86 resultados para Tecnologias do Conhecimento e Decis


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A importncia da capacidade de absoro do conhecimento das organizaes tem sido uma matria muito importante, mas que no campo prtico no tem correspondido s expectativas devido amplitude e cobertura da sua temtica. Estudar e apresentar os principais agentes que participam no processo de capacidade de absoro da organizao o objectivo deste artigo, nomeadamente identificar a importncia do capital social na sua ampla dicotomia, interno vs. externo e o papel integrador das novas tecnologias como elemento integrador do conhecimento e capacidade de aprendizagem da organizao que permite uma maior capacidade de inovao.

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Globalmente, o vrus do papiloma humano (HPV) a segunda causa mais comum de cancro associado a mortalidade e morbilidade entre as mulheres devido ao seu relacionamento com o cancro do colo do tero (CCU) e caracteriza-se tambm como uma das doenas sexualmente transmissveis (DST) mais prevalentes. Entre 2000 e 2006, foram diagnosticados cerca de 1.401.400 casos de CCU e estima-se que seja responsvel por cerca de 260.000 mortes anuais. Aproximadamente 80% destas mortes ocorrem nos pases em desenvolvimento. Um estudo Americano indicou que cerca de 30% a 40% das mulheres entre os 14 e 40 anos encontram-se infectadas pelo HPV e cerca de 75% foi infectada em alguma altura da sua vida. Estudos mostram que este vrus tambm responsvel por um razovel numero de casos de cancro da vulva, vagina, nus, pnis, orofarngeos e pulmonares. Com um nmero estimado de mais de 200 diferentes estirpes, este vrus maioritariamente assintomtico. Existem 13 a 18 tipos diferentes de HPV considerados de elevado risco oncognico (HPV-ERO) responsveis pela maioria dos casos de cancro. As estirpes consideradas de baixo risco oncognico (HPV-BRO) esto intimamente relacionadas com riscos clnicos menores como leses (e.g., verrugas) na mucosa oral, genital, anal e larngea. Recentemente, o avanado conhecimento molecular da estrutura do HPV permitiu aos investigadores o desenvolvimento de medidas preventivas e de tratamento face ao vrus, incluindo a introduo de uma vacina no mercado aprovada pela FDA muito eficiente especialmente nas mulheres mais jovens.

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A presente investigao tem como objectivo central alargar o conhecimento sobre a situao dos sujeitos surdocegos, as limitaes que a surdocegueira determina na vida dos sujeitos, as tecnologias utilizadas por indivduos surdocegos ps-lingusticos e qual a sua influncia na qualidade de vida dos mesmos, ao nvel da autonomia, comunicao, escolarizao e lazer. Elegemos trs indivduos surdocegos, dois do sexo masculino e um do sexo feminino, um dos quais a frequentar o ensino superior, um Licenciado em Psicologia e um inserido no meio laboral. Para atingir os objectivos deste estudo elabormos uma entrevista semi-estruturada de forma a proceder recolha dos seus dados pessoais, acadmicos e as suas consideraes pessoais e exemplos de situaes vividas/experienciadas. Para clarificar o conceito de surdocegueira indicmos alguns aspectos referentes etiologia da surdocegueira para posteriormente abordar o seu impacto no desenvolvimento e aprendizagem dos sujeitos. De modo a destacar o papel das tecnologias de apoio na superao de dificuldades nos sujeitos com surdocegueira realizmos uma abordagem, em primeiro lugar, mais abrangente referindo as tecnologias educativas na sociedade e na educao na actualidade. A metodologia seguida neste trabalho de investigao em educao de carcter descritivo e insere-se no mbito da investigao sobre educao e qualidade de vida de indivduos surdocegos. Procurmos, enquanto investigadores, focar-nos nos processos vividos pelos sujeitos e no apenas nos produtos observveis; a anlise dos dados foi predominantemente indutiva e contnua e considermos que o significado que os sujeitos deram aos seus actos foi fundamental para compreender esses factos. Partindo das dificuldades mais acentuadas referidas pelos informantes identificmos quais as tecnologias e os produtos de apoio utilizados de forma a superar limitaes nas reas da escolarizao, do lazer, da comunicao e da autonomia pessoal, melhorando a qualidade de vida dos sujeitos. Os resultados obtidos, impossveis de generalizar dado o nmero limitado da amostra, revelam que os sujeitos surdocegos utilizam as tecnologias de forma til e sistemtica no seu quotidiano, sendo instrumentos essenciais para as suas vidas. Em comum os resultados indicam as dificuldades sentidas pelos trs sujeitos em contexto escolar, laboral e nos relacionamentos interpessoais e perante esses obstculos as tecnologias utilizadas revelam-se como facilitadoras de uma maior integrao nesses contextos. Procurmos, atravs dos resultados obtidos, enumerar as tecnologias mais utilizadas pelos sujeitos em diferentes reas tais como autonomia, orientao e mobilidade, aprendizagens escolares, acesso informao escrita e comunicao, estabelecendo um paralelo entre as dificuldades sentidas e a superao das mesmas atravs do acesso a tecnologias adequadas. Conclumos que as tecnologias podem fazer uma diferena substancial na vida do sujeito surdocego. Pode abrir portas e permitir que superem obstculos que inicialmente lhes pareciam intransponveis. A utilizao de tecnologias adequadas pode, de forma significativa, diminuir a sensao de isolamento experienciada pelos sujeitos surdocegos.

