2 resultados para Sports coaching theory

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A elaboração deste Dossier de estágio surge no âmbito da Unidade Curricular de Estágio do 2º ano do Mestrado em Treino Desportivo na área de Treino de Alto rendimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia. Esse estágio consistiu numa primeira fase no acompanhamento da equipa do escalão de Seniores Masculinos do Sport Lisboa e Benfica, que se encontra a disputar o Campeonato Nacional de Andebol da 1ª Divisão - Andebol 1, da qual foi realizada uma caracterização e o relatório das observações. Fui integrado na equipa técnica como observador, ou seja, com a função de observar os jogos e seleccionar as jogadas importantes para visionamento e análise da restante equipa técnica. Numa segunda fase, complementando o que estava a realizar na equipa sénior, foi-me dada a oportunidade de fazer parte da equipa técnica do escalão de juniores, como treinador adjunto.

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Introdução: Procuramos analisar a associação entre a frequência/adesão ao exercício físico (FAEF) em contexto de ginásios e health clubs (GHC) e os constructos previstos pela Teoria da Auto Determinação (TAD) em indivíduos que treinam com Treinador Pessoal (TP)e indivíduos que não treinam com TP. Método: Efetuámos uma revisão sistemática da literatura (RSL), seguida de um estudo observacional onde aplicámos questionários psicométricos para avaliar o clima da sessão de treino, resposta psicológica global, regulação motivacional, satisfação das necessidades psicológicas (NPB), escolha percebida sobre o desempenho em exercício. Foi controlada a FAEF durante 3 meses. A amostra consistiu em 88 clientes (Midade = 41.35, SD = 12.22, MIMC = 25.10, SD = 14.52) Resultados: Na RSL encontrámos 10 estudos, nenhum em contexto de TP. No nosso estudo não se registaram diferenças na FAEF, nem nas regulações motivacionais entre os grupos. No grupo com TP a competência associou-se à FAEF (p=.017) e a autonomia associou-se a menores níveis de mau estar psicológico e de fadiga (p=.032). O Clima de Tratamento do Programa não influenciou nenhum dos outcomes estudados. No grupo sem TP, quanto mais Autonomia (p=.038) e Motivação Intrínseca (p=.001) maior a FAEF. Regulações mais autodeterminadas estão associados a maiores valores de FAEF (p=.009). A motivação intrínseca associou-se positivamente (p=.014) com a FAEF em toda a amostra. Discussão: O suporte das NBP origina uma motivação mais auto regulada o que se reflete numa maior FAEF e bem estar psicológico. No grupo com TP a competência teve um maior contributo para a FAEF, no grupo sem TP a autonomia registou o valor mais elevado. Não se observaram diferenças entre os grupos na regulação motivacional e na FAEF. O suporte de autonomia dado pelo TP não apresentou resultados significativos na FAEF, o que contraria o esperado pela TAD. Estes dados são, por si só reveladores da importância de se aprofundar conhecimentos que auxiliem os TP’s a a motivarem com mais qualidade os seus alunos.