115 resultados para Professores Entrevistas


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O presente estudo incide sobre a incluso de alunos com necessidades educativas especiais em turmas regulares do 2 ciclo do ensino bsico e teve como orientao principal compreender qual o contributo da Educao Visual e Tecnolgica no processo de incluso de alunos com necessidades educativas especiais. O estudo, de carcter exploratrio e descritivo, foi realizado em duas escolas, integradas em agrupamentos verticais, pertencentes a dois concelhos do distrito de Lisboa. Em cada uma das unidades de ensino, participaram cinco professores de Educao Visual e Tecnolgica com experincia em turmas inclusivas e um professor de Educao Especial. No presente estudo, foram efectuadas 12 entrevistas semi-estruturadas e foram analisados, nas duas unidades de ensino, 35 PEI de alunos com NEE, includos nas turmas ou em clubes orientados pelos professores de Educao Visual e Tecnolgica entrevistados. Relativamente aos PEI, analisaram-se ainda as respectivas adequaes curriculares e Currculos Especficos Individuais, elaborados para a disciplina. Em sntese, podemos concluir que os professores de EVT aceitam a incluso dos alunos com necessidades educativas especiais, nas duas escolas abrangidas no estudo. A nvel dos objectivos e contedos, os professores de EVT afirmam no sentir necessidade de efectuar adequaes curriculares para estes alunos. No entanto, consideram necessrias adequaes a nvel da diferenciao de actividades e recursos. Perante os resultados do estudo possvel perceber que nas duas escolas existem diferenas no atendimento s necessidades educativas especiais, nomeadamente no que concerne aos alunos com CEI. Em geral, os professores de EVT entrevistados consideram que a disciplina de EVT e as artes plsticas podem ser promotoras da incluso.

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Este estudo, de natureza qualitativa e de tipo exploratrio e descritivo, visa conhecer como se organizam os Agrupamentos sem Escolas de Referncia para Educao Bilingue, de forma a dar resposta s necessidades educativas especiais (NEE) dos alunos surdos do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Utilizmos a entrevista semi-directiva, de forma a: i) conhecer as percepes dos vrios agentes educativos sobre a incluso dos alunos surdos em turmas regulares do 1 CEB; ii) identificar as formas de adequao curricular mais utilizada para alunos surdos em turmas inclusivas; iii) caracterizar as necessidades dos Agrupamentos sem Escolas de Referncia para Educao Bilingue para dar resposta s Necessidades Educativas Especiais dos alunos surdos. Foram entrevistados 10 docentes com diferentes funes no ensino: 2 directores de agrupamento, 3 professores de educao especial, 2 coordenadores de grupo de educao especial, 2 professores titulares e 1 coordenador de conselho de docentes. O cruzamento dos dados resultantes das entrevistas aos professores com diferentes funes nos Agrupamentos sem Escolas de Referncia permitiu-nos conhecer as concepes dos profissionais sobre a incluso em termos gerais e das crianas surdas em particular. Foi-nos possvel concluir que os agentes educativos revelam alguma ansiedade profissional relativamente incluso dos alunos surdos em turmas regulares, demonstrando uma particular ateno necessidade de obterem formao especfica na rea. Relacionam grande parte das limitaes sentidas na adequao de respostas para alunos surdos com a precariedade de recursos, quer humanos, quer materiais. Os profissionais equacionam ainda o problema do atendimento a alunos surdos em regies em que estes so em nmero reduzido, no justificando a criao de uma Escola de Referncia para a Educao Bilingue e reflectem sobre as condies necessrias para que os Agrupamentos que no possuem essas Escolas possam dar uma resposta educativa satisfatria aos alunos surdos

