7 resultados para Saúde pública - Brasil

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A presente dissertao teve como objetivo compreender como se promove a Gesto da Diviso de Vigilncia Sanitria pela Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA no combate do HIV/AIDS no Estado do Par. A pesquisa contemplou o processo de Gesto de Polticas Públicas em Saúde da Diviso de Vigilncia em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública SESPA no combate do HIV/AIDS no Estado do Par, destacando os resultados dessa gesto nos casos notificados. Tratou-se de um estudo descritivo, cujos dados foram coletados a partir de levantamento bibliogrfico e documental com aplicao de questionrio na Diviso de Vigilncia em Saúde da Secretaria do Estado de Saúde Pública/SESPA. O referencial terico enfocou aspectos da contextualizao da Gesto Pública e Privada, assim como fez referencia a Gesto de Polticas Públicas em Saúde em Portugal e no Brasil. Os resultados mostraram que a Gesto da Diviso de Vigilncia Sanitria /SESPA consiste em uma Gesto Pública que realiza suas atividades sobre uma estrutura burocrata e centralizada impedindo que a mesma supra adequadamente, enquanto organizao, s demandas do Estado do Par e aos desafios impostos pelo HIV/AIDS, que se reafirma como assunto de saúde pública. Como concluso, o estudo evidenciou que Gesto da Diviso da Vigilncia em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA no combate do HIV/AIDS no promoveu adequadamente suas aes, apresentando resultados satisfatrios, pois necessita de melhores polticas públicas que propiciem aes para o cumprimento de suas metas, fortalecendo a capacidade de organizao e de articulao, como a reduo efetiva das vulnerabilidades sociais e polticas que agenciam a expanso da epidemia, crescentemente associada s desigualdades sociais que vigoram no Estado do Par.

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Sabe-se que a exposio ao rudo pode causar surdez bem como uma pleiade de perturbaes tais como incomodidade, hipertenso, e alteraes do sono. Geralmente, considera-se que estas situaes so causadas pelos fenmenos acsticos processados pelo ouvido. Existem no entanto processos acsticos no processados pelo ouvido mas, no obstante, nocivos. Os infrasons e o rudo de baixa frequncia (IRBF,<500Hz) so fenmenos acsticos que podem afectar o organismo humano causando danos irreversveis, mas que no provocam as perdas auditivas clssicas. Os ambientes acsticos so normalmente compostos por todos os tipos de fenmenos acsticos: tanto os processados pelo sistema auditivo, como aqueles que o no so. Considera-se que os fenmenos acsticos no percepcionados pelo ouvido humano no causam qualquer leso. Isto reflecte-se nos procedimentos de avaliao de rudo utilizados, que apenas requerem a quantificao de fenmenos acsticos perceptveis ao ouvido humano (sa a unidade dBA). Assim, os estudos que investigam os efeitos da exposio ao rudo em saúde pública, e que no consideram todo o espectro de energia acstica, so enganadores e podem, de facto, estar cientificamente incorrectos. Neste artigo sero descritos dois casos de exposio residencial a IRBF.

