206 resultados para Manutenção condicionada


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A identidade a forma como a organizao se reconhece e tambm como reconhecida pelos seus pblicos, o elemento central de diferenciao em relao s demais instituies a actuar no mesmo ramo. A partir da correlao estabelecida entre a identidade e sua influncia na formao da imagem corporativa, poder-se- proceder a uma reflexo acerca da importncia desses conceitos no desenvolvimento das estratgias de comunicao nas organizaes, assim como, salientar o papel das Relaes Pblicas na manutenção da reputao corporativa e sua contribuio na consolidao da identidade organizacional. Este estudo ter por base as Organizaes no Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), instituies sem fins lucrativos que actuam em trs reas: I) - Cooperao para o Desenvolvimento, II) - Ajuda Humanitria e de Emergncia e III) Educao para o Desenvolvimento. Em Portugal, a actividade destas organizaes est regulamentada pela Lei 66/98, de 14 de Outubro, que define o seu estatuto. Pretende-se, ento, verificar quais os mtodos de divulgao utilizados, conhecer a poltica de comunicao das organizaes seleccionadas, se existe, se considerada aquando de um novo projecto e analisar o reconhecimento das aces conduzidas pelo Terceiro Sector na rea do Desenvolvimento.

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Devido ao facto da sociedade estar a atravessar no s uma poca em que cada vez mais se procura poupar os recursos energticos, mas tambm uma poca de procurar mitigar o risco de ficarem dependentes de uma eventual crise petrolfera, a nvel mundial existe cada vez mais a necessidade de fazer um uso racional da energia. Isto implica, a necessidade de substituir equipamentos e fazer um acompanhamento das instalaes. Para tomar as medidas mais convenientes substituio de equipamentos a ao comportamento das instalaes necessrio fazer investimentos. Estes investimentos so na maioria das vezes incomportveis para o oramento das entidades administrativas das instalaes que no tm quer capacidade financeira quer tcnica para os realizar. Assim, surge o conceito de Medidas para Eficincia Energtica. As Medidas para Eficincia Energtica deveram ser encaradas, pelas Entidades Administrativas das instalaes, como uma interveno na manutenção preventiva s suas instalaes e como uma forma de conseguir preservar a sua instalao por mais tempo em funcionamento, oferecendo aos seus utentes uma melhor qualidade de vida e ao mesmo tempo uma poupana energtica no seu funcionamento. Com vista a permitir a essas entidades elaborar um caderno de encargos a colocar em obra, este trabalho oferece orientaes prticas para a elaborao do caderno de encargos e dessa forma permite conseguir levar a bom termo, uma eventual empreitada, ou efectuar esse tipo de medidas com a ajuda de pessoal do Quadro por Administrao Directa, sendo necessrio para isso apenas a aquisio de materiais. As medidas necessrias ao tipo de instalao que se indica no ttulo deste trabalho, correspondem a um caso real, tendo como inteno servir de base de trabalho para este tipo de instalao, podendo contudo ser adaptada para outro tipo de instalaes com as necessrias modificaes.

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Este trabalho tem por objectivo identificar as patologias mais frequentes nas coberturas inclinadas, revestidas com telha cermica, existentes nos edifcios construdos de raiz para tribunais, bem como propor as solues de reabilitao mais adequadas. Para alcanar este objectivo desenvolveu-se uma metodologia que consistiu no levantamento da tipologia de todas as coberturas existentes, no estudo e anlise das patologias mais frequentes, das solues de reabilitao mais adequadas e dos respectivos custos envolvidos. Com este trabalho facilmente se concluiu que as patologias mais frequentes neste tipo de coberturas, verificam-se nos materiais de revestimento e nos sistemas de drenagem das guas pluviais. Quanto s solues de reabilitao, as mesmas dependem do tipo de patologia detectada e dos materiais constituintes da cobertura. Constatou-se tambm que a reabilitao de uma cobertura normalmente condicionada por razes econmicas, pelo que dever ser sempre elaborada uma estimativa de custos com o maior rigor possvel, o que depender da avaliao feita s patologias existentes e do conhecimento das solues de reabilitao.