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A educao de crianas com necessidades educativas especiais (NEE) coloca nos nossos dias grandes desafios s escolas e famlias. A Incluso apresenta-se neste contexto como a expresso chave, reveladora de um novo olhar e decidir, expressa na legislao, no discurso poltico e nas actuais disposies acadmicas e pedaggicas. No obstante, nem todos os alunos com NEE dispem de respostas integralmente inclusivas. Os alunos com espectro de Autismo, por exemplo, colocam s escolas e aos pais srios problemas, os quais, devido sua intensidade e variabilidade, questionam sem dvida o sentido das respostas educativas adequadas a alunos portadores desta problemtica. O objectivo geral deste estudo , neste contexto, procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre uma Unidade de Ensino Estruturado no atendimento a alunos com espectro de Autismo (UEEA). Pretende-se de modo mais especfico aceder ao que pensam os professores sobre o atendimento educativo a alunos com espectro de Autismo e caracterizar uma unidade de ensino estruturado no que respeita aos recursos humanos, fsicos e materiais, bem como as estratgias de trabalho privilegiadas no atendimento a este tipo de alunos e formas de colaborao entre tcnicos e famlias. No sentido de melhor compreender e aprofundar esta problemtica foram realizadas entrevistas semi-directivas a 3 professores do ensino especial com experincia em UEEA e a 3 professores do ensino regular. A escolha dos professores baseou-se em critrios relacionados com a sua experincia no atendimento a alunos com problemas de Autismo. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigao de natureza interpretativa de carcter descritivo - Estudo de caso. O corpus do trabalho foi constitudo pelas entrevistas semi-directivas, sujeitas a uma anlise qualitativa de acordo com os procedimentos previsto para a anlise de contedo. Com base na anlise dos dados recolhidos, foi possvel identificar e caracterizar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores sobre a interveno educativa de alunos com espectro de Autismo e sobre as respostas educativas existentes na UEEA.

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O tema da investigao prende-se com a gesto intermdia das escolas, especificamente, o departamento curricular de expresses (DCEXP). Este estudo analisa as mudanas provocadas pelo novo modelo de estrutura intermdia estabelecido pelo DL n 75/2008, de 22 de Abril, tendo em conta os vrios modelos de agrupamento de escolas vigentes no actual sistema educativo. Procurou-se conhecer a perspectiva de directores, coordenadores de departamento de expresses e professores do mesmo departamento sobre os processos organizacionais e as lgicas de aco desenvolvidas. Para consolidar as mltiplas interrogaes e o trajecto final assentar numa reflexo solidamente construda, o corpus terico envolveu duas grandes temticas: abordagem da escola como organizao e o seu desenvolvimento no sistema educativo portugus. Em termos metodolgicos, optou-se por um estudo qualitativo, com caractersticas exploratrias e descritivas. Para a recolha de dados, seleccionmos trs agrupamentos de escolas de trs concelhos limtrofes ao distrito de Lisboa (um agrupamento vertical, um agrupamento horizontal e um mega agrupamento). Os sujeitos participantes de cada agrupamento foram os directores, os coordenadores do departamento curricular de expresses, um professor do mesmo departamento com muita experincia profissional e um com menos experincia. Realizaram-se doze entrevistas semi-estruturadas, constitudas por um conjunto de questes formuladas a partir dos objectivos e organizadas em temas. Para analisar os dados, utilizmos a tcnica de anlise de contedo. A anlise das representaes dos diversos grupos de entrevistados permitiu vislumbrar que, apesar da aceitao das mudanas estabelecidas pelos normativos vigentes, as lgicas de aco mantm-se centradas nas disciplinas de forma fragmentada, dificultando processos colaborativos interdisciplinares. A insatisfao em relao ao actual modelo consensual em todos os grupos de entrevistados tendo presente a sua complexidade que resulta de aspectos relacionados com a sua dimenso e multidisciplinaridade. No entanto, tambm vislumbrmos aspectos potenciadores do DCEXP que o valorizam na organizao escolar e no processo educativo dos alunos.

