36 resultados para Áreamédica Recursos humanos

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade.

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As unidades de apoio a alunos com multideficincia so actualmente uma realidade nas nossas escolas e tm como finalidade proporcionar aos alunos a possibilidade de estarem, participarem e envolverem-se em diferentes tipos de actividades com os seus pares. A organizao destas unidades no s implica a aquisio de materiais especficos e a organizao dos espaos, como tambm exige um reforo a nvel dos recursos humanos. A falta de experincia e conhecimento das auxiliares de aco educativa repercute-se no trabalho prtico com os alunos com multideficincia na medida em que estes apresentam caractersticas e necessidades especficas que requerem conhecimento da parte de todos aqueles que trabalham directamente com eles de forma a poderem dar respostas conscientes e adequadas s suas necessidades e interesses. O objectivo do nosso estudo foi melhorar a qualidade de interveno das quatro auxiliares que trabalham na unidade de apoio a alunos com multideficincia. Para tal, estruturmos um projecto de interveno assente numa metodologia de investigao aco. O trabalho desenvolvido ao longo do projecto proporcionou s auxiliares a aquisio de alguns conhecimentos referentes s caractersticas e necessidades dos alunos e permitiu, atravs de algumas estratgias utilizadas, uma auto-reflexo sobre a prtica educativa e consequente mudana de algumas atitudes, o que se reflectiu no trabalho dirio desenvolvido com os alunos. Conclumos ento que a formao em servio fundamental e necessria para os auxiliares de aco educativa que no possuem experincia de trabalho com estes alunos, pois apenas assim podero adquirir as ferramentas necessrias para trabalhar com os mesmos, respondendo de forma adequada e consciente s suas solicitaes, o que, em ltima anlise, contribuir para melhorar a qualidade da educao dos alunos com multideficincia.

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Objectivos do estudo: documentar e valorizar os conhecimentos tradicionais, relativamente a utilizao de plantas medicinais; orientar estudos de recolha, classificao e identificao de espcies; potenciar a elaborao de perfis fitoqumicos e ensaios de bioactividade em espcies com potencial farmacolgico; avaliar a biodiversidade vegetal na rea de estudo potenciando a valorizao da flora da regio; potenciar a integrao de estgios e capacitao de recursos humanos no mbito do projecto CISA.

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As ameaas segurana da informao, (INFOSEC) atentam contra a perda da respectiva confidencialidade, integridade e disponibilidade, pelo que as organizaes so impelidas a implementar polticas de segurana, quer ao nvel fsico quer ao nvel lgico, utilizando mecanismos especficos de defesa. O projecto Network Air Gap Controller (NAGC) foi concebido no sentido de contribuir para as questes da segurana, designadamente daquelas que se relacionam directamente com a transferncia de informao entre redes de classificao de segurana diferenciadas ou de sensibilidades distintas, sem requisitos de comunicao em tempo real, e que meream um maior empenho nas condies de robustez, de disponibilidade e de controlo. Os organismos que, em razo das atribuies e competncias cometidas, necessitam de fazer fluir informao entre este tipo de redes, so por vezes obrigados a realizar a transferncia de dados com recurso a um processo manual, efectuado pelo homem e no pela mquina, que envolve dispositivos amovivis, como sejam o CD, DVD, PEN, discos externos ou switches manuais. Neste processo, vulgarmente designado por Network Air Gap (NAG), o responsvel pela transferncia de dados dever assumir de forma infalvel, como atribuies intrnsecas e inalienveis da funo exercida, as garantias do cumprimento de um vasto conjunto de normas regulamentares. As regras estabelecidas desdobram-se em ferramentas e procedimentos que se destinam, por exemplo, guarda em arquivo de todas as transferncias efectuadas; utilizao de ferramentas de segurana (ex: antivrus) antes da colocao da informao na rede de classificao mais elevada; ao no consentimento de transferncia de determinados tipos de ficheiro (ex: executveis) e garantia de que, em consonncia com a autonomia que normalmente delegada no elemento responsvel pela operao das comunicaes, apenas se efectuam transferncias de informao no sentido da rede de classificao inferior para a rede de classificao mais elevada. Face ao valor da informao e do impacto na imagem deste tipo de organizaes, o operador de comunicaes que no cumpra escrupulosamente o determinado inexoravelmente afastado dessas funes, sendo que o processo de apuramento de responsabilidades nem sempre poder determinar de forma inequvoca se as razes apontam para um acto deliberado ou para factores no intencionais, como a inpcia, o descuido ou a fadiga. Na realidade, as actividades peridicas e rotineiras, tornam o homem propenso falha e podero ser incontornavelmente asseguradas, sem qualquer tipo de constrangimentos ou diminuio de garantias, por solues tecnolgicas, desde que devidamente parametrizadas, adaptadas, testadas e amadurecidas, libertando os recursos humanos para tarefas de manuteno, gesto, controlo e inspeco. Acresce que, para este tipo de organizaes, onde se multiplicam o nmero de redes de entrada de informao, com diferentes classificaes e actores distintos, e com destinatrios especficos, a utilizao deste tipo de mecanismos assume uma importncia capital. Devido a este factor multiplicativo, impe-se que o NAGC represente uma opo vlida em termos de oferta tecnolgica, designadamente para uma gama de produtos de baixssimo custo e que possa desenvolver-se por camadas de contributo complementar, em funo das reais necessidades de cada cenrio.

