18 resultados para cytotoxic edema
Resumo:
Diethyldithiocarbamate (ditiocarb), a metabolite of the old anti-alcoholic drug disulfiram (Antabuse), forms proteasome-inhibiting metal complexes with copper or zinc that suppress cancer cells both in vitro and in vivo. The drug has been used in a clinical trial (NCT00742911) along with copper gluconate as a dietary supplement in patients with cancer spreading to the liver. In this study, we demonstrate the effect of synthetic complexes of disulfiram with four various metals (Mn, Fe, Cr and Cu) used as food supplements. These complexes may be spontaneously formed in the blood during the use of disulfiram with divalent metals and thus may suppress the growth of cancer in vivo. The cytotoxic effect of the compounds and the compounds' ability to inhibit the cellular proteasome were tested in the osteosarcoma cell line U2OS. After 48 h, copper and manganese complexes exhibited cytotoxic effect on the cell line, in sharp contrast to both iron and chromium complexes. (C) 2014 Faculty of Health and Social Studies, University of South Bohemia in Ceske Budejovice. Published by Elsevier Urban & Partner Sp. z o.o. All rights reserved.
Resumo:
A new family of "RuCp" (Cp=eta(5)-C5H5) derivatives with bidentate N,O and N,N'-heteroaromatic ligands revealed outstanding cytotoxic properties against several human cell lines namely, A2780, A2780CisR, HT29, MCF7, MDAMB231, and PD. IC50 values were much lower than those found for cisplatin. Crystal structure of compound 4 was determined by X-ray diffraction studies. Density functional theory (DFT) calculations performed for compound 1 showed electronic flow from the ruthenium center to the coordinated bidentate ligand, in agreement with the electrochemical studies and the existence of a metal-to-ligand charge-transfer (MLCT) band evidenced by spectroscopic data.
Resumo:
O cancro do ovário é a neoplasia ginecológica com maior índice de mortalidade entre a população do sexo feminino apesar dos consideráveis progressos verificados no seu tratamento. Caso o diagnóstico seja precoce, a taxa de sobrevida é bastante elevada, mas o cancro do ovário primário é assintomático e na maioria das vezes só é diagnosticado numa fase avançada da doença, resultando num prognóstico pouco favorável. A falta de especificidade das modalidades terapêuticas associada à heterogeneidade das células oncológicas tem limitado a terapia do cancro do ovário. Alguns dos avanços clínicos mais promissores no tratamento do cancro são as terapêuticas dirigidas a alvos específicos, especialmente proteínas sobre expressas em vários tipos de células epiteliais. Neste contexto, a radioimunoterapia com anticorpos monoclonais tem sido explorada nos carcinomas epiteliais que constituem cerca de 90% das neoplasias do ovário. Esta estratégia terapêutica, que tira partido da ação combinada da radiotoxicidade associada aos radionuclídeos para terapia e dos efeitos citotóxicos do anticorpo, pode constituir uma alternativa às terapias convencionais, potenciando a eficácia do tratamento. Neste artigo são abordados aspetos relacionados com o cancro do ovário, nomeadamente o seu diagnóstico e terapia. São ainda revistos, de forma breve, alguns estudos clínicos em que a eficácia de anticorpos monoclonais marcados com radionuclídeos para terapêutica foi avaliada no cancro do ovário.