59 resultados para 1,1 Dimethylcyclopentane
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico na especialidade de Didctica da Matemtica
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Mestrado em Educao Matemtica na Educao PrEscolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
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Um dos maiores desafios actuais no nosso sistema de ensino a necessidade de construir uma escola inclusiva, uma escola que respeite a diversidade dos alunos e procure garantir o seu sucesso educativo, atravs de traados curriculares diferenciados e adequados. Este desafio exige mudanas quer nas atitudes e prticas dos agentes educativos, quer nas estruturas do sistema de ensino ao nvel organizacional e da gesto curricular. Este estudo centra-se nas decises de planeamento curricular e estratgias de ensino protagonizadas por professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico que leccionam em turmas inclusivas. Tem como propsito identificar concepes e prticas de diferenciao curricular para alunos com NEE no 1 CEB, procurando conhecer: i) a concepo dos professores do 1 CEB sobre o seu papel na deciso das medidas educativas a adoptar com alunos com NEE; ii) a concepo dos professores do 1 CEB sobre o seu papel como gestores do currculo; iii) os critrios de seleco das medidas educativas e as formas de elaborao das adequaes curriculares para os alunos com NEE no 1 CEB; iv) os processos de ensino desenvolvidos em sala de aula inclusivas no 1 CEB. O trabalho desenvolveu-se atravs de um estudo exploratrio, centrando-se em quatro professores do primeiro ciclo do ensino bsico (1 CEB) do mesmo Agrupamento de Escolas, responsveis por quatro turmas de 3 ano de escolaridade com alunos com NEE includos. Como metodologia de recolha dos dados utilizmos as tcnicas da entrevista e da observao directa naturalista em sala de aula. Conclumos que os professores assumem a necessidade de implementar adequaes curriculares face s NEE dos alunos, como resposta s diferenas e particularidades de cada um, tendo em vista o desenvolvimento de competncias essenciais. No entanto, os docentes revelaram dificuldades ao nvel da gesto curricular em turmas inclusivas e as prticas que desenvolvem nem sempre facilitam a implementao das adequaes que reconhecem ser necessrias.
Interferncias do crioulo no portugus escrito em alunos cabo-verdianos do 1 ciclo do ensino secundrio
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Com o presente trabalho, subordinado ao tema Interferncias do Crioulo no Portugus Escrito em Alunos Cabo-verdianos do 1 Ciclo do Ensino Secundrio: Implicaes no Insucesso Escolar, pretende-se tentar compreender quais so as dificuldades que esses alunos apresentam na produo escrita na lngua de escolarizao, atravs da identificao e anlise das tipologias de interferncias do Crioulo no Portugus escrito. Para melhor enquadrar o estudo, fez-se uma reviso da literatura, de obras e artigos referentes temtica e teoria proposta para a anlise da problemtica em questo. Para a realizao desta investigao, o contexto de interveno foi o Liceu Amlcar Cabral, situado na cidade de Assomada, no concelho de Santa Catarina. Para o efeito do estudo fez-se a recolha, e a anlise de dados de um corpusde textos escritos, produzidos por 20 alunos do 1 Ciclo do Ensino Secundrio (10 de 7 Ano e 10 de 8 Ano), a partir de um estmulo extrnseco que lhes foi distribudo. Finalmente, feita a anlise, os resultados demonstram que a maioria dos alunos apresenta erros de interferncia do Crioulo no Portugus escrito. Ressalta -se ainda que, a grande dificuldade desses alunos reside na estrutura morfossintctica, centralizando-se na morfologia do verbo, nas concordncias entre o determinante e o nome quanto ao nmero e ao gnero, no uso do determinante, artigo definido e na conjugao pronominal reflexa. A partir da, so apresentadas, nas recomendaes, propostas de algumas actividades sistematizadas de ensino de estruturas do Portugus partindo da tipologia de erros cometidos e utilizando um processo contrastivo (Ccv/Port).
