2 resultados para echo-hiding

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Imagiologia por Ressonância Magnética (IRM) é uma modalidade de imagem médica que está a recuperar o interesse como uma técnica não invasiva no estudo da pele. Tipicamente campos magnéticos de elevada densidade e quipamentos específicos são usados. Este facto limita o usos da técnica a laboratórios e centros de investigação especializados. Neste trabalho estudou-se a viabilidade do uso da IRM no estudo da pele e da sua vasculatura usando equipamento convencional disponível em contexto clínico. Sequências IRM para imagem estrutural e veascular foram optimizadas e testadas para obtenção de imagens da pele do punho de 6 voluntários saudáveis. As sequências observáveis dos vasos, razão sinal-ruído, e razão contraste-ruído. Foi observado que duas sequências volumétricas baseadas em eco de gradiente e com ponderações T1 e T2 forneciam informação complementar em respeito à vasculatura da pele com resoluções espaciais da ordem dos micrómetros, podendo ainda esta informação ser fundida com imagens estruturais das cadamas da pele. Foi igualmente observado que estas sequências fornecem informação útil usando equipamento convencional e perspectiva-se a sua utilização no estudo das vasculatura de tumores cutâneos e na doença vascular periférica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In this brief essay I shall obviously draw from my reflections which I shared over the past three decades and to which I have provided some bibliographical references. It is clear from them that I had several opportunities to share my views beyond the Anglo-Saxon world, and some of them in events organized by K. Koschorke himself in the German academic circles as Munich-Freising Conferences. It is important that we do not get misled by words. We also need clarity of the concepts involved. Koschorke’s emphasis on “ploycentric structures” requires to be discussed and analysed critically to sort out its geographic components and its political-cultural implications, in order to be clear where lie the priorities. Without such exercise we will run the risk of hiding behind the ambiguity of words and concepts. My gut feelings make me believe that “polycentric structures” is just what the West needs in the postcolonial era to replace the control it has lost with decolonization.