2 resultados para Stores or stock-room keeping
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
A discrete time, multi-gear, and age structured bio-economic model is developed for the East Atlantic bluefin tuna fisheries, a paradigmatic example of the difficulties faced in managing highly migratory fish stocks. The model is used to analyse alternative management strategies for the Regional Fisheries Management Organisation (RFMO) managing this fishery, and to investigate some of the policy implications. For the various scenarios, the optimal stock level varies between 500–800,000 tonnes, which compares with a stock level of 150,000 tonnes in 1995. In other words, there is a very strong case for rebuilding the stock. Moreover, the sustainability of the stock is threatened unless a recovery programme is implemented; indeed, the alternative may be stock collapse. Second, to rebuild the stock, Draconian measures are called for: either outright moratoria over fairly lengthy periods, or possibly a more gradual approach to steady state given by a Total Allowable Catch (TAC) at a low level for an extended period of time. Third, the cost of inefficient gear structure is very high indeed.
Resumo:
No século XXI as fábricas produzem mais do que necessário, os fabricantes competem entre eles pelo mercado de consumo e são pressionados para vender. Para não ficarem com produtos em stock, recorrem a diversas técnicas de marketing, entre elas a inserção de obsolescência planificada nos seus produtos no ato da criação. A presente dissertação pretende estudar o comportamento de compra face à obsolescência planificada. O conceito de obsolescência planificada divide-se em três (3) tipologias: tecnológica, por qualidade, e psicológica. Quando um modelo mais recente do mesmo produto é colocado no mercado, este pode ser colocado com base em inovações tecnológicas reais ou melhoramentos superficiais fictícios. Em ambos os casos é considerado obsolescência tecnológica. Se um produto avaria antes do tempo ou é utilizada matéria-prima de qualidade inferior ou defeituosa, o fabricante introduziu obsolescência por qualidade no produto. Por fim, existe a obsolescência psicológica. Neste caso o problema não é do produto, pois continua funcional, mas sim do consumidor. Este está psicologicamente cansado do produto e opta pela sua substituição. O que se pretende estudar é o comportamento humano adotado face ao conceito. Terá a sociedade consumidora conhecimento deste assunto tabu? Este e outros fatores serão questionados e estudados nos capítulos seguintes.