3 resultados para Verduras
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Objetivou-se analisar o estilo de vida de estudantes de enfermagem por meio de um estudo exploratório, descritivo e com abordagem quantitativa. Verificou-se que os estudantes ingeriam apenas dois grupos de alimentos (“verduras e frutas” ou “verduras e grãos”); 54,2% não praticava atividade física; 57,8% deles dormiam menos de sete horas/ dia; havia grande proporção de estudantes-trabalhadores; 9,9% de fumantes e a frequência do uso de tabaco foi de 52,6% fumando de 2 a 5 cigarros/ dia, e 26,3% fumando de 1 a 3 maços de cigarros/ semana; 27,1% de estudantes etilistas e destes, 42,3% desses fazem o uso de álcool de 1 a 5 vezes/ semana, considerados bebedores moderados a graves. Conclui-se que, os estudantes não apresentam um estilo de vida saudável, colocando-os em risco de agravos a saúde.
Resumo:
Os estudantes-trabalhadores da enfermagem estão expostos a inúmeros acidentes de trabalho devido à dupla jornada, trabalho e estudo, que afeta o estilo de vida e o estado biopsicoemocional. Objetivou-se neste estudo realizar uma discussão de caráter introdutório sobre a análise de algumas características demográficas e ocupacionais de estudantes-trabalhadores de enfermagem e suas relações com o riscode acidentes de trabalho. Realizou-se um estudo exploratório, descritivo e com abordagem quantitativa de dados. Fizeram parte da amostra 88 estudantes-trabalhadores do curso de enfermagem regularmente matriculados do1º ao 4º ano. Observou-se que a maioria dos entrevistados eram mulheres (65,9%), com idades acima de 25 anos (55,6%), casados (34,0%), a maior parte residia junto de familiares (85,2%); 27,3% viviam em outras cidades e precisavam se deslocar para estudar; a maioria (52,2%) trabalhava mais de 40 horas/semana e a maior parte na área de enfermagem (51,1%). Quanto aos hábitos alimentares, boa parte dos estudantes-trabalhadores (27,3%) apresentou um padrão inadequado (apenas a ingesta de “verduras e frutas”, e destes, 68,1% dormiam de 4 a 7 horas por dia, tempo de descanso insuficiente. Conclui-se que os professores devem ficar atentos aos sinais que o estudante demonstra durante os períodos que deve cumprir (plantões noturnos, estágios supervisionados, aulas teóricas). Há necessidade de investimento por parte dos órgãos formadores e da educação continuada das instituições de saúde no sentido de ter um olhar atentivo para os riscos ocupacionais em que o estudante-trabalhador de enfermagem está exposto durante a formação de enfermeiro.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo traçar um panorama geral sobre o trabalho infantil, no povoado de Lagoinha, Paraíba, Brasil. Para isso, fez-se necessário investigar e demonstrar as estatísticas de trabalho infantil no município de Lagoinha, investigar e demonstrar as repercussões de ações de erradicação no município de Lagoinha, verificar a procedência familiar das crianças trabalhadoras investigadas, verificar as atividades de lazer, educação e de trabalho que são executadas pelas crianças investigadas, averiguar os riscos a que estas crianças estão sujeitas, bem como suas perspectivas de futuro. Participaram deste estudo 12 crianças e adolescentes, entre 8 e 15 anos, dando ênfase às atividades por eles realizadas no comércio (venda de picolé) e carrinho de mão (carregando frutas e verduras), carvoeiras, serralharia e trabalho doméstico. Para uma melhor assimilação do estudo, a análise dos dados foi dividida por períodos. Cada período, (com a ajuda dos nossos teóricos), foi analisado sob aspectos psicológicos, social e físico, no decorrer dos 18 (dezoito) meses, visando compreender e identificar as principais problemáticas relativas à exclusão social no campo do trabalho infantil e suas formas de ressonâncias no espaço familiar, escolar e social.