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Devido ao facto da sociedade estar a atravessar no s uma poca em que cada vez mais se procura poupar os recursos energticos, mas tambm uma poca de procurar mitigar o risco de ficarem dependentes de uma eventual crise petrolfera, a nvel mundial existe cada vez mais a necessidade de fazer um uso racional da energia. Isto implica, a necessidade de substituir equipamentos e fazer um acompanhamento das instalaes. Para tomar as medidas mais convenientes substituio de equipamentos a ao comportamento das instalaes necessrio fazer investimentos. Estes investimentos so na maioria das vezes incomportveis para o oramento das entidades administrativas das instalaes que no tm quer capacidade financeira quer tcnica para os realizar. Assim, surge o conceito de Medidas para Eficincia Energtica. As Medidas para Eficincia Energtica deveram ser encaradas, pelas Entidades Administrativas das instalaes, como uma interveno na manuteno preventiva s suas instalaes e como uma forma de conseguir preservar a sua instalao por mais tempo em funcionamento, oferecendo aos seus utentes uma melhor qualidade de vida e ao mesmo tempo uma poupana energtica no seu funcionamento. Com vista a permitir a essas entidades elaborar um caderno de encargos a colocar em obra, este trabalho oferece orientaes prticas para a elaborao do caderno de encargos e dessa forma permite conseguir levar a bom termo, uma eventual empreitada, ou efectuar esse tipo de medidas com a ajuda de pessoal do Quadro por Administrao Directa, sendo necessrio para isso apenas a aquisio de materiais. As medidas necessrias ao tipo de instalao que se indica no ttulo deste trabalho, correspondem a um caso real, tendo como inteno servir de base de trabalho para este tipo de instalao, podendo contudo ser adaptada para outro tipo de instalaes com as necessrias modificaes.
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Este trabalho faz uma anlise comparativa do desempenho termodinmico, num mesmo fludo frigorigneo, de ciclos frigorficos em diferentes regimes trmicos, de modo a avaliar as vantagens na utilizao da compresso em dois andares sobre a compresso em andar nico, para as mesmas temperaturas de evaporao e condensao, nos respectivos permutadores de calor. No estudo o escoamento do fludo considerado sem perdas de carga, as expanses isentlpicas e as compresses isentrpicas. Os vrios rendimentos tm valor unitrio de modo a no particularizar o resultado. As temperaturas de regime neste trabalho so -40C para a evaporao do fludo e de 40C para a sua condensao. As temperaturas intermdias esto no intervalo situado entre -20C e 8C, com intervalos de 1C entre si. Os processos alvo de observao so arrefecimento intermdio (intercooler), remoo do ttulo de vapor presso intermdia (flash gas removal), e a combinao dos dois num nico processo, com a injeco total de fludo, para o mesmo fludo refrigerante, o NH3 Seguidamente foi analisada a opo em cascata para NH. Foram quantificados valores de COP utilizando compresso seca e compresso hmida. 3/NH3 e em dois fluidos, NH3/CO2 Constatou-se que o processo intercooler e flash gas removal em sistema combinado em compresso seca tem desempenho cerca de 15,5% superior ao ciclo de compresso num s andar, e que a compresso hmida tem melhor desempenho do que a compresso seca, nomeadamente o melhor desempenho na compresso hmida 11,7% superior ao melhor desempenho na compresso seca.
