2 resultados para introductory

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A pele é o maior órgão do ser humano, separando o meio interno das agressões exteriores. Os cuidados a ter com a pele e os produtos destinados a esse fim fazem cada vez mais parte do quotidiano da maioria das pessoas. A importância que os cosméticos têm hoje em dia é inegável. Este é um mercado crescente sobretudo na área de produtos que visam cuidar da pele, não só apostando na manutenção e recuperação de uma pele saudável e com boa aparência, como na prevenção de possíveis alterações a que a pele está sujeita. Nos últimos anos, novos conceitos foram surgindo, como é o caso dos produtos dermatocosméticos. Muitas substâncias sejam de origem natural ou sintética, são investigadas e testadas como ingredientes activos. Nesta dissertação são abordados diferentes aspectos introdutórios, tais como a origem da dermatocosmética – diferenças entre cosmético e dermatocosmético – classificação desses mesmos produtos, respectivos mecanismos de acção, locais de aplicação, tipos de formulações e perspectivas futuras. Esta abordagem do tema tem como principal objectivo facilitar a compreensão sobre alguns aspectos específicos como conhecer alguns dos ingredientes que são actualmente usados em produtos dermatocosméticos.

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O âmbito deste trabalho reside no contributo da Farmacovigilância para um Uso Racional do Medicamento, focando o relevante papel do farmacêutico nestes dois campos. A Farmacovigilância tem uma actuação a nível mundial, com um objectivo bem claro, o uso seguro do medicamento. Tem-se verificado uma evolução ao longo dos séculos, tendo sido a ocorrência de tragédias o impulso para a implementação de Sistemas de Farmacovigilância, a tragédia que ocorreu com a administração de talidomida a mulheres grávidas foi um dos grandes marcos para a criação do Sistema Internacional de Farmacovigilância. A Reacção Adversa a Medicamento(s) (RAM) é uma consequência do risco subjacente à utilização de fármacos, estando por isso a Notificação Espontânea (NE) de RAMs na base da Farmacovigilância. Todos os que contactam com tratamentos terapêuticos devem notificar, falamos portanto de profissionais de saúde, da indústria e dos utentes. Não menosprezando qualquer efeito adverso que decorra da utilização de um medicamento, deve-se notificar todas as RAMs estando elas já reconhecidas ou não. O Uso Racional do Medicamento pressupõe a intervenção do médico, do farmacêutico e do utente, havendo o objectivo bem claro através de várias medidas implementadas e do apoio dos Estudos de Utilização de Medicamentos (EUM) de uma prescrição, uma dispensa e um uso correctos. O farmacêutico é parte activa da Farmacovigilância e do Uso Racional do Medicamento. O farmacêutico tem contacto não só com a prescrição como com a dispensa e com o evoluir do tratamento terapêutico, sendo portanto um monitorizador. Devido à proximidade do dia-a-dia entre farmacêutico e doente cabe a este profissional de saúde educar para um uso correcto e seguro do medicamento, transmitindo sempre um elevado nível de confiança e fiabilidade.