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A incluso dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas escolas do ensino regular implica mudana nas atitudes e pr ticas dos professores, nomeadamente ao nvel da gesto curricular. O presente trabalho, desenvolvido atravs de um estudo de caso desenvolvido numa turma do Curso de Educao e Formao (CEF), numa Escola B sica do 2 e 3 ciclos de uma cidade alentejana, visa conhecer o tipo de pr ticas que so desenvolvidas em sala de aula nos CEF e em que medida correspondem s necessidades dos alunos que frequentam estes cursos e o tipo de diferenciao que se realiza nestes percursos para incluir alunos com NEE. Para tal, seleccion mos uma turma que frequenta o 2 ano de CEF (equivalente ao 9 ano do percurso regular), constituda por 11 alunos, dos quais um tem NEE. As duas tcnicas utilizadas para a recolha de dados foram a entrevista e a observao naturalista, em contexto de sala de aula. Realizaram-se 7 entrevistas semi-directivas, a professores que leccionam diferentes disciplinas nesta turma, e 4 observa es naturalistas, uma em cada aula, nas disciplinas de Educao Fsica, L ngua P ortuguesa, Cincias Naturais e Cidadania e Mundo Actual. Os resultados permitiram concluir que, apesar de os professores reconhecerem que este percurso escolar mais adequado e benfico para os alunos com NEE e de afirmarem ter em considerao as NEE dos alunos, o tipo de gesto curricular realizado pela equipa pedag gica revela-se insuficiente e pouco consistente perante as NEE do aluno. A expectativa dos participantes sobre a efic cia dos CEF baixa, o trabalho desenvolvido na sala de aula, por vezes, no se traduziu nos pressupostos pr- estabelecidos, uma vez que as metodologias e estratgias de trabalho apresentadas, ao longo das aulas observadas, no parecem contribuir para que o aluno com NEE alcance os objectivos previamente estabelecidos. Estas situa es parecem decorrer quer da falta de adequao de estratgias e recursos pedag gicos, quer do parco trabalho em equipa. P ensamos que a partilha efectiva de experincias, materiais e pr ticas pedag gicas, aliada a uma maior consciencializao da importncia do que adequar, diversificar e diferenciar todo o processo ensino/aprendizagem dos alunos conduziria a um percurso escolar mais aut nomo, eficaz e ajustado s verdadeiras necessidades dos alunos, quer actuais, quer no processo de transio para a vida activa.

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Delimitado ao Ensino Especializado da Dana esta reflexo aborda, especificamente, o agente que, a longo prazo e de forma menos visvel para o pblico, participa e contribui, de forma oculta para o ato de danar o professor de Dana. Fundamenta-se a importncia e a especificidade do corpo na Dana - enquanto arte performativa e os processos de aprendizagem, expresso e representao. Defende-se a prtica sistemtica da Tcnica de Dana, enquanto meio de adestrar o corpo, tornando-se imperiosa a sua valncia na formao de bailarinos. O Ensino Especializado da Dana, em Portugal anunciado de forma resumida. So identificadas as Escolas em funcionamento no ano letivo de 2012/ 2013, apresentando-se a cronologia de criao de cada uma, os diferentes nveis de ensino ministrados, assim como a sua localizao geogrfica. Conclumos este manifesto reflexivo com a identificao de algumas singularidades indispensveis a um professor de Tcnica de Dana.