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O projecto de drenagem da estrada ter de ser articulado com os restantes estudos, relacionando os problemas hidrulicos com o traado, segurana, ambiente e tambm com os apectos ecinmicos associados construo e manutenção. Na elaborao de um projecto para drenagem superficial de estradas devem seguir-se as seguintes etapas: - Anlise do projecto geral da estrada; - Anlise do projecto do traado da estrada; - Localizao das linhas de gua existentes; - Localizao das passagens hidrulicas; - Localizao dos colectores, sumidouros e valetas; - Delimitao das reas das bacias para cada passagem hidrulica; - Delimitao das reas das bacias para cada rgo de recolha; - Clculo dos caudais de projecto; - Dimensionamento das obras hidrulicas; - Continuidade de escoamento das linhas de gua existentes; - Analisar e adaptar as possveis solues, com base em desenhos padro. Os resultados obtidos enquadram-se em solues vulgarmente utilizadas na drenagem de vias com estas caractersticas.

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A presente dissertao expe o trabalho desenvolvido ao longo do estgio de natureza profissional, integrado no curso de Mestrado de Engenharia Mecnica - Perfil de Manutenção e Produo. Sob uma orientao bem definida, a principal motivao deste trabalho consistiu na anlise de eficcia dos mtodos do projecto, construo e instalao dos gasodutos de gs natural em conformidade com os cdigos e normas aplicveis, de forma a verificar se a sua integridade pode ser eficazmente monitorizada pelas diversas tcnicas de inspeco executadas. No presente documento inicialmente abordado o impacto do gs natural nos tempos actuais, seguidamente descrita a metodologia adjacente aos processos de construo em que se incluiu a anlise de um ao para o fabrico de tubagens. Seguidamente efectuada a descrio das etapas no terreno que constituem a construo de um gasoduto, designadamente a: Abertura de Pista, Alinhamento de Tubagem, Colocao do Tubo Vala, Curvatura de Tubos, Atravessamentos, Soldadura, Controlo no Destrutivo, Revestimento, Ensaios diversos (Dielctricos, Resistncia Mecnica, Estanquidade), Cobertura da Vala, Proteco Catdica, Sinalizao e Instrumentao (e.g.: SCADA). Posteriormente so descritas as tcnicas de inspeco. Posteriormente so analisadas as tcnicas de inspeco mais utilizadas em fase de explorao de um gasoduto, considerando a inspeco a sistemas de Proteco Catdica, a inspeco por PIGs e a inspeco por Ondas Guiadas. Sob uma lgica de constante evoluo tecnolgica torna-se imperativo adaptar os actuais processos de construo a sistemas onde a optimizao ao nvel dos materiais (aos) pode constituir uma mais valia para o projecto, pelo que efectuada uma anlise de abordagem futura para os gasodutos. A instalao de uma gasoduto obedece ao complexo cumprimento das diversas etapas, sendo a fiabilidade de cada actividade determinante para o sucesso das fases subsequentes. Foi dada uma especial ateno Proteco Catdica, tendo-se demostrado que esta tcnica actualmente um dos meios mais eficazes para atenuar e prevenir a degradao por corroso, pois este o mecanismo de falha mais premente. A adopo de novos aos poder traduzir-se numa reduo de recursos materiais na construo e reduo dos custos associados. Um gasoduto uma infra-estrutura ainda em constante dinamismo. A evoluo tecnolgica ao nvel dos materiais tem efeitos prticos no clculo, construo e explorao reflectindo a optimizao dos processos e a satisfao das necessidades energticas, por via da inovao nos gasodutos de alta presso.

