43 resultados para Sagüi comum selvagem - Estratégias reprodutivas

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Orientador : Maria Cristina Gonalves

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Este trabalho um plano de aco dirigido a uma turma do 5 ano e da qual faz parte um aluno com Necessidades Educativas Especiais que apresenta na interaco social e relacional um comportamento instvel que prejudica a sua incluso no grupo, com implicaes negativas no rendimento escolar. A interveno directa, com o grupo/turma em que o aluno estava inserido, decorreu semanalmente ao longo do segundo e terceiro perodo do ano lectivo 2007/2008. Cada sesso de trabalho, com a durao de 45 minutos, teve como base, estratégias e metodologias promotoras da interaco inclusiva, em que se realizaram actividades motivadoras, de execuo acessivel a todos os elementos, efectuadas em grande, pequeno grupo e a pares. Todas as actividades realizadas, com o objectivo de desenvolver competncias sociais e acadmicas, eram conducentes ao debate e reflexo sobre a mais valia da mudana de atitude por parte de todos os elementos, utilizando estratégias para a incluso do aluno em estudo, valorizando-se o respeito entre pares atravs da interaco e cooperao. No apoio pedaggico personalizado, prestado ao aluno duas vezes por semana, foram reforadas competncias especficas nas reas acadmicas. As motivaes que presidiram realizao desta interveno, fundamentada nos pressupostos e nos procedimentos da investigao aco, prenderam-se com a preocupao existente relativamente s dificuldades que o aluno revelava ao nvel das competncias sociais/relacionais e acadmicas, necessitando de adequar comportamentos que dificultavam a sua incluso. O aluno apresentava limitaes significativas na actividade e participao, decorrentes de alteraes de carcter permanente a nvel cognitivo, existindo a necessidade de reforar e desenvolver competncias especficas. Neste sentido programou-se um plano de aco para se intervir com o aluno e a turma em questo. Da anlise de dados recolhidos, aps a interveno, verificou-se uma mudana no grupo que se fez acompanhar de alteraes operadas no aluno. O respeito pelas regras previamente estipuladas pelo grupo e com o grupo, facilitou a interaco entre todos os colegas e adultos, promoveu a aceitao do aluno em estudo e facilitou o desenvolvimento de competncias acadmicas. Obteve-se um bom resultado, tanto a nvel escolar como da interaco estabelecida entre todos. Acedeu-se a uma forma privilegiada de comunicao, encontrando um espao para combater medos, adquirir auto-estima e confiana para enfrentar as relaes sociais, assim como aceitar e respeitar a diferena e desenvolver novas aprendizagens.

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A aprendizagem universitria pressupe a aquisio e o domnio de conhecimentos, mtodos e tcnicas cientficas de forma crtica. Neste cenrio, ao assumirem a postura de facilitadores da aprendizagem no Ensino Superior, os professores podem incentivar os alunos a refletirem sobre suas prprias prticas. Ao empregar estratégias de ensino promotoras do Pensamento Crtico (PC), os educadores auxiliam os acadmicos a descobrir e a desenvolver as suas potencialidades. Este estudo teve o objetivo de investigar possveis barreiras percebidas pelos docentes de Fisioterapia implementao de estratégias de ensino para a promoo do PC. Foi realizado um Levantamento (Survey) com professores do curso universitrio de Fisioterapia de Instituies de Ensino Superior (IES) em Recife/PE. Para a coleta de dados, foi utilizada uma escala desenvolvida por Renee Shell, que avalia as barreiras percebidas ao ensino do PC por docentes de bacharelado. Um total de 60 docentes do curso de Fisioterapia, professores de quatro IES, participaram desta investigao. A mdia de idade apresentada pelos indivduos foi de 34,7 anos, sendo 76,7% mulheres e 23,3% homens. Praticamente metade dos sujeitos (46,7%) possuam a Especializao como titulao acadmica mxima e a maioria dos professores (60%) relatou exercer a docncia por perodo de 0 a 5 anos. Quanto s barreiras para o ensino direcionado promoo do PC, na concepo dos docentes, foi observada uma mdia geral de 85,1 escores, numa escala variando de 0 a 100 pontos. Este resultado demonstra a presena de considerveis obstculos percebidos pelos educadores para o incentivo do PC de seus alunos. Diante do contexto apresentado, os achados desta investigao podem contribuir para despertar nos docentes em Fisioterapia a necessidade de reflexo sobre a sua prxis educativa, com a finalidade de aprimorar sua ao pedaggica e, consequentemente, colaborar para uma aprendizagem consciente dos futuros profissionais por eles instrudos. Acredita-se que, com o incentivo ao PC dos seus acadmicos, os docentes possam auxiliar no desenvolvimento de aptides para que possam enfrentar questes clnicas durante o seu exerccio profissional.

