7 resultados para Resistência à insulina Teses

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A sndrome do Ovrio Poliqustico (SOP) uma doena endcrina, que se desenvolve nas mulheres em idade reprodutiva. A sua etiologia ainda no est bem esclarecida, pelo que necessrio desenvolver mais estudos neste mbito. Esta doena tem vrias implicaes na mulher, a nvel fisiolgico, psicolgico e socioeconmico, afetando a sua qualidade de vida. As manifestaes clnicas que caracterizam a SOP so a acne, o hirsutismo, a infertilidade, a anovulao, ovrios poliqusticos e hiperandrogenia. O tratamento consiste, principalmente, por tratar as alteraes hormonais a que a mulher fica sujeita, reduzindo os nveis de andrognio, no rgo feminino. No entanto, a teraputica utilizada tambm eficaz no tratamento das implicaes metablicas e psicolgicas, como a resistência insulina e a depresso e ansiedade.

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A Diabetes Mellitus uma doena metablica que se caracteriza fundamentalmente pela ausncia de produo de insulina (sendo por isso designada de diabetes tipo 1), ou no caso de produzir a hormona, o organismo no consegue utiliz-la eficazmente (neste caso designada de diabetes tipo 2). Trata-se de uma doena em franca expanso e surge nos dias de hoje como uma das grandes preocupaes para os profissionais de sade. O aparecimento das complicaes associadas doena est relacionado com o controlo dos nveis sanguneos de glucose. Nos casos de total ausncia de produo de insulina (diabetes do tipo 1), o controlo da doena engloba injeces de insulina dirias, geralmente mais do que uma vez por dia, aliadas a um exerccio fsico frequente e a uma alimentao cuidada. Em termos teraputicos, a insulina continua a ser a nica forma de tratamento da diabetes do tipo 1. At data, a insulina tem sido administrada exclusivamente pela via parentrica. A investigao nesta doena incide na procura de novas vias de administrao alternativas de insulina e na procura de novas teraputicas com recurso, por exemplo, de implantao de clulas Pancreticas. Entre as vias de administrao alternativas de insulina, destaca-se a investigao na via de administrao oral de insulina uma vez que esta considerada a via mais favorvel do ponto de vista do doente mas tambm porque reproduz mais fielmente o que se passa num indivduo sem a doena. O presente artigo resume algumas das estratgias que foram investigadas e/ou outras estratgias que ainda se encontram sob investigao nomeadamente as tecnologias que envolvem promotores de absoro, inibidores enzimticos, clulas, micro e nanopartculas ou combinaes de estratgias anteriores.

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Os antibiticos so utilizados para melhorar uma infeco estabelecida e possuem a finalidade de eliminar ou impedir o crescimento bacteriano. Ao longo dos anos, as bactrias patognicas tornaram-se resistentes a muitos antibiticos devido ao seu uso abusivo e incorrecto. A ttulo de exemplo da importncia da realizao de anlises microbiolgicas antes da teraputica antibitica ser estabelecida, foi seguido o doente A.S. no Hospital Cuf Descobertas com diagnstico de insuficincia respiratria global. De acordo com os seus antecedentes clnicos confirmou-se que o doente esteve durante uma semana a tomar um antibitico para o qual era resistente, o que poder ter contribudo para o agravamento da situao clnica do doente. Com o objectivo de avaliar o conhecimento dos utentes em relao ao consumo dos antibiticos e possveis incorreces no respectivo tratamento, realizou-se um questionrio aos utentes frequentadores da Farmcia Campos Gomes. Participaram neste estudo 106 indivduos com idade igual ou superior a 16 anos. A maioria dos inquiridos do sexo feminino (67,92%) e possui o 1 ciclo de escolaridade (36,79%). O tratamento de infeces na garganta a principal razo para o consumo de antibiticos (22,64%). Recorrendo-se anlise bivariada, identificaram-se variveis de natureza scio-demogrfica que apresentam associaes, estatisticamente significativas, com as variveis conhecimento do tipo de infeces combatidas pelos antibiticos e destino das sobras de antibiticos. De acordo com a escala de Morisky, 14,2% dos inquiridos tm um nvel de adeso baixo ao tratamento com antibitico, 56,6% com nvel de adeso mdio, e 29,2% com nvel de adeso alto. Existe uma conscincia mundial do problema das resistências aos antibiticos, tornando este estudo importante e oportuno. A eficcia e segurana do tratamento com antibiticos depende de todos os profissionais de sade, pelo que importante obter informaes sobre o padro de utilizao tanto para conhecimento prprio quanto para os cuidados farmacuticos.

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Este trabalho aborda como principal tema os mecanismos de resistência aos antibiticos. Em primeiro lugar, refere-se s bases genticas desta resistência, em que os genes que conferem esta resistência esto contidos em plasmdeos R, A transmisso horizontal de genes por conjugao. A resistência pode ser intrnseca, se a bactria possuir caractersticas estruturais ou enzimticas que levam resistência a um determinado antibitico, ou, na maioria das vezes, adquirida. A resistência adquirida refere-se a quatro grandes grupos, a alterao da permeabilidade ou do local de aco do antibitico, bombas de efluxo e o mecanismo enzimtico da degradao ou inactivao do antibitico. Diversas organizaes, tanto nacionais, como o Instituto Nacional de Sade Doutor Ricardo Jorge, como internacionais como a OMS, tm tido um desempenho essencial no combate resistência bacteriana, nomeadamente na descrio de estratgias. No entanto necessrio a contribuio dos governantes, dos profissionais de sade bem como da sociedade em geral.

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Os antibiticos so usados com o intuto de prevenir ou tratar uma infeo bacteriana. No entanto, o seu uso abusivo favorece a seleo de estirpes resistentes, contribuindo para o aumento das populaes resistentes. Os mecanismos de resistência bacterianos so geralmente adquiridos, por transferncia de genes entre estirpes bacterianas promovida por plasmdeos, fagos ou elementos transponveis. Tambm podem ocorrer por mutao do ADN, no entanto este mecanismo gentico pouco representativo. A aquisio de novos mecanismos de resistência diminui ou inibe a aco do antibitico. Por outro lado a bactria tambm apresenta uma resistência intrnseca a algumas bacterias ou seja uma resistência natural, onde os genes de resistência existem no genoma da estirpe selvagem e so transmitidos s geraes seguintes no cdigo gentico. So exemplos destas resistências a alterao da permeabilidade na membrana da bactria, as bombas de efluxo, a produo enzimtica e a alterao do local de aco na bactria. A resistência das bactrias aos antibioticos um problema mundial srio, que coloca em risco a sade pblica. Organizaes internacionais como a OMS tm criado nos ltimos anos guidelines com o objectivo de diminuir as resistências das bactrias aos antibiticos. fundamental uma participao activa de todos os profissionais de sade no sentido de melhorar a prescrio e dispensa de antibiticos.