11 resultados para Reprodução animal - 2003-2012

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Many aspects of early embryonic development in the horse are unusual or unique; this is of scientific interest and, in some cases, considerable practical significance. During early development the number of different cell types increases rapidly and the organization of these increasingly differentiated cells becomes increasingly intricate as a result of various inter-related processes that occur step-wise or simultaneously in different parts of the conceptus (i.e., the embryo proper and its associated membranes and fluid). Equine conceptus development is of practical interest for many reasons. Most significantly, following a high rate of successful fertilization (71-96%) (