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Um dos grandes desafios da atualidade reside em construir uma escola inclusiva para todos, respeitando as diferenas entre os alunos e procurando dar resposta a todas as suas necessidades educativas, atravs do acesso igualitrio a uma educao de qualidade, no sentido de uma preparao para a vida social e profissional ao longo da vida. Desta forma, necessria uma mudana no s na maneira de pensar como tambm nas prticas dos agentes educativos, no sentido de adequarem o currculo s necessidades educativas especiais dos alunos. O presente estudo constitui, pois, uma tentativa de conhecer no apenas as concees dos professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico sobre a incluso e as adaptaes curriculares para alunos com NEE, mas tambm as prticas curriculares que desenvolvem quando tm estes alunos nas suas turmas. O trabalho desenvolveu-se atravs de um estudo de caso, incidindo sobre 6 professores do 1 CEB e respetivas turmas com alunos com NEE includos. Como metodologia de recolha de dados utilizmos as tcnicas da entrevista, da anlise documental e da observao naturalista em contexto de sala de aula. Articulando os resultados das entrevistas com os das observaes em sala de aula, podemos concluir que, para que a escola seja efetivamente inclusiva, no basta que os professores adotem este conceito. Algumas das maiores dificuldades que se colocaram aos professores foram a gesto do tempo e a adequao de estratgias no atendimento a todos os alunos, o que decorre da forma de organizao do ensino, uma vez que os professores continuam a percecionar o seu papel como transmissores de contedos e executores de programas, apostando num ensino unilateral e homogneo. No entanto, foi possvel tambm verificar algumas formas de diferenciao pedaggica, sobretudo atravs da adequao da estrutura dos trabalhos individuais, do apoio individualizado do professor aos alunos com mais dificuldades ou da tutoria interpares e da realizao de diferentes atividades consoante as necessidades especficas de cada aluno.- ABSTRACT One of todays main challenges lies on building an inclusive school for everyone, respecting students differences, giving an answer to their educational needs through equal access to qualified education, preparing them to their professional future and social life. Consequently, a change is necessary, not only in the way of thinking but also in the practices of the educational agents, to adequate the curriculum to the special educational students needs. The present study is an attempt to understand not only the conceptions of the elementary school teachers about the inclusion and the curricular adjustments for students with special educational needs, but also the curricular practices they develop when those students are included in their classes. This work was developed through a study case focused on six elementary school teachers and their respective classes with students with special educational needs included. The data collection methods used were interview techniques, documental analysis and context observation in classroom. Articulating the interview results with the classroom observations we can conclude that for a school to be effectively inclusive, the adoption of those conceptions are not enough. Some of the major difficulties that appear to the teachers were time management and adequate strategies on attending all students, which follows from their teaching organization, since teachers are still carrying their role as pure contents transmitters and programs implementers, investing in a unilateral and homogeneous education. However, it was also possible to ascertain some pedagogical differentiation strategies, mainly through individual work adaptation, direct and individualized teachers support to students with more difficulties or by peer tutoring as well as carrying out different activities depending on the specific needs of each student.

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A questo de partida da presente reflexo a de saber se a formao de professores deve ter em conta a especificidade do domnio de conhecimento dos formandos. Ser que um professor de artes e um professor de humanidades deve ter exactamente a mesma formao que um professor de cincias naturais ou exactas? Ou ser que deve haver uma diferenciao em termos de formao? Se sim, a que nvel? Na base desta questo encontrase o debate acerca da generalidade versus especificidade do desenvolvimento e da produo do conhecimento. Ser que o desenvolvimento do conhecimento e a sua produo so gerais, independentes dos domnios onde surgem, como no caso dos grandes criadores do Renascimento que brilhavam tanto nas cincias como nas artes (Martindale, 1989)? Ou ser que se trata de conhecimentos isolados em mltiplos domnios como avanam autores como Gardner (1988)? Ou ser, ainda, que a produo do conhecimento num determinado domnio constitui uma forma de expresso diferente de um mesmo processo de desenvolvimento que deve ser tido em conta na formao de professores? A anlise dos argumentos esgrimidos por 46 professores de humanidades e de artes que frequentaram nos ltimos anos o Curso de Profissionalizao em Servio da FPCEUL sobre necessidade de uma formao especfica permite avanar com a ideia de que o contexto particular deste domnio do conhecimento deve ser tido em conta na formao, nomeadamente, o seu carcter esttico, crtico e criativo. Os professores inquiridos foram unnimes em afirmar que a formao deve ser especfica, referindo no s razes didcticas, como tambm aspectos de natureza terica e metaterica relativas especificidade natureza das disciplinas que leccionam bem como s dificuldades na implementao dos seus contedos concretos. Estas respostas parecem ir ao encontro da assuno de Boorstin e Pelikan (1981) de que existem algumas diferenas em termos dos domnios especficos do desenvolvimento e da produo do conhecimento e que essas diferenas devem ser tomadas em considerao quando se procura fomentar o processo de desenvolvimento e de produo do conhecimento, que constitui, em ltima instncia, o objectivo central da formao de professores.