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Legislao recente veio criar o contexto necessrio para a implementao alargada do ensino obrigatrio da lngua inglesa aos mais novos no nosso pas. Actualmente, uma educao sem as lnguas uma educao amputada e incompleta, j que o multilinguismo generalizado o futuro da Europa. Para alm dos pressupostos de ordem cultural, social e econmica para a sua incluso nos currculos, a aprendizagem das lnguas enfatiza a promoo do desenvolvimento pessoal e social que o reconhecimento e a estima por outras formas particulares de interpretar o universal proporciona, no se limitando a dotar os alunos com um dispositivo de natureza profissional ou de utilidade turstica. Dentro desta perspectiva, a aprendizagem da L.E. serve cabalmente as finalidades de um projecto educativo multicultural e multilingue, e educao para a literacia intercultural baseada na aprendizagem de L.E. cabe o papel de reconciliar a escola com a vida social tal como ela , complexa e plural, sem produzir ou reforar fenmenos de marginalidade, de xenofobia ou de excluso. Para tal so necessrios professores com preparao adequada, isto , com slida formao lingustico-comunicativa e pedaggicodidctica. As metodologias de ensino das L.E. no 1 Ciclo excedem a releitura trivial do legado da didctica das lnguas, para se lanarem na edificao de um paradigma e de uma linguagem admiravelmente multifacetados, onde o elevado nvel de integrao de uma infinidade de componentes e de estmulos redefine o alcance do processo de aprender uma L.E., abrindo-lhe perspectivas completamente novas e surpreendentes, na observncia da necessidade absoluta da articulao vertical das aprendizagens entre os dois primeiros ciclos do Ensino Bsico.
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Relevncia e pertinncia da incluso da L.E. nas escolas do 1. Ciclo, do ponto de vista dos E.E.
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O presente relatrio traduz a sequncia do Estgio Curricular realizado na Cmara Municipal de Beja, ao longo de 4 meses. Procurei com este documento, reflectir os conhecimentos adquiridos no decurso do estgio, sobretudo atravs da experincia que me foi concedida em poder viver o dia-a-dia de um Engenheiro Civil em obra, neste caso a construo do Centro Escolar do Agrupamento N 1 de Beja (Escola EBI Santa Maria). A estrutura do relatrio est dividida em 4 partes, respeitantes essencialmente construo da referida Escola. Uma introduo que aborda especificamente os objectivos do presente relatrio, um captulo que abrange o acompanhamento de todas as fases da construo da Escola Bsica N1 e Jardim de Infncia de Santa Maria, complementado com fotografias, um outro captulo que integra os aspectos mais importantes sobre a Higiene e Segurana em Obra e ainda um outro sobre a Direco e Fiscalizao de Obra, que permitiu optimizar a gesto do processo construtivo. So tambm referidas outras obras acompanhadas ao longo do Estgio e finalmente a concluso retirada deste percurso relevante para a aquisio de experincias de qualquer Engenheiro Civil recm-formado.
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O presente relatrio tem como objectivo descrever o trabalho desenvolvido ao longo de um estgio, realizado na empresa Professor Edgar Cardoso - Engenharia e Laboratrio de Estruturas, durante o perodo de Fevereiro de 2009 a Maio de 2010. Durante este perodo, foi realizado um projecto de execuo de um viaduto situado no Pinhal Novo. Este possui um comprimento total de 233,0 metros, suporta duas vias de trnsito em sentidos opostos e constitudo por 7 vos com a seguinte distribuio: 20,0 m 30,0 m 35,0 m 58,0 m 40,0 m 30,0 m 20,0 m Alm de compreender um vo central de 58,0 metros, existe ainda a particularidade de o viaduto atravessar um complexo feixe de linhas frreas e a sua directriz ser completamente curva. O tabuleiro composto por beto armado, pr-esforado na direco longitudinal, encontra-se apoiado sobre os encontros e rigidamente ligado a 6 pilares de seco circular. A seco transversal do tabuleiro constituda por uma nervura de seco trapezoidal, com 12 metros de largura, espessura varivel e vazada no 2, 4 e 6 vo. O dimensionamento respeitou os regulamentos nacionais em vigor, nomeadamente o Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-Esforado (REBAP), o Regulamento de Segurana e Aces para Edifcios e Pontes (RSA) e o Eurocdigo 1, 2 e 8.