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A Introduo das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) nas escolas tem tendncia para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste mbito, tm sido desenvolvidos diversos projetos na Unio Europeia com reflexo em Portugal. Na educao especial, so as tecnologias de apoio que vm facilitar o processo de incluso de crianas com NEE, contribudo deste modo para a j denominada Escola para todos, consignada na Declarao de Salamanca. Os docentes da educao especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoo do uso das Tecnologias de Apoio. Neste mbito exige-se aos docentes da educao especial, no s conhecimentos nas reas das Tecnologias de Apoio, mas tambm a utilizao adequada das mesmas na promoo do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educao especial circunscritos da Regio Autnoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro terico, prosseguiu-se com a realizao de entrevistas exploratrias e questionrios como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educao especial tm algum conhecimento em tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que so diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilizao com estes alunos ainda reduzida. Diversos fatores podero justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formao dos docentes neste domnio; a ausncia de recursos materiais adequados e as condies ambientais escolares deficitrias.

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As Tecnologias de Informao e Comunicao colocam em debate o modo de pensar e olhar o livro tradicional e originam novas materialidades para o texto e novas formas, espaos e gneros de leitura. A revoluo originada por Gutenberg democratizou o acesso ao livro tradicional, alterando os processos de acesso ao conhecimento. As tecnologias eletrnicas trouxeram consigo uma nova revoluo, virtualizando o acesso aos textos que alteraram a paisagem da cultura clssica do livro. Recorrendo ideia original do investigador Nicholas Negroponte, pretende-se realizar uma anlise das alteraes que o livro sofreu, enquanto objeto de suporte ao texto, na sua passagem para contextos digitais ou na passagem de tomos para bits.

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Mestrado em Gesto e Empreendedorismo

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A Doena do Criador de Pombos (DCP) uma pneumonia de hipersensibilidade que se desenvolve pela exposio a antignios orgnicos existentes nas penas e principalmente nos excrementos de pombos. Em Portugal existem cerca de 784 sociedades columbfilas. Contudo, encontraram-se poucos estudos sobre esta temtica na populao portuguesa e no se encontraram quaisquer referncias sobre o nvel de conhecimento acerca do risco potencial que a columbofilia comporta. Objetivo do estudo - Realizou-se um estudo exploratrio com o objetivo de analisar o conhecimento de um grupo de criadores de pombos sobre a DCP e sobre a forma de a prevenir.

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Tese de Doutoramento em Sociologia da Comunicao

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Trabalho de Projeto submetido Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Teatro - especializao em Produo.

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Tecnologia em sade: Aplicao de conhecimento e competncias sob a forma de dispositivos mdicos, medicamentos, vacinas, procedimentos e sistemas desenvolvidos para resolver um problema de sade e melhorar a qualidade de vida. Classificao das TS - 1. Natureza material: medicamentos, equipamentos, procedimentos mdicos e cirrgicos, sistemas de suporte, sistemas organizacionais e de gesto. 2. Propsito: preveno, diagnstico, tratamento, reabilitao. 3. Estadio de difuso: futura, experimental, investigacional, estabelecida, obsoleta. Como sabemos que uma tecnologia tem melhores resultados clnicos ou se causa mais danos do que benefcios? Efetividade clnica e econmica.

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Demonstrar que a capacidade de absoro organizacional uma metodologia importante para desenvolver a capacidade competitiva das organizaes, nomeadamente a transferncia e partilha do conhecimento e identificar os principais agentes que integram o capital social da organizao.

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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico na especialidade de Didctica da Matemtica

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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da sade, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicao, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da sade). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de sade (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.

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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da sade, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicao, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da sade). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de sade (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.

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A Histria, quando entendida como uma malha atravessada de factos e momentos, na procura incessante de explicaes e de quadros de referncia de identidade cultural, torna-se num desafio aliciante e mesmo numa aventura. Aventura, de facto, quando se depara, ainda, com uma ausncia total de um modelo sistematizador que nos facilite a busca e a interpretao dos factos e dos momentos que possam desvendar a histria das profisses das tecnologias da sade, como hoje so designadas.