20 resultados para Ameise Editora


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

São elencadas as várias motivações relativas ao uso da indumentária e ensaiado um levantamento das posturas perante a Moda.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The authoritarian regime of the Portuguese Estado Novo (New State), the longest dictatorship in twentieth-century Western Europe, suffered one of its most serious threats during the late 1950s and the whole of the following decade. An array of events and dynamics of opposition to the regime and condemnation of the political and social situation in Portugal appeared at that time. One of the core groups that displayed their dissidence in the 1960s, with the awakening of their critical conscience, originated in Catholic sectors that rallied the laity and the clergy to express their disagreement or even break with the government of Salazar (and, later, Marcelo Caetano). This article aims to establish the role of print culture and, in particular, publishing in the opposition’s mobilisation of Catholics who criticised the Estado Novo. It will also closely examine the contribution of certain publishers to the formulation of the terms of this mobilisation, in publishing new authors and topics and creating new printed forums (e.g. periodicals) for discussion and reflection. The most detailed case will be that of the publishing house Livraria Moraes Editora, under the command of the publisher António Alçada Baptista.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Entrada sobre Crítica de Teatro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Matemática na Educação Pré-escolar e nos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

“O livro que António Nogueira agora nos apresenta é uma versão muito abreviada da sua tese de doutoramento. Partes importantes dessa tese não constam desta publicação. No entanto, ao longo das páginas deste livro, é possível verificar como o autor procurou perscrutar como a instituição militar se adoptou à guerra colonial mas também as dificuldades que sentiu, nos anos finais da ditadura, em ajustar-se ao tipo de guerra que se desenvolvia em África (guerra subversiva). António Nogueira analisa ainda como um exército, cansado e esgotado pelo esforço de guerra, ao recorrer à incorporação de grande número de milicianos se torna bastante mais permeável à pressão social e contestação estudantil e política que se fazia sentir. E constata, entre outras coisas, como a necessidade de formar capitães do quadro permanente leva à adopção de modelos de formação que apostavam em cursos intensivos e acelerados que, segundo o autor, manifestavam graves deficiências eram pouco ajustados às realidades da guerra”. (do prefácio)