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A principal finalidade deste artigo a de contribuir para a compreenso dos fenmenos de adaptao ao ensino superior artstico vivenciados pelos estudantes e percepcionados pelos professores, e a de reflectir sobre os mecanismos de apoio adaptao que a instituio de acolhimento pode adoptar. Como instrumentos de recolha de dados, foram distribudos dois questionrios aos estudantes do primeiro ano (questionrio de caracterizao e o Questionrio de Adaptao ao Ensino Superior de Lencastre et al., 2000) e realizadas entrevistas semidirectivas a quatro professores da Escola Superior de Dana do Instituto Politcnico de Lisboa. Os resultados indicaram que, de uma forma geral, as dificuldades de adaptao ao Ensino Superior diagnosticadas noutros estudos realizados no nosso pas, nos domnios acadmico, biopsicolgico e sciorelacional, so tambm sentidas pelos estudantes da Escola Superior de Dana. Foram, no entanto, identificadas algumas dimenses particulares ao nvel de conhecimentos especficos, tais como a heterogeneidade de formaes anteriores dos alunos, o seu baixo nvel de preparao fsica para realizar um curso desta natureza e o seu baixo nvel de maturidade artstica e expressiva. O grande nmero (57,5%) de estudantes deslocados da sua rea de residncia, sujeitos a uma enorme carga horria, revelou tambm que todos os aspectos relacionados com a dimenso sciorelacional assumem uma importncia acrescida, e que tanto a instituio Escola Superior de Dana como a sua associao de estudantes podem desempenhar um papel importante para minorar as dificuldades de adaptao social e relacional manifestadas.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especializao em Superviso em Educao

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Didtica da Lngua Portuguesa no 1. e no 2. Ciclos.

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Dissertao Apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade Superviso em Educao

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao, especialidade em Educao Artstica -Teatro na Educao

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao, Especialidade em Educao Artstica Teatro na Educao

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Neste artigo apresentam-se e discutem-se os resultados da anlise de 74 reflexes realizadas pelos mentores relativamente oficina de formao em que participaram. Os resultados permitem concluir que os professores mentores consideraram que a formao contribuiu para o seu desenvolvimento profissional e, atravs deles, para o desenvolvimento profissional dos professores em perodo probatrio que supervisionavam. No entanto, os professores mentores referem-se consideravelmente menos ao contributo da formao para o desenvolvimento organizacional das escolas e preveem escassas repercusses a esse nvel. Quanto ao processo de formao, consideram-no til e de qualidade, valorizando essencialmente os documentos trabalhados nas sesses e as estratgias utilizadas. - Abstract In this paper we present and discuss the results of 74 reflections made by mentors regarding the training workshops in which they took part. The results show that teachers mentors consider that the training contributed to their professional development and, through them, to the professional development of teachers who they supervised during the probation period. However teachers mentors refer considerably less to the contribution of training towards the organizational development of schools and foresee little impact at this level. Asfor the training process, they consider it useful and of quality, valuing mainly the documents worked on during sessions and the strategies used. - Resumen En este artculo se presentan los resultados del anlisis realizado sobre 74 reflexiones hechas por los mentores sobre el taller de formacin en el que participaron. Los resultados concluyen que los profesores mentores consideraron que la formacin contribuy para su desarrollo profesional, y a travs de ello, para el desarrollo profesional de los profesores en periodo probatorio que supervisaban. Los profesores mentores se refieren poco a la contribucin de la formacin para el desarrollo organizacional de las escuelas y consideran que habr escasa repercusin a ese nivel. En cuanto al proceso de formacin, lo consideran til y de calidad, valorando esencialmente los documentos elaborados en las sesiones y las estrategias utilizadas.