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O presente trabalho, aborda o tema da Hiperactividade, uma temtica cada vez mais actual e que no dia a dia vem preocupando toda a comunidade educativa. Diagnstico precoce e tratamento adequado podem reduzir drasticamente os problemas escolares do aluno hiperactivo. A nvel educativo existe todo um conjunto de estratégias e modificaes que se podem aplicar no ambiente de aprendizagem e nos mtodos de trabalho do docente, com vista a melhorar o desempenho escolar dos alunos hiperactivos. Assim, importante estabelecer estratégias que permitam, mais facilmente, ajustar o comportamento da criana, de tal modo que esta aprenda e deixe que os outros alunos, da turma onde se encontra integrada, aprendam tambm. Fundamentamo-nos numa bibliografia variada de diversos autores, que ao longo dos anos se vm preocupando com este problema da hiperactividade. Numa segunda parte, foi realizado um questionrio de modo a apurar quais as estratégias de interveno educativa que os docentes do 1CEB consideram mais adequadas utilizar com alunos hiperactivos. Espera-se contribuir para o conhecimento da representao do tema e da prtica docente.

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A dislexia define-se como um transtorno ou distrbio de aprendizagem na rea da leitura, escrita e soletrao. Uma vez que gentica e hereditria, se os pais ou outros parentes da criana tiver dislexia, quanto mais precocemente for realizado o diagnstico melhor para os pais, para a escola e para a prpria criana. Os efeitos da dislexia agrupam-se em comportamentais e escolares; na primeira categoria incluem-se ansiedade, insegurana, ateno instvel e ou desinteresse pelo estudo; quanto s manifestaes escolares, so sobretudo percebidos o ritmo de leitura lento, a leitura parcial de palavras, a perda da linha que est a ser lida, confuses na ordem das letras, inverses ou palavras e mescla de sons ou incapacidades para ler fonologicamente. Os programas direccionados para as necessidades dos alunos com dislexia devem incluir o ensino directo de conceitos e capacidades lingusticas, o ensino multissensorial, o ensino sistemtico e ambientes estruturados e consistentes. Participaram 605 docentes. Conclui-se que poucos os professores que possuem formao em Educao Especial e, mais especificamente, em dislexia. No entanto, so sensveis a esta problemtica, mostrando-se favorveis realizao de uma formao para actualizarem conhecimentos e colmatar a falta de informao. Realizam, neste momento, adequaes na avaliao dos alunos dislxicos.

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O presente estudo tem como principal objectivo promover a melhoria das competncias comunicativas de uma criana portadora da Sndrome de Klinefelter. Para cumprir este objectivo foi feita uma reviso de literatura acerca das caractersticas, do diagnstico e da interveno nesta Sndrome. Tal reviso de literatura permitiu elaborar um plano de 10 sesses, durante aproximadamente trs meses (Janeiro, Fevereiro e Maro de 2011), visando identificar e explorar as estratégias mais adequadas a esta criana e a esta problemtica. Esta pesquisa inscreve-se no tipo investigao-aco, centradas em estratégias para o desenvolvimento de competncias comunicativas, especificamente de uma criana com Sndrome de Klinefelter, no qual as sesses de terapia constituram o contexto da investigao. A realizao do presente trabalho revelou algumas dificuldades e limitaes devidas ao cariz da prpria investigao e pelas caractersticas inerentes a este Sndrome. Contudo, os resultados demonstram que atravs das estratégias utilizadas ao longo das sesses, possvel constatar um melhoramento nas competncias comunicativas desta criana, na aquisio de uma maior conscincia das regras para a formao de frases e consequente generalizao a outros contextos de vivencia do Leonardo. Pretendemos que os resultados deste trabalho sejam um contributo positivo para o melhoramento das prticas educativas de quem convive com a criana, e de outras crianas portadoras desta sndrome de modo a que se desenvolvam de forma mais harmoniosa e adequada s suas capacidades e limitaes.