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O presente estudo procurou verificar as vivncias de contacto com a natureza de 123 crianas do 1 ciclo a frequentar 4 escolas da regio de Lisboa e pertencentes a um meio socioeconmico mdio/ elevado. Para tal, foi realizada uma entrevista estruturada e realizada individualmente de forma a conhecer os locais em que as crianas j tinham visto animais, assim como a preferncia manifestada por esses locais. Os resultados, concordantes com os de outros estudos internacionais, revelam um contacto maioritrio das crianas com locais onde a natureza gerida em detrimento do contacto com espaos naturais. Decorrente destes resultados, so apresentadas algumas sugestes para os contextos formal e no formal de aprendizagem e que visam atribuir escola um papel activo na maior diversificao de experincias das crianas.
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The tris(1-pyrazolyl)methanesulfonate lithium salt Li(Tpms) [Tpms = SO3C(pz)(3)-] reacts with [Mo(CO)(6)] in NCMe heated at reflux to yield Li[Mo(Tpms)(CO)(3)] (1), which, upon crystallization from thf, forms the coordination polymer [Mo(Tpms)(CO)(2)(mu-CO)Li(thf)(2)](n) (2). Reaction of 1 with I-2, HBF4 or AgBF4 yields [Mo(Tpms)I(CO)(3)] (3), (Mo(Tpms)-H(CO)(3)] (5) or (Mo(Tpms)O-2](2)(mu-O) (7), respectively. The high-oxidation-state dinuclear complexes [{Mo(Tpms)O(mu-O)}(2)] (4) and [{Mo(tpms)OCl)(2)](mu-O) (6) are formed upon exposure to air of solutions of 3 and 5, respectively. Compounds 1-7, which appear to be the first tris(pyrazolyl)methanesulfonate complexes of molybdenum to be reported, were characterized by IR, H-1 and C-13 NMR spectroscopy, ESI-MS, elemental analysis, cyclic voltammetry and, in the cases of Li(Tpms) and compounds 2, 4.2CH(3)CN, 6.6CHCl(3) and 7, by X-ray diffraction analyses. Li(Tpms) forms a 1D polymeric structure (i.e., [Li(tpms)](n)} with Tpms as a tetradentate N2O2 chelating ligand that bridges two Li cations with distorted tetrahedral coordination. Compound 2 is a 1D coordination polymer in which Tpms acts as a bridging tetradentate N3O ligand and each Li(thf)(2)(+) moiety is coordinated by one bridging CO ligand and by the sulfonyl group of a contiguous monomeric unit. In 4, 6 and 7, the Tpms ligand is a tridentate chelator either in the NNO (in 4) or in the NNN (in 6 and 7) fashion. Complexes 1, 3 and 5 exhibit, by cyclic voltammetry, a single-electron oxidation at oxidation potential values that indicate that the Tpms ligand has an electron-donor character weaker than that of cyclopentadienyl.
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O aspecto central deste artigo o estudo do conhecimento profissional de trs professoras do 1 Ciclo do ensino bsico em particular o seu conhecimento da Matemtica e sobre a Matemtica a sua relao com as prticas lectivas e a sua evoluo ao longo de um trabalho colaborativo desenvolvido entre a investigadora e as trs professoras, com forte suporte na reflexo O trabalho tem por base uma investigao prolongada no tempo e desenvolvida no mbito das abordagens propostas por um novo currculo para o 1" ciclo do ensino bsico A metodologia qualitativa e interpretativa. A recolha de dados teve por base observao de aulas, entrevistas, notas de campo sobre sesses de trabalho conjunto e recolha de documentao escrita. A anlise de dados foi sendo feita medida que outros dados iam sendo recolhidos e o procedimento de anlise oi semelhante ao mtodo e comparao constante. Esta anlise permite verificar que as professoras atravs da reflexo individual e de grupo e do trabalho desenvolvido em sesses de trabalho conjuntas com a investigadora aumentaram o seu conhecimento da Matemtica nomeadamente a sua compreenso matemtica melhoraram a sua relao com a disciplina e a forma como eram capazes de conduzir actividades matemticas com os alunos na sala de aula.