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Nos ltimos anos tem-se constatado um agravamento da mobilidade em Agualva- Cacm e nas reas envolventes ao eixo definido pela EN249-3. No desenvolvimento da linha de metro ligeiro considerou-se como objectivo prioritrio a definio dum espao canal e das respectivas infra-estrururas associadas, de forma a assegurar uma boa interligao das Linhas de Sintra e de Cascais e a conexo aos plos tecnolgicos TagusPark, Lagoas Park e Quinta da Fonte, abrangendo uma zona de influncia significativa. A construo de park & ride junto s estaes de metro ligeiro vai fomentar a transferncia do transporte individual para o transporte colectivo contribuindo para a melhoria de qualidade de vida em zonas muito congestionadas e com elevados ndices de poluio. Na elaborao do projecto foram superadas as dificuldades de insero nas zonas com alta densidade e com orografia caracterizada por vales profundos. A linha tem uma extenso de 16,8 km em stio prprio, com 23 estaes e ser explorada com 22 composies de 310 lugares, realizando o tempo de percurso de 25 minutos entre Oeiras e o Tagus Park ou entre Cacm e o Tagus Park. Para a concretizao deste projecto foi estimado um investimento de 402 milhes de euros, incluindo a aquisio de material circulante em trs fases. O custo da manutenção e explorao ser de 12 milhes de euros/ano. A linha de metro ligeiro servir cerca de 201 mil pessoas na sua rea envolvente (a uma distncia de 450m do eixo) e transportar 32 milhes de passageiros no Ano 0 e 54 milhes no Ano 30. O custo por passageiro transportado ser de 0,74 no Ano 0 e de 0,50 no Ano 30.

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O concelho de Sintra um dos concelhos da rea Metropolitana de Lisboa (AML) onde se verificou maior incremento populacional nos ltimos 30 anos. A interveno realizada pelos Servios Municipalizados de gua e Saneamento de Sintra (SMAS Sintra), nas redes de abastecimento de gua e drenagem de guas residuais, assentou em opes estratgicas determinadas pelas caractersticas dos sistemas existentes, pelas suas limitaes face s solicitaes e necessidade de, num curto perodo de tempo, dar resposta ao incremento de consumo, de modo a possibilitar um desenvolvimento sustentado no futuro. Considerando que no Concelho de Sintra existem realidades muito distintas, sendo necessrio satisfazer cada uma delas no que diz respeito ao abastecimento de gua, drenagem e tratamento de guas residuais, nesta dissertao feito o enquadramento da realidade econmica e social do concelho. A presente dissertao apresenta um estudo sobre as redes de abastecimento de gua e drenagem de guas residuais do concelho de Sintra, fazendo a sua caracterizao e apresentando estratgias para o seu desenvolvimento no que se refere sua manutenção e remodelao. Paralelamente, apresenta-se a evoluo da rede de abastecimento de gua no concelho, desde que h registos, at aos dias de hoje. O trabalho desenvolvido tem por base o registo histrico referente gesto e manutenção das redes de abastecimento de gua e de drenagem de guas residuais dos SMAS Sintra e a sua evoluo ao longo do tempo, sendo tambm realizado o levantamento dos investimentos mais significativos, com base em registos dos Planos de Actividade e Investimento dos SMAS Sintra. Dado que a fase de maior necessidade de expanso das redes permitiu atingir nveis elevados da taxa de cobertura, superiores aos nveis de atendimento previstos no PEAASAR II, quer ao nvel do abastecimento de gua, quer ao nvel da drenagem e tratamento de guas residuais, a necessidade de remodelao de ambas as redes e respectivos equipamentos actualmente a grande prioridade para garantir a fiabilidade e qualidade do servio prestado.

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Pretende-se com a realizao deste trabalho apresentar um estudo sobre os materiais existentes no mercado para a execuo de impermeabilizaes e, em particular, sobre os de impermeabilizao capilar do beto por meio de argamassas cimentcias pr-doseadas. Numa primeira abordagem, e como anlise inicial, far-se- uma apresentao resumida de alguns dos sistemas de impermeabilizao mais usados actualmente e sero comparadas as suas caratersticas. Em relao ao sistema de impermeabilizao capilar do beto por meio de argamassas cimentcias pr-doseadas ser apresentado o processo fsico-quimico de actuao e explicado, em termos tericos, como se processa a sua aplicao e funcionamento. Por fim, demonstrar-se-o casos prticos de aplicao de um material, com as vrias fases de actuao e interveno necessrias, para diferentes tipos de patologias e situaes.

