4 resultados para Apol·lo (Divinitat grega)

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A apresentação pretende ilustrar a cobertura que a imprensa nacional realizou ao acontecimento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001. A análise contempla os jornais Público, Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Correio da Manhã e Expresso e a revista Visão no período anterior ao do evento (ano de 2000), durante e após, para se conseguir definir as etapas que marcaram os diferentes momentos do acontecimento, os padrões de atuação, o tipo de planeamento e as especificidades ao nível da programação. Na génese do projeto das Capitais Europeias da Cultura, da autoria da ministra da cultura grega e que aconteceu pela primeira vez em Atenas em 1985, estava a ideia de eleger, de ano para ano, uma cidade em que se apresentassem novos paradigmas culturais. Lisboa foi a primeira cidade portuguesa a acolher, em 1994, a iniciativa, seguiu-se o Porto em 2001 e em 2012 é a vez de Guimarães. Protagonista da descentralização cultural, é um modelo que tem permitido o financiamento de obras públicas (lembre-se a Casa da Música no Porto), o restauro de património e a promoção das cidades em termos turísticos. No entanto, espera-se ver questionado o seu papel enquanto lugares de inovação quer em termos de políticas culturais, quer em termos de produção e inovação artística. No artigo “Capitais europeias da cultura: que fazer com elas?”, publicado no suplemento Ípsilon do jornal Público de 1 de Abril de 2011, António Pinto Ribeiro refere a insustentabilidade das cidades após o ano de capital cultural, “as expectativas goradas da maioria dos seus cidadãos e a retração no apoio à produção que acontece sempre no período pós-capital”. Espera-se através desta análise conseguir demarcar os momentos que ganharam visibilidade e enformaram o acontecimento para, de forma crítica, se poder refletir sobre o papel da imprensa na divulgação e promoção de eventos de cariz cultural.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em Caminhos da Vontade, é feita uma descrição de alguns aspectos essenciais do funcionamento da vontade e da sua relação com as ideias de liberdade e responsabilidade. Esta descrição começa na tragédia grega, detém-se na argumentação de Agostinho e termina no comentário de alguns autores contemporâneos que equacionam a questão da compatibilidade entre leis naturais e vontade livre.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A estória de Édipo, da Mitologia Grega, constitui uma das mais importantes obras da história mundial. Além de nos ser apresentada por diversos escritores, traz à tona arquétipos com os quais lidamos hoje também no universo psicanalítico. A representação da estória em teatro desperta no espectador não somente o prazer da estética, mas também a reflexão sobre a condição humana. O presente trabalho tem por condão abordar o tema de forma actual, através da visão da escritora portuguesa Natália Correia, constituindo este trabalho a complementação da peça de teatro encenada no ano de 2009 por nós. Neste Édipo, o poder patriarcal inserido pela maioria dos escritores é retratado como um poder matriarcal, transgressor e feminino.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The conquest of the West by the stagecoaches and then by railway, Ford and the automobile civilization, the Moon landing by Apollo 11, Microsoft, Apple, CNN, Google and Facebook have appeared to us as celebratory examples of the willingness and ability of the US to overcome the distance and the absence through so-called modern progress of transportation and communication. Undoubtedly, the imaginary and the instrumental power associated to transports and communication of the last century and a half are identified with the mental images that the world has of the US. A world that has eagerly imported and copy their technology and technological culture. Beyond the illusions, this attempting, which has always been praised to transcende space and eclipse the time to get to places and peole increasingly distant and fast, has always a dark side: the political control of population, commercial advertising, the spread of the rumors, noise and gossip. However, since at least the nineteenth century, the political project incorporated in modern transportation and communication technologies was not shared by some of the most remarkable thinkers in the US not only in that century, but also in the 20th century. This paper begins by rescue Ralph W. Emerson and Henry D. Thoreau legacy regarding to communication. Emerson conceived communication as a give-and-take with no coordination between the two, and does not involve contact with the other. Thoreau, in turn, argued that modern trasnportation and communications inventions are but pretty toys which distract attention from serious things, nothing more than 'improved means to an end that is not perfected.' Secondly, we show that this skeptical view of the techological improvement of transport and communication was proceed in an original way with James W. Carey, a media studies thinker who became known for his criticism of the transmission view of communication.