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Numa escola para todos, o grande desafio, passa pela qualidade educativa, sendo necessria uma adaptao do ensino s caractersticas pessoais dos alunos, num ambiente o menos restritivo possvel. Uma abordagem inclusiva do aluno com NEE assenta em solues exequveis, emergindo, entre outras a utilizao de estratgias diversificadas e a rentabilizao de recursos disponveis, como prticas de diferenciao pedaggica positiva. Neste sentido, o problema central deste estudo prende-se com o tipo de uso que fazem das TIC os professores e alunos de salas de aula do 1 CEB, quando nessas salas de aula existem alunos com NEE que necessitam das tecnologias para aprender e para comunicar. Assim, o estudo visa conhecer as concepes e prticas dos professores do 1 CEB sobre o uso das TIC em salas de aula inclusivas, procurando saber: i) as percepes dos professores sobre as necessidades educativas especiais dos alunos em turmas inclusivas e as suas expectativas relativamente s aprendizagens destes alunos; ii) o papel atribudo pelos professores s TIC no processo de aprendizagem dos alunos em geral e dos alunos NEE em particular; assim como identificar: iii) o uso das TIC que os professores planeiam e desenvolvem efectivamente em sala de aula com a turma e, em particular com os alunos com NEE. O trabalho desenvolveu-se atravs de um estudo de caso de uma escola do 1 CEB, centrando-se em oito professores, responsveis por turmas inclusivas. Como processo de recolha de dados utilizmos as tcnicas da entrevista e da observao directa naturalista em sala de aula. Conclumos que os professores aceitam a incluso, por razes diversas, mas sobretudo por a considerarem benfica para o aluno com NEE. Consideram que os alunos com NEE tm necessidade de um bom clima scio-emocional na sala de aula e assumem a necessidade de adequar actividades diferenciadas ao perfil de funcionalidade desses alunos, evidenciando a preocupao de fazer aprender estes alunos no sentido de os tornarem competentes. Quanto abordagem curricular para os alunos com NEE, os professores revelam ateno evoluo dos alunos e diferenciam o currculo de forma a corresponder s suas necessidades. As inquietaes dos professores vo, em parte, para factores de ordem estrutural e/ou ambiental, exteriores ao aluno, manifestando preocupaes ligadas falta de recursos humanos e materiais. A articulao com o professor de Educao Especial pressupe uma dade cooperativa, que ao regular o percurso do aluno com NEE, promove tambm uma educao inclusiva. Quanto ao papel atribudo s TIC os professores, recorrem ao seu uso quando sentem necessidade de motivar os alunos, pois as mesmas permitem a obteno de resultados mais positivos na aprendizagem, adaptando-se s exigncias dos alunos em geral, assim como especificidade dos alunos com NEE. Quanto prtica no uso das TIC, em dinmicas de ensino e de aprendizagem, foi possvel observar, que o recurso a equipamentos e programas adequados s necessidades dos alunos com NEE, no apenas promove a motivao e a aprendizagem destes alunos, como ajuda o professor a assegurar um clima de estabilidade e trabalho na sala de aula inclusiva.