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O presente relatrio enquadra-se no mbito do Trabalho Final de Mestrado do Curso de Enhenharia Civil na rea de Edificaes, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa subordinado ao tema "Acompanhamento da Construo de um Edifcio de Habitao Coectiva - Fase de Acabamentos". Paralelamente, foi realizado o acompanhamento e tratamento de reclamaes, servio Ps Venda em outros seis edifcios, integrados no mesmo Empreendimento. O estgio foi realizado na empresa Antnio F. F. Catanho, S.A., empresa sediada no mercado regional madeirense h mais de 20 anos, com vasta experincia na reabilitao de edifcios classificados, construo de edifcios comerciais, habitacionais e industriais. Foi com enorme satisfao que o estagirio abraou esta oportunidade de poder realizar um estgio com acompanhamento activo de obras, efectivamente integrado numa equipa de trabalho com uma vasta experincia na rea. Foi tambm muito gratificante poder aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de curso e adquirir outros novos, atravs do contacto directo com a realidade da Engenharia Civil e com o actual mercado de trabalho, constituindo assim uma mais-valia para a concluso do curso e insero na futura vida profissional. Este documento, transcreve os conhecimentos adquiridos ao longo do estgio na Direco da Obra, nomeadamente no que concerne a planeamento, controlo da qualidade, controlo dos custos, aprovisionamento de materiais, anlise de propostas, segurana, ambiente, elaborao de autos de medio, segurana no trabalho e recepo provisria de empreitadas. Relativamente ao servio de Ps-Venda, manutenção e tratamento de reclamaes dos clientes, so descritas algumas situaes mais relevantes, constatadas no decorrer do estgio, bem como as mais frequentes neste tipo de prestao de servios.

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A utilizao de recursos energticos renovveis apresenta-se como um caminho vital para a humanidade alcanar um desenvolvimento sustentvel. Nesta campanha, a energia elica surge como um dos principais vectores de orientao tendo evoludo de forma quase exponencial nos ltimos anos. No entanto, apesar da sua relativa maturidade, esta tecnologia enfrenta ainda alguns problemas e desafios. No obstante a experincia emprica da indstria elica, adquirida nos ltimos trinta anos e dos esforos para melhorar a fiabilidade operacional das turbinas, as taxas de falha ainda se apresentam elevadas. Face s correntes prticas de Manutenção das turbinas e parques elicos e s caractersticas de falha, (por vezes catastrficas), existe a necessidade de optimizar as estratgias de manutenção das turbinas elicas e reduzir os custos durante o ciclo de vida, de modo a maximizar o retorno do investimento. Descreve-se neste trabalho o estado do conhecimento actual face ao objectivo pretendido, a recolha de dados reais da operao e Manutenção, a aplicabilidade dos modelos escolhidos para obteno da probabilidade de falha, e as consequncias e avaliao do risco. Assim, desenvolveu-se uma ferramenta de apoio deciso, baseada em Modelos de RBI (Risk Based Inspection) e RBIM (Risk Based Inspection and Maintenance) aplicados a turbinas elicas.

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Esta dissertao tem como objectivo o estudo de um dos grandes problemas da manutenção do Nvel de Servio das vias de comunicao rodoviria e, em especial, da Segurana Rodoviria, que se coloca ao nvel das suas acessibilidades, e nas diversas metodologias utilizadas nas vias de acelerao e de desacelerao, ao nvel europeu. Neste trabalho, foi coligida a documentao existente em Portugal sobre a introduo e clculo especfico das vias de acelerao e de desacelerao. Seguidamente foi efectuada uma anlise deste tema a nvel europeu, com base em trs pases de referncia (Espanha, Itlia e Frana), comparando as metodologias respectivas. Por fim, concluda a anlise e comparao, so propostas medidas com a finalidade de implementar um conjunto de critrios semelhantes, entre as medidas adoptadas na UE e Portugal.