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Os antibiticos so utilizados para melhorar uma infeco estabelecida e possuem a finalidade de eliminar ou impedir o crescimento bacteriano. Ao longo dos anos, as bactrias patognicas tornaram-se resistentes a muitos antibiticos devido ao seu uso abusivo e incorrecto. A ttulo de exemplo da importncia da realizao de anlises microbiolgicas antes da teraputica antibitica ser estabelecida, foi seguido o doente A.S. no Hospital Cuf Descobertas com diagnstico de insuficincia respiratria global. De acordo com os seus antecedentes clnicos confirmou-se que o doente esteve durante uma semana a tomar um antibitico para o qual era resistente, o que poder ter contribudo para o agravamento da situao clnica do doente. Com o objectivo de avaliar o conhecimento dos utentes em relao ao consumo dos antibiticos e possveis incorreces no respectivo tratamento, realizou-se um questionrio aos utentes frequentadores da Farmcia Campos Gomes. Participaram neste estudo 106 indivduos com idade igual ou superior a 16 anos. A maioria dos inquiridos do sexo feminino (67,92%) e possui o 1 ciclo de escolaridade (36,79%). O tratamento de infeces na garganta a principal razo para o consumo de antibiticos (22,64%). Recorrendo-se anlise bivariada, identificaram-se variveis de natureza scio-demogrfica que apresentam associaes, estatisticamente significativas, com as variveis conhecimento do tipo de infeces combatidas pelos antibiticos e destino das sobras de antibiticos. De acordo com a escala de Morisky, 14,2% dos inquiridos tm um nvel de adeso baixo ao tratamento com antibitico, 56,6% com nvel de adeso mdio, e 29,2% com nvel de adeso alto. Existe uma conscincia mundial do problema das resistncias aos antibiticos, tornando este estudo importante e oportuno. A eficcia e segurana do tratamento com antibiticos depende de todos os profissionais de saúde, pelo que importante obter informaes sobre o padro de utilizao tanto para conhecimento prprio quanto para os cuidados farmacuticos.

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O presente trabalho foi realizado por um grupo de alunos do 4. ano do Curso de Anlises Clnicas e Saúde Pública (ACSP) da ERISA, no mbito de um projecto de investigao aplicada. Este projecto visou elaborar uma correlao entre os alunos de ACSP formados na ERISA e a sua empregabilidade. Para tal, elaborou-se um inqurito com 17 questes, o qual foi enviado por correio electrnico a um total de 154 contactos, de alunos diplomados em ACSP na ERISA, entre os anos de 2006 a 2010. As respostas foram recolhidas e os dados tratados estatisticamente com o software SPSS. Pode-se concluir que a maioria dos inquiridos: possui o grau acadmico de pr-Bolonha e Bolonha (35,2 e 49,3%); j trabalhou na rea (87,3%) e continua a trabalhar na rea (84,3%); teve relativa facilidade em encontrar emprego na rea com um tempo inferior a 1 ms (50,8%). Como primeiro emprego, a grande maioria (69,4%) comeou exercendo funes efectuando colheitas, atravs do envio de candidaturas espontneas. Relativamente carga horria, a grande maioria (60,3%) comeou a trabalhar em tempo parcial com uma situao contratual de recibos verdes. Dos inquiridos 71,4% exercem as suas funes em laboratrios de Patologia Clnica, 3,2 % em Laboratrios de Saúde Pública e 1,6% na rea de ImunoHemoterapia. Este trabalho contribuiu para aferir a necessidade do mercado de trabalhadores licenciados em Anlises Clnicas e Saúde Pública.

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O estudo teve como objeto analisar algumas caractersticas da produo bibliogrfica sobre a Qualidade de Vida (QV) de portadores de Feridas Crnicas (FC) no Brasil entre 2000 e 2009. Para tanto, realizou-se uma reviso sistemtica da literatura atravs da busca de estudos indexados nas bases de dados da BIREME. Os materiais encontrados e utilizados foram sete artigos, uma dissertao e uma tese. Destes, a maioria dos artigos se concentrou no ano de 2001 e 2006, correspondendo a 50% das publicaes levantadas. Os resultados demonstraram que apenas uma publicao, ou seja, (16,6%) dos dados, foi encontrada na Revista Ciencia y Enfermera online, Online Brazilian Journal of Nursing e Revista de Enfermagem da UERJ. Duas publicaes, correspondendo a 33,3%, encontraram-se no Jornal Vascular Brasileiro e outros dois (33,3%) na Revista de Angiologia e Cirurgia Vascular. Em relao s categorias profissionais dos veculos-fontes de publicao, 62,5% das pesquisas so de enfermagem e 37,5% de medicina. De todas as pesquisas levantadas, 100% delas concentraram-se na regio Sudeste. Acredita-se que atravs do conhecimento das caractersticas que norteiam as pesquisas sobre QV de portadores de feridas crnicas, possvel a mudana de foco para se estabelecer uma ateno mais direcionada a esta situao que vem se constituindo um grande problema da saúde pública brasileira.

