4 resultados para alliance politics

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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This review considers two books on political philosophy not published in English language, Diogo Pires Aurélio's Imaginação e Poder (Imagination and Power, referred as IP) and Viriato Soromenho Marques' A Revolução Federal (The Federal Revolution, RF). All quotations of the books result from translations of my own initiative.

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This paper presents a case study of the two similar sized, new, technology-based firms acting as alliance partners in the Mobile commerce industry. The analysis describes how the alliance dynamics in our case study relate to seminal research in the field of business alliance formation. Contrary to the established predictions we find that the negative influence on alliance performance described as a consequence of the dissolved routinized alliance pattern by seminal authors is not present. At the same time, the case study shows that internalization of complementary assets does not by necessity result in dissolution of the business alliance as argued from a resource and competence based perspective.

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While the colonial policies and the missionary activities dented the caste system by playing upon the caste rivalries to divide and rule, the post-independence Indian democracy transformed the traditional castes into valuable vote-banks that have permitted non-brahmin castes to achieve political leadership in several States, particularly following the politics of reservation recommended by the Mandal Commission in 1980s.

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O poeta americano Bob Kaufman fez um voto de silêncio nas décadas de sessenta e setenta do século passado. Durante quase dez anos, não falou nem escreveu. “The Audible and the Inaudible: Bob Kaufman and the Politics of Silence” (“O Audível e o Inaudível: Bob Kaufman e a Política do Silêncio”) é uma tentativa de ver o silêncio de Kaufman como uma espécie de discurso político em nome das massas anónimas, dos marginais, dos que não conseguem fazer-se ouvir. O ensaio baseia-se, em parte, na obra recente de Jacques Rancière sobre discurso e política. Para Rancière, a política só pode ser exercida através do discurso, através da participação dos que não são vistos como parte activa. No entanto, o silêncio de Kaufman é uma recusa do discurso e da participação; assim sendo, o ensaio procura explorar o silêncio como um discurso político que se mantém socialmente isolado e inaudível, mas procura, ainda assim, reconhecer todos aqueles que continuam a não ter voz nas nossas instituições democráticas.