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O magnsio com a sua baixa densidade, abundncia natural e baixo custo, torna-se muito atractivo para aplicaes onde o peso determinante, como na indstria automvel e aeroespacial. A utilizao do magnsio ligado a outros elementos como o zircnio e o alumnio permite, por outro lado, melhorar as propriedades mecnicas. Um factor determinante para o emprego destas ligas obviamente a sua resistncia corroso. Como em todos os materiais, esta condicionada pela presena de um filme passivo de xidos/hidrxidos que se forma espontaneamente na superfcie. Contudo, no magnsio e suas ligas, esta camada de passivao pouco protectora e muito instvel em meios neutros ou cidos. Um dos objectivos deste trabalho a caracterizao do comportamento face corroso das ligas de magnsio relacionando-o com factores metalrgicos e ambientais, que so os principais responsveis pelas causas mais comuns do ataque corrosivo. Apresenta-se tambm o estado da arte relativo s aplicaes das ligas de magnsio na indstria automvel, as barreiras tecnolgicas e solues possveis para as ultrapassar. Finalmente foi tambm objectivo deste trabalho o estudo da influncia das terras raras e do trio enquanto elementos de liga do magnsio no comportamento perante a corroso. Para se atingir esse objectivo realizaram-se ensaios laboratoriais numa liga de magnsio contendo terras raras (WE54) sendo os resultados comparados com uma liga tradicional base de zircnio (ZK31) em meios de diferentes pH. Os resultados obtidos permitiram concluir que as terras raras aumentam a resistncia corroso das ligas de magnsio. Este facto aparenta ser o resultado de dois factores: a estabilizao do filme superficial resultante da presena de terras raras e a formao de uma camada de produtos de corroso espessa e rica em trio.

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A presente dissertao expe os conhecimentos adquiridos ao longo da experincia acumulada a nvel profissional na Alstom Portugal, conjuntamente com os que foram transmitidos durante a frequncia do curso de Mestrado de Engenharia Mecnica Perfil de Manutenção e Produo. O tema da tese aborda o estudo do ao X10CrMoVNb9-1 (P91), com particular incidncia em juntas soldadas, que tm estado associadas nos ltimos anos ao aparecimento de falhas em centrais termoelctricas numa fase prematura do seu funcionamento, designadas por fissurao do tipo IV, que ocorrem na zona termicamente afectada pela soldadura onde o gro mais refinado. A optimizao de parmetros de soldadura e tratamento trmico essencial para que se consigam obter tempos de resistncia rotura por fluncia que estejam em consonncia com o definido em fase de projecto. Tendo em considerao a durabilidade dos ensaios de fluncia, optou-se para este estudo por efectuar-se uma recolha de dados relativos a estes ensaios realizados em materiais base e juntas soldadas nos ltimos quinze anos, com o objectivo de optimizao de parmetros de soldadura e tratamentos trmicos associados. Como concluses, verificou-se que os diferentes processos de soldadura utilizados no tm uma influncia significativa no que corresponde variao do tempo de rotura por fluncia. A utilizao de um tratamento trmico de normalizao e revenido aps soldadura permite uma melhoria de valores de resistncia fluncia comparativamente ao tratamento trmico convencional, que normalmente aplicado em fabrico de componentes sob presso que utilizam este material. Dada a dimenso e complexidade da maioria destes componentes, estes tratamentos trmicos s podem ser utilizados quando as dimenses dos mesmos possibilitarem a sua colocao em fornos de tratamento trmico habitualmente existentes nos fabricantes. Uma opo vivel a ser tomada , no caso de utilizao destes materiais, passa por uma reduo da tenso de servio por aumento de espessura dos respectivos componentes. No entanto, este aumento de espessura deve ter em considerao mecanismos de fadiga trmica que devem ser equacionados conjuntamente com os mecanismos de fluncia, com o objectivo de se obter os melhores compromissos para cada situao.