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A presente pesquisa tem por finalidade investigar com os participantes do Projeto Escola que Protege quais as violncias mais comuns registradas nas escolas e o impacto deste nas atividades desenvolvidas nas escolas no combate violncia. A violncia contra a criana e o adolescente representa, atualmente, um grave problema de saúde pública no mundo e a escola o ambiente frequentado diariamente pelas crianas, por isso torna-se um local de extrema e fundamental importncia para o seu crescimento e desenvolvimento, interferindo diretamente em sua postura e comportamento futuros. Optamos por uma pesquisa qualitativa, que por meio das entrevistas pudssemos verificar o entendimento dos sujeitos desta investigao sobre a violncia escolar e a repercusso do Projeto Escola que Protege no municpio. E, ao analis-las, concluiu-se que as violncias mais comuns existentes nos municpios pesquisados no so diferentes das encontradas nas outras regies do pas, onde existe o trabalho infantil, casos de violncia domstica, bullying, alm do abuso sexual, que tambm acomete as crianas destes municpios. Detectamos por fim que o Projeto Escola que Protege, conseguiu alcanar resultados positivos em todos os municpios pesquisados, levando informaes importantes aos educadores, capacitando-os para a resoluo ou o encaminhamento dos casos de violncia infantil detectadas no mbito escolar.

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Este trabalho aborda como principal tema as infeces associadas aos cuidados de saúde. As infeces associadas aos cuidados de saúde so um problema de saúde pública cuja incidncia tem aumentando nos ltimos anos. Em primeiro lugar feita uma referncia s IACS com maior prevalncia em Portugal. As infeces mais frequentes so a pneumonia associada ao ventilador, a infeco do trato urinrio associado ao cateter, a infeco do local cirrgico e a infeco da corrente sanguinea associada a cateter. O aparecimento destas favorecido pela utilizao de dispositivos mdicos, pelo facto de o doente apresentar co morbilidades, pela insuficiente lavagem das mos por parte dos profissionais de saúde e atravs do grande consumo de AB. O consumo mundialmente excessivo de AB mundialmente nos ltimos anos leva presso seletiva dos microrganismos favorecendo a multiplicao e disseminao de estirpes resistentes. O ECDC reporta que na europa morram 25 000 pessoas todos os anos devido s resistncias bacterianas [1]. Desta forma deve ser feito um uso racional dos AB, deve-se usar AB cujo espetro de aco seja curto e deve, tambm, ser feita a identificao do microrganismo permitindo a adequao da teraputica. Com a crescente preocupao do risco, que representam as estirpes resistentes, tm sido desenvolvidos programas de vigilncia epidemiolgica (VE). Estes tm como objectivo promover a boa prtica e identificar reas onde possvel intervir. Em Portugal foi desenvolvido um sistema nacional de VE pelo PNCI. Este engloba vrios programas como a vigilncia das infeces nosocomiais da corrente sanguinea, a vigilncia das unidades de cuidados intensivos neonatais e Incidentes infeciosos em doentes submetidos a Dilise. Engloba tambm alguns programas adaptados do HELICS, destes destacam-se o HELICS-UCI e HELCIS-CIR. Para diminuir a transmisso de microrganismos devem ser adotadas diversas medidas, destas destacam-se a higiene das mos antes dos procedimentos mdicos, a higiene pessoal, a roupa, as mascaras e as luvas. Para cada procedimento em particular existem, tambm, medidas que devem ser adotadas como, exemplo, o duche pr operatrio no cateter vascular central totalmente implantado e na ILC e a limpeza do perneo com soluo antissptica antes da insero na CAUTI. Este tema tem sido alvo de grande preocupao nos ltimos anos, j que enfrentamos a combinao de dois problemas; a evoluo dos microrganismos que os tornou extremamente resistentes aos AB existentes e a difcil descoberta de AB com novos mecanismos de aco. Passa assim por ns, profissionais de saúde fazer uma boa gesto dos recursos disponveis.