3 resultados para academic and business dishonesty

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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The success of an organization isn’t, in most cases, only shown trough their profits. Today the value of a company, with respect to its market value exceeds their financial quality. Intellectual capital is a major share in the value of the company. Managing employees with an emphasis on intellectual capital and talent is an emergency that arises in the path of human resource managers. The definition of intellectual capital and talent, leads us, first, to a high IQ (Intelligence Quotient), good schools and / or university results. But the intellectual capital and talent of an employee must be linked to his ability, to high performance and good results. How to manage, attract and keep these employees in organizations is also something that requires talent. Now, the basic skills of employees aren’t sufficient for competitive companies. There are currently required higher levels of skills, because there are a growing number of activities that involve "knowledge work". Most companies in the world have a great challenge for the coming years: the challenge of scarcity of talent. The most competitive companies will be those that have the most talented employees. In terms of originality, this paper aims to create discussion about the relationship between talent attraction, talent retention and innovation, as drivers of business competitiveness. The research is based on the categorization methodology defined by Yin (2003) as single case study carried out in a company that is specialized in high precision components.The findings presented here show a strong link between talents attraction, talents retention and innovation.

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Nowadays, companies are living great difficulties on managing their business due to constant and unpredictable economic market fluctuations. Recent changes in market trends (such as the constant demand for new products and services, mass customization and the drastic reduction of delivery time) lead companies to adopt strategies of creating partnerships with other companies as a way to respond effectively to such difficult economical times. Collaborative Networks’ concept born by the consequence of companies could no longer consider their internal business processes’ management as sufficient and tend to seek for a collaborative approach with other partners for their critical processes. Information technologies (ICT) assumed a major role acting as “enablers” of these kinds of networks, enhancing information sharing and business process integration. Several new trends concerning ICT architectures have been created to support collaborative networks requirements, but still doesn’t exist a common platform to reduce the needed integration effort on virtual organizations. This study aims to investigate the current technological solutions available in the market which enhances the management of companies’ business processes (specially, Collaborative Planning). Finally, the research work ends with the presentation of a conceptual model to answer to the constraints evaluated.

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O trabalho presente é uma investigação sobre a Universidade sua génese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glória, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glória e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o título de “Studium Generale”. Não nasceu nem “ex abrupto” nem “ex nihilo”, a sua génese remonta às escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco – latina que mais tarde imperará na Europa sob o antropocentrismo, em oposição ao Teocentrismo. O “Studium General” nasce sobre o patrocínio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionação é circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam à Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colégios que os acolhiam e protegiam. A reunião de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de contenção quer de protecção a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espaço europeu consoante a fama dos professores. A língua latina foi o veiculo de ligação e comunicação. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocínio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nível administrativo, do direito, da criação de leis dando aos Estados uma maior e melhor organização no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus académicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber académico e científico para vencer a luta pela existência. O sistema escolático criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a supervisão dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, são: ingês, alemão, americano, francês e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repúdio ao tradicinal e a investigação passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio à formação de professores especialmente o sector de ciência e educação. Tardiamente a União Europeia dá atenção à educação criando programas como o Sócrates cujas acções são Comenios, Erasmus, Grundvig, Língua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A função da universidade actual ocupa-se do sector industrial e pós industrial da sociedade de informação, economia e empresa. Universidade como serviço público e mercado. Foi pena que a União Europeia, não reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem não há desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a política obliterou a educação, a cultura, a formação, isto é um castelo construído sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: “Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro só cheiro de dor Silêncio e escuridão nada mais”. Hoje a nossa Universidade é um problema. O seu caminho terá de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em época de crise e o permanente primeiro que o transitório. Donde a necessidade de uma gestão de qualidade e de uma educação permanente.