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Este artigo faz um balano do desenvolvimento do Programa de Formao Contnua em Matemtica para professores do 1. e 2. ciclo (PFCM), desde a sua criao em 2005 at totalidade. O artigo comea por caracterizar o PFCM, especificando os seus objectivos e princpios orientadores, a sua organizao e a caracterizao e inteno dos diferentes tipos de sesses. feito um balano quantitativo e qualitativo do desenvolvimento do PFCM nos ltimos quatro anos, bem como enunciados os aspectos considerados mais positivos e aqueles que se consideram menos conseguidos. O artigo termina com um balano global do PFCM bem como dos desafios que enfrenta.
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A realizao do presente trabalho teve como principais objectivos o desenvolvimento de espumas de poliuretano de um componente com propriedades de resistncia chama superiores (B1 & B2), aplicadas por pistola ou por adaptador/tubo e a optimizao de uma espuma de poliuretano de um componente de inverno aplicada por pistola. Todo o trabalho desenvolvido est dividido em dois projectos distintos: i. O primeiro projecto consistiu em desenvolver espumas de um componente com propriedades de resistncia chama (classificadas como B1 e B2 de acordo com a norma alem DIN 4102), aplicadas por pistola (GWB1 e GWB2) ou por adaptador/tubo (AWB), utilizando poliis polisteres aromticos modificados e aditivos retardantes de chama halogenados. Estas espumas deveriam apresentar tambm propriedades aceitveis a baixas temperaturas. Aps realizar vrias formulaes foi possvel desenvolver uma espuma AWB2 com apenas 3,3% de poliol polister no pr-polmero e com propriedades equivalentes s da melhor espuma comercial mesmo a 5/-10 (temperatura da lata/cura da espuma em C) e tambm com uma altura de chama de apenas 11 cm. A partir de duas formulaes (AWB2) que passaram o Teste B2, foram obtidas tambm, uma espuma GWB2 e outra GWB1 com propriedades equivalentes s da melhor espuma da concorrncia a -10/-10 e a 23/5, respectivamente, embora no tenham sido submetidas ao teste B2 e B1 aps as modificaes efectuadas. ii. O segundo projecto consistiu em optimizar uma espuma de poliuretano de um componente de inverno aplicada por pistola (GWB3). A espuma inicial tinha problemas de glass bubbles quando esta era dispensada a partir de uma lata cheia, sendo necessrio ultrapassar este problema. Este problema foi resolvido diminuindo a razo de GPL/DME atravs do aumento da percentagem em volume de DME no pr-polmero para 14% no entanto, a estabilidade dimensional piorou um pouco. O reagente FCA 400 foi removido da formulao anterior (6925) numa tentativa de diminuir o custo da espuma, obtendo-se uma espuma aceitvel a 23/23 e a 5/5, com uma reduo de 4% no custo da produo e com uma reduo de 5,5% no custo por litro de espuma dispensada, quando comparada com a sua antecessora. Por ltimo, foi avaliada a influncia da concentrao de diferentes surfactantes na formulao 6925, verificando-se o melhoramento da estrutura celular da espuma para concentres mais elevadas de surfactante, sendo este efeito mais notrio a temperaturas mais baixas (5/5). Dos surfactantes estudados, o B 8871 mostrou o melhor desempenho a 5/5 com a concentrao mais baixa, sendo portanto o melhor surfactante, enquanto o Struksilon 8003 demonstrou ser o menos adequado para esta formulao especfica, apresentando piores resultados globais. Pode-se ainda acrescentar que os surfactantes L-5351, L-5352 e B 8526 tambm no so adequados para esta formulao uma vez que as espumas resultantes apresentam cell collapse, especialmente a 5/5. No caso dos surfactantes L-5351 e L-5352, esta propriedade piora com concentraes mais elevadas. Em cada projecto foram tambm efectuados testes de benchmark em determinadas espumas comerciais com o principal objectivo de comparar todos os resultados das espumas desenvolvidas, em ambos os projectos, com espumas da concorrncia.