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Trata-se de uma anlise tcnica completa a um desgaste especfico que aparece frequentemente nos sistemas ferrovirios, sejam eles comboios (passageiros, carga e alta velocidade), Metropolitanos (ligeiros e pesados) ou mesmo sistemas de carros elctricos. Anualmente so gastos pelos sistemas ferrovirios, considerveis somas na correco dos defeitos provocados pelo aparecimento do desgaste ondulatrio nos carris de rolamento. Ainda hoje a relativa pouca troca de conhecimentos entre os diversos sistemas ferrovirios (limitado a alguns comits: UIC, UITP E ALAMYS), leva ainda existncia de algum desconhecimento sob este fenmeno especfico (desgaste). Apresenta-se uma dissertao completa sob o tema, valorizada pela experincia profissional passado num sistema ferrovirio (ver CV anexo), bem como de outros sistemas congneres; elaborada segundo os objectivos da manutenção: que possa constituir um documento tcnico (manual), compilador de algumas experincias prticas, com concluses. A oportunidade de desenvolver tal relatrio tcnico completo, afigura-se oportuna, dada a opo pela implementao da alta velocidade em Portugal em bitola europeia, pela entrada do sector privado no sector ferrovirio e surgimento recente dos Metropolitanos do Porto, Margem Sul do Tejo e futuramente Coimbra.

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As nossas cidades vo assistindo degradao progressiva das suas estruturas urbanas, dos seus edifcios e dos seus espaos exteriores. Uma degradao decorrente do envelhecimento prprio, da falta de manutenção, da sobrecarga de usos ou ainda do desajustamento dos desenhos da sua organizao a novos modos de vida. Em face do elevado estado de envelhecimento dos centros urbanos das grandes cidades do Pas, tem-se vindo a verificar nas duas ltimas dcadas uma desertificao das cidades em detrimento das zonas perifricas s mesmas, designadamente ao nvel das camadas mais jovens da populao, que dispem de menos recursos econmicos. O resultado desta deslocalizao provocou um progressivo envelhecimento das nossas cidades, quando comparadas com as principais cidades europeias. -nos pois dado a verificar a enorme necessidade que o Pas tem de reabilitar, renovar e remodelar o parque imobilirio existente, em particular, o habitacional, realizando obras em situaes gravosas de salubridade e habitabilidade. efectuada a descrio de alguns estilos arquitectnicos com variadas intervenes, experincias tcnicas e estticas, apontamentos construtivos ancestrais, riquezas que complementam um vasto patrimnio histrico-cultural da Vila de Sintra e que a tornam um dos locais mais sui generis do territrio nacional. Ao percorrermos as suas ruas verifica-se o avanado estado de degradao do edificado, no entanto, nos ltimos anos uma pequena percentagem destes edifcios tm sido reabilitados pelos seus proprietrios. um destes exemplos de reabilitao que apresentado neste trabalho como um caso de estudo, efectuando-se uma descrio pormenorizada, desde o seu estado inicial de edifcio devoluto e em degradao, suas patologias, a demolio dos pisos interiores e cobertura, a reabilitao efectuada, o reforo da estrutura e a sua interligao com o existente, a execuo de novas alvenarias interiores e exteriores, e por fim, a anlise do seu comportamento trmico. Esta proposta tem como objectivo realar o estado de degradao do parque habitacional na Vila de Sintra ao nvel das condies de habitabilidade, salubridade, esttica e segurana, a sua repercusso na vida social e econmica local, analisando os regimes jurdicos no mbito da reabilitao urbana. Apresentando um caso especfico de edifcio reabilitado, promovendo a habitao, o comrcio, e a fixao de pessoas, as fases desta reabilitao que sero mais interessantes, o comportamento estrutural e trmico, efectuando uma anlise s situaes existentes e propostas, a fim de se poder contribuir para a preservao um importante valor histrico disponvel, o patrimnio arquitectnico desta Vila.