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Nas crianas com Perturbaes do Espectro do Autismo, as capacidades para desenvolverem interaces sociais recprocas so limitadas, pela ausncia de iniciaes sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade s iniciaes dos outros. Evitam, frequentemente, o contacto social, isolam-se, exibem respostas negativas ou mesmo comportamentos disruptivos. Todas estas caractersticas dificultam aos seus pares o convvio e o jogo, mesmo quando estes mostram interesse em brincar com as crianas com Perturbaes do Espectro do Autismo. A incluso dos alunos considerados com necessidades educativas especiais (NEE) implica mudanas a nvel da organizao da escola, em particular quando os alunos tm problemticas complexas como o caso do autismo. Com esta pesquisa procura-se aprofundar conhecimentos no que respeita socializao da criana e jovem com Perturbaes do Espectro do Autismo, atravs da interveno, fundamentada nos pressupostos e nos procedimentos da investigao-aco, que realizmos no mbito da incluso de um aluno com Perturbao do Espectro do Autismo, que frequentava o 2 ano de escolaridade. Neste trabalho foram considerados os objectivos na tentativa de compreender de que forma a incluso de uma criana, est a contribuir para o seu desenvolvimento e analisar a adequao do conceito de envolvimento, na avaliao da progresso das suas aprendizagens. Partindo do pressuposto que a interaco que se estabelece num grupo fundamental para a aprendizagem de todos, a nossa interveno, procurou, ainda que o trabalho desenvolvido com todos se organizasse inicialmente de forma individual e depois em pequenos grupos, de modo a criar condies facilitadoras da comunicao. A sua avaliao permitiu-nos concluir que as actividades foram propiciadoras de alguns momentos envolventes, capazes de promover aprendizagens significativas. Consideramos, tambm que, o contexto escolar em ela se insere propcio aquisio de novos saberes e competncias onde a Professora, respeitando a diferena, ajuda-a na sua formao e no seu desenvolvimento integral.

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O enoturismo, nas principais regies vitivincolas mundiais, um produto turstico em franca expanso apresentando elevadas taxas de crescimento anual. A literatura existente sobre esta temtica identifica as motivaes e as razes do crescimento da procura numa actividade em os investimentos so elevados e na maioria dos casos totalmente privados. Portugal tem potencial no enoturismo, comparvel Frana e aos Estados Unidos da Amrica, ainda est longe do patamar j alcanado pelas principais regies vitivincolas mundiais. Face s tendncias actuais muito ter que ser feito em planeamento e organizao da actividade de modo a construir uma oferta turstica integrada compsita e sustentvel. O presente artigo visa contribuir para o debate sobre as melhorias a introduzir no enoturismo em Portugal.

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O presente trabalho tem como ponto de partida a questo de investigao: "Que tipo de intervenes de enfermagem podem melhorar as actividades de vida dirias dos doentes com Lpus Eritematoso Sistmico?"; e procura identificar as necessidades sentidas por estes doentes, de forma a se poderem estabelecer estratégias para melhorar as suas actividades de vida. Desenvolveu-se uma pesquisa descritiva de carcter exploratrio, com caractersticas comparativas do tipo correlacional. Constatou-se que os inquiridos consideram importante o seu acompanhamento por parte dos enfermeiros, uma vez que estes os podem ajudar a melhorar as suas actividades de vida dirias.

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O enunciado que escolhi para este artigo parece pressupor um quadro rico de experincias nesta rea e uma escolha de alguns modelos consolidados para uma reflexo. No isso que se passa. No se pode falar em Portugal, de um modo generalizado, de estratégias de design prosseguidas por um nmero significativo de empresas e/ou instituies.

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Nesse trabalho, decidimos averiguar as causas da indisciplina escolar, os eventos e as estratégias de gesto e controle numa turma do ensino fundamental. Realizamos nosso estudo por meio de observaes informais e sobre tudo atravs dos questionrios aplicados respectivamente a alunos, professores e diretora da escola. A aplicao da pesquisa nos permitiu detectar alguns fatores de natureza escolar e familiar que so indicadores das causas de indisciplinas, como a ausncia de normas regimentais que regulem o andamento da escola, aplicao de prticas docentes inadequadas na aula, e dificuldade de acompanhamento dos filhos pela famlia. Considerando os resultados referentes, constatamos trs eventos de destaques que prejudicam o desenvolvimento das aulas: os alunos no entregam os trabalhos ou tarefas escolar; desrespeitam e at brigam com colegas e professores; e danificam o patrimnio pblico. Referente s estratégias de controle, os professores tentam promover conversas sobre a importncia da concentrao nas aulas, tentam estabelecer regras e combinados com os alunos e tentam modificar as aulas para que fiquem mais interessantes. Tendo em conta esses resultados, nos parece legtimo apresentar proposies que contemplam as necessidades educacionais e familiares dos alunos como a criao de programas de acompanhamento e assistncia familiar, e a criao de normas regimentais conjuntas que priorizam o dilogo como a melhor forma para solucionar ou amenizar problemas de indisciplina na escola