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A educao de crianas com necessidades educativas especiais (NEE) coloca nos nossos dias grandes desafios s escolas e famlias. A Incluso apresenta-se neste contexto como a expresso chave, reveladora de um novo olhar e decidir, expressa na legislao, no discurso poltico e nas actuais disposies acadmicas e pedaggicas. No obstante, nem todos os alunos com NEE dispem de respostas integralmente inclusivas. Os alunos com espectro de Autismo, por exemplo, colocam s escolas e aos pais srios problemas, os quais, devido sua intensidade e variabilidade, questionam sem dvida o sentido das respostas educativas adequadas a alunos portadores desta problemtica. O objectivo geral deste estudo , neste contexto, procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre uma Unidade de Ensino Estruturado no atendimento a alunos com espectro de Autismo (UEEA). Pretende-se de modo mais especfico aceder ao que pensam os professores sobre o atendimento educativo a alunos com espectro de Autismo e caracterizar uma unidade de ensino estruturado no que respeita aos recursos humanos, fsicos e materiais, bem como as estratgias de trabalho privilegiadas no atendimento a este tipo de alunos e formas de colaborao entre tcnicos e famlias. No sentido de melhor compreender e aprofundar esta problemtica foram realizadas entrevistas semi-directivas a 3 professores do ensino especial com experincia em UEEA e a 3 professores do ensino regular. A escolha dos professores baseou-se em critrios relacionados com a sua experincia no atendimento a alunos com problemas de Autismo. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigao de natureza interpretativa de carcter descritivo - Estudo de caso. O corpus do trabalho foi constitudo pelas entrevistas semi-directivas, sujeitas a uma anlise qualitativa de acordo com os procedimentos previsto para a anlise de contedo. Com base na anlise dos dados recolhidos, foi possvel identificar e caracterizar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores sobre a interveno educativa de alunos com espectro de Autismo e sobre as respostas educativas existentes na UEEA.

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Com a denominao de Capital Intelectual pretende-se reconhecer o conjunto de activos intangveis de que dispe uma organizao. Os administradores das entidades pblicas gerem activos intangveis, tanto ou mais que os seus colegas das empresas privadas, o que justifica o seu crescente interesse nos progressos do Capital Intelectual. , de qualquer modo, um tanto difcil aplicar ao sector pblico modelos desenhados para as empresas, tanto mais que os objectivos das administraes pblicas diferem das empresas privadas, como a maximizao do resultado ou a criao de valor para o accionista. Os recursos humanos, com os seus conhecimentos, habilidades e atitudes so fundamentais para que a entidade atinja os seus objectivos. A determinao do Capital Intelectual permite o estabelecimento de objectivos realistas assim como a pronta resoluo dos problemas. Este trabalho de duplo objectivo: analisar os distintos critrios propostos na literatura para diferenciar entre tipos de Capital Intelectual e propor um modelo de Capital Intelectual adaptado s caractersticas especiais do sector pblico. Apresentam-se tambm alguns indicadores de gesto do Capital Intelectual destinados ao sector pblico, agrupados em vrias categorias.

