4 resultados para Saúde pública - Brasil

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A presente dissertao teve como objetivo compreender como se promove a Gesto da Diviso de Vigilncia Sanitria pela Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA no combate do HIV/AIDS no Estado do Par. A pesquisa contemplou o processo de Gesto de Polticas Públicas em Saúde da Diviso de Vigilncia em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública SESPA no combate do HIV/AIDS no Estado do Par, destacando os resultados dessa gesto nos casos notificados. Tratou-se de um estudo descritivo, cujos dados foram coletados a partir de levantamento bibliogrfico e documental com aplicao de questionrio na Diviso de Vigilncia em Saúde da Secretaria do Estado de Saúde Pública/SESPA. O referencial terico enfocou aspectos da contextualizao da Gesto Pública e Privada, assim como fez referencia a Gesto de Polticas Públicas em Saúde em Portugal e no Brasil. Os resultados mostraram que a Gesto da Diviso de Vigilncia Sanitria /SESPA consiste em uma Gesto Pública que realiza suas atividades sobre uma estrutura burocrata e centralizada impedindo que a mesma supra adequadamente, enquanto organizao, s demandas do Estado do Par e aos desafios impostos pelo HIV/AIDS, que se reafirma como assunto de saúde pública. Como concluso, o estudo evidenciou que Gesto da Diviso da Vigilncia em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA no combate do HIV/AIDS no promoveu adequadamente suas aes, apresentando resultados satisfatrios, pois necessita de melhores polticas públicas que propiciem aes para o cumprimento de suas metas, fortalecendo a capacidade de organizao e de articulao, como a reduo efetiva das vulnerabilidades sociais e polticas que agenciam a expanso da epidemia, crescentemente associada s desigualdades sociais que vigoram no Estado do Par.

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Sabe-se que a exposio ao rudo pode causar surdez bem como uma pleiade de perturbaes tais como incomodidade, hipertenso, e alteraes do sono. Geralmente, considera-se que estas situaes so causadas pelos fenmenos acsticos processados pelo ouvido. Existem no entanto processos acsticos no processados pelo ouvido mas, no obstante, nocivos. Os infrasons e o rudo de baixa frequncia (IRBF,<500Hz) so fenmenos acsticos que podem afectar o organismo humano causando danos irreversveis, mas que no provocam as perdas auditivas clssicas. Os ambientes acsticos so normalmente compostos por todos os tipos de fenmenos acsticos: tanto os processados pelo sistema auditivo, como aqueles que o no so. Considera-se que os fenmenos acsticos no percepcionados pelo ouvido humano no causam qualquer leso. Isto reflecte-se nos procedimentos de avaliao de rudo utilizados, que apenas requerem a quantificao de fenmenos acsticos perceptveis ao ouvido humano (sa a unidade dBA). Assim, os estudos que investigam os efeitos da exposio ao rudo em saúde pública, e que no consideram todo o espectro de energia acstica, so enganadores e podem, de facto, estar cientificamente incorrectos. Neste artigo sero descritos dois casos de exposio residencial a IRBF.

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Os antibiticos so utilizados para melhorar uma infeco estabelecida e possuem a finalidade de eliminar ou impedir o crescimento bacteriano. Ao longo dos anos, as bactrias patognicas tornaram-se resistentes a muitos antibiticos devido ao seu uso abusivo e incorrecto. A ttulo de exemplo da importncia da realizao de anlises microbiolgicas antes da teraputica antibitica ser estabelecida, foi seguido o doente A.S. no Hospital Cuf Descobertas com diagnstico de insuficincia respiratria global. De acordo com os seus antecedentes clnicos confirmou-se que o doente esteve durante uma semana a tomar um antibitico para o qual era resistente, o que poder ter contribudo para o agravamento da situao clnica do doente. Com o objectivo de avaliar o conhecimento dos utentes em relao ao consumo dos antibiticos e possveis incorreces no respectivo tratamento, realizou-se um questionrio aos utentes frequentadores da Farmcia Campos Gomes. Participaram neste estudo 106 indivduos com idade igual ou superior a 16 anos. A maioria dos inquiridos do sexo feminino (67,92%) e possui o 1 ciclo de escolaridade (36,79%). O tratamento de infeces na garganta a principal razo para o consumo de antibiticos (22,64%). Recorrendo-se anlise bivariada, identificaram-se variveis de natureza scio-demogrfica que apresentam associaes, estatisticamente significativas, com as variveis conhecimento do tipo de infeces combatidas pelos antibiticos e destino das sobras de antibiticos. De acordo com a escala de Morisky, 14,2% dos inquiridos tm um nvel de adeso baixo ao tratamento com antibitico, 56,6% com nvel de adeso mdio, e 29,2% com nvel de adeso alto. Existe uma conscincia mundial do problema das resistncias aos antibiticos, tornando este estudo importante e oportuno. A eficcia e segurana do tratamento com antibiticos depende de todos os profissionais de saúde, pelo que importante obter informaes sobre o padro de utilizao tanto para conhecimento prprio quanto para os cuidados farmacuticos.

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O presente trabalho foi realizado por um grupo de alunos do 4. ano do Curso de Anlises Clnicas e Saúde Pública (ACSP) da ERISA, no mbito de um projecto de investigao aplicada. Este projecto visou elaborar uma correlao entre os alunos de ACSP formados na ERISA e a sua empregabilidade. Para tal, elaborou-se um inqurito com 17 questes, o qual foi enviado por correio electrnico a um total de 154 contactos, de alunos diplomados em ACSP na ERISA, entre os anos de 2006 a 2010. As respostas foram recolhidas e os dados tratados estatisticamente com o software SPSS. Pode-se concluir que a maioria dos inquiridos: possui o grau acadmico de pr-Bolonha e Bolonha (35,2 e 49,3%); j trabalhou na rea (87,3%) e continua a trabalhar na rea (84,3%); teve relativa facilidade em encontrar emprego na rea com um tempo inferior a 1 ms (50,8%). Como primeiro emprego, a grande maioria (69,4%) comeou exercendo funes efectuando colheitas, atravs do envio de candidaturas espontneas. Relativamente carga horria, a grande maioria (60,3%) comeou a trabalhar em tempo parcial com uma situao contratual de recibos verdes. Dos inquiridos 71,4% exercem as suas funes em laboratrios de Patologia Clnica, 3,2 % em Laboratrios de Saúde Pública e 1,6% na rea de ImunoHemoterapia. Este trabalho contribuiu para aferir a necessidade do mercado de trabalhadores licenciados em Anlises Clnicas e Saúde Pública.