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Com este trabalho, pretendi realizar uma reflexo acerca da problemtica dos alunos com dificuldades de aprendizagem e quais as estratégias inclusivas utilizadas pelos professores do terceiro ciclo do Concelho da Nazar perante estes alunos. A incluso destes discentes na escola regular fundamental para garantir que possam ser cidados de pleno direito, dando-lhes a oportunidade de ultrapassar as suas dificuldades e de desenvolver as suas capacidades. Porm, o ritmo de aprendizagem destas crianas diferente do dos seus pares. Assim, quando confrontados com um aluno que apresente esta problemtica, os professores devem implementar estratégias diferenciadas que promovam o seu sucesso escolar. Numa primeira fase do trabalho, procurei apoio em diversos autores, de modo a melhor compreender a evoluo do conceito de escola inclusiva, a incluso dos alunos com necessidades educativas especiais, a relao dos professores com estes alunos e ainda o que so efetivamente as dificuldades de aprendizagem. Numa fase posterior, procurei investigar atravs do inqurito por questionrio se os professores utilizam estratégias inclusivas. Verifiquei que embora os docentes defendam teoricamente a incluso, sentem dificuldades, na implementao de estratégias inclusivas. portanto necessrio investir na sua formao, de modo que a plena incluso escolar destes alunos seja uma realidade.

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Cabe Escola promover respostas educativas que eduquem com sucesso todos os alunos, incluindo os com Perturbao de Hiperactividade e Dfice de Ateno. Este trabalho centra-se nesta temtica e no contributo da actividade fsica e desportiva nas pessoas com este sndrome. Assim, sabendo que no contexto educativo, os professores so os principais intervenientes no processo de ensinoaprendizagem dos alunos, consideramos pertinente desenvolver um estudo com os docentes de Educao Fsica a leccionar nas Actividades de Enriquecimento Curricular e os docentes do 1. Ciclo com variante em Educao Fsica. Esta investigao tem como principais finalidades verificar se a actividade fsica e desportiva traz benefcios ao desenvolvimento das crianas com PHDA e procurar conhecer a percepo dos professores, relativamente s estratégias mais adequadas a ter na interveno com estes alunos. Assim sendo, foi formulado o seguinte problema de investigao: Qual a percepo dos professores (Educao Fsica das Actividades de Enriquecimento Curricular e Professores do 1 ciclo com variante em Educao Fsica) relativamente s estratégias mais adequadas na interveno com alunos do 1 ciclo com Perturbao de Hiperactividade e Dfice de Ateno? Foram tambm definidas duas hipteses de investigao: 1 Os professores da amostra apresentam preferncia comum por algumas estratégias de interveno em alunos com Perturbao de Hiperactividade e Dfice de Ateno. 2 Os alunos com Perturbao de Hiperactividade e Dfice de Ateno beneficiam mais com a participao em actividades fsicas e desportivas quando desenvolvidas com recurso a estratégias especficas. O estudo desenvolvido resulta de uma anlise efectuada aos dados recolhidos atravs de um inqurito por questionrio, constitudo por perguntas abertas e fechadas. Neste estudo, foi utilizado o mtodo quantitativo no tratamento dos dados resultantes das perguntas fechadas. As perguntas abertas foram submetidas a uma anlise de contedo. Como anlise conclusiva deste trabalho, constatamos que os professores da amostra consideram que o contributo da actividade fsica e desportiva nos alunos com PHDA muito importante e que a aplicao de estratégias especficas, que vo ao encontro das reas de distrbio do aluno, permite a atenuao/superao das dificuldades. Verificmos tambm que estes profissionais apresentam preferncia comum por um conjunto de estratégias e que, nestes casos, so vrias as reas que beneficiam com a actividade fsica e desportiva.