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Os Territrios Educativos de Interveno Prioritria, criados pelo Ministrio da Educao em 1996, atravs do Despacho n 147-B/ME/96 de 1 de agosto e com continuidade atravs do Despacho n 55/2008 de 26 de maro, vieram constituir como instrumentos de discriminao positiva em espaos administrativos, geogrficos e sociais, com populaes em risco de excluso escolar e/ou social, de forma a promover a igualdade de oportunidades entre os alunos, valorizando os atores locais e a constituio de parcerias. neste mbito que, na investigao desenvolvida, se analisou o discurso de diversos atores escolares do Agrupamento TEIP do Rosrio (Lisboa), bem como o projeto educativo e o projeto TEIP, de forma a compreender como realizado todo o processo de integrao, desenvolvimento e avaliao do Agrupamento no projeto TEIP, com especial incidncia nas opes do Agrupamento, analisando o desenvolvimento do processo e as principais mudanas organizacionais e pedaggicas. Do ponto de vista metodolgico, a presente investigao um estudo de caso e privilegiaram-se, como tcnicas de investigao, a anlise documental e as entrevistas semi estruturadas. Atravs da anlise dos discursos verificou-se que os sujeitos entrevistados consideram que a adeso ao programa TEIP de deveu principalmente s caractersticas da populao escolar, carenciada, maioritariamente emigrante e com problemas sociais graves. Desta forma, consideram que a adoo do programa TEIP foi uma medida de incluso para diminuir a excluso escolar. A anlise do projeto educativo e o projeto TEIP aponta, no s para os problemas sociais e escolares, mas tambm para questes/dimenses organizacionais, como a escassez dos recursos humanos e materiais, sendo que a implementao do projeto TEIP veio atenuar algumas destas dificuldades. Os atores entrevistados referiram o quo importante o fato de o Agrupamento possuir instrumentos de avaliao do projeto TEIP, o que possibilita a monitorizao e a refleco sobre a qualidade educativa e a realidade escolar, necessitando, ainda assim, de consolidao.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao, especialidade Educao Especial Problemas Cognitivos e Multideficincia

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao- Especialidade Educao Especial

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Mestrado em Controlo e Gesto dos Negcios

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O estgio desenvolvido na empresa de construo Manuel da Graa Peixito, incidiu sobre Direco e Gesto de Obra na execuo de um projecto de reconverso urbanstica a aplicar na AUGI 42 localizada no Casal do Sapo em Sesimbra. As reas urbanas de gnese ilegal, denominadas de AUGI, surgiram no inicio da dcada de 60, como um fenmeno que surgiu de forma a colmatar a carncia no parque habitacional das periferias das grandes reas metropolitanas do territrio nacional. O ambiente urbano gerado pela existncia das AUGI, muitas vezes de propores de grande dimenso, evidencia inmeras carncias e problemas a nveis sociais, econmicos, urbansticos e legais. A gesto de obra uma actividade essencial na execuo da obra e no planeamento de todas as tarefas a realizar com o melhor tratamento econmico e financeiro. A direco de obra tem como principais funes a seleco de recursos humanos, escolha e montagem dos rgos de apoio logstico, a aquisio atempada e negociao de materiais. O Gestor e Director de Obra colocado num ciclo operacional de optimizao de recursos e eficincias, em que as duas funes, gesto e direco de obra, so complementares e a abordagem do contexto interactivo do controlo da obra, em termos da produo, da gesto econmica e financeira, da gesto do tempo, do cumprimento das normas de sade e segurana no trabalho e no assegurar da qualidade, so claramente identificadas, enquanto veculo indispensvel do cumprimento do contrato de empreitada. O processo de reconverso urbanstica aplicado na AUGI 42 teve como estrutura de proposta a seguinte base: primeiro na recolha de dados relativo AUGI 42 e na definio de um planeamento do faseamento numa estratgia de execuo da empreitada; segundo na constituio e caracterizao da execuo de variadas infra-estruturas (rede de drenagem de esgotos domsticos e pluviais, rede de abastecimento de guas, rede de telecomunicaes, rede elctrica, rede de gs, rede viria e arranjos de espaos exteriores). Este processo e consequente proposta surgem como um contributo fundamental na melhoria da qualidade de vida das populaes, como tambm da funcionalidade do sistema urbano que compe as AUGI.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade.

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Esta brochura foi produzida no contexto do Programa Superviso, Acompanhamento e Avaliao do Perodo Probatrio de Professores, desenvolvido no mbito de um protocolo celebrado entre o Ministrio da Educao, atravs da Direco-Geral dos Recursos Humanos da Educao (DGRHE) e a Universidade de Aveiro, atravs do Laboratrio de Avaliao da Qualidade Educativa (LAQE).