram alguns dos conceitos explorados ao longo do trabalho. O trabalho acompanhado por um extenso registo fotogrfico, de forma a melhor compreender os assuntos abordados.

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O rudo , por definio, um som desagradvel ou indesejvel que perturba o ambiente, contribuindo para o mal-estar fsico e psquico, podendo pr em causa a sade do ser humano. As situaes de exposio nos espaos de repouso, lazer e trabalho a valores sonoros elevados, especialmente nos meios urbanos e suburbanos, tm-se multiplicado. Por outro lado, o desenvolvimento cultural dos cidados, cada vez mais cientes do direito qualidade de vida, tem originado um aumento das exigncias de conforto, influenciado directamente pela qualidade dos edifcios que habitam. Atravs da publicao do Regulamento Geral Sobre o Rudo RGR (aprovado pelo Decreto Lei n251/87 de 24 de Junho) bem como o Regulamento dos Requisitos Acsticos dos Edifcios RRAE - (aprovado pelo Decreto Lei n129/02 de 11 de Maio), com as devidas alteraes no Decreto-lei n96/08, de 9 de Junho, foi permitido relacionar um conjunto de disposies normativas e legais, permitindo o estabelecimento de condies para a verificao das exigncias fundamentais associadas ao conforto acstico dos edifcios (integrao urbanstica, isolamento sonoro a sons areos, isolamento a sons de percusso, exposio ao rudo durante o trabalho), justificando assim a necessidade da existncia de regulamentao pelo facto da sade dos indivduos tambm se encontrar relacionada ao conforto acstico. Na presente dissertao, pretende-se dar um contributo para a elaborao da avaliao e certificao do comportamento acstico de edifcios de habitao atravs da definio dos principais aspectos a avaliar neste processo. Para tal, foi retratado o actual estado da arte e foi feito um levantamento das metodologias utilizadas pelas entidades acreditadas para os ensaios de acstica, tendo em conta a normalizao e regulamentao existente, de maneira a obter o panorama destes diagnsticos de conforto acstico para a verificao da sua conformidade com as exigncias regulamentares.

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A poesia faz-nos falta. Na vida e na educao. Em memrias da cultura passada que se recorda e reconstroi...

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Neste texto, apresenta-se a tese de que a arte no tem nem deve ter efeitos determinados, nomeadamente de ndole tica. Na sequncia desta tese, discute-se ento que modo de relao podemos ter com os objectos de arte, qual a sua justificao e de que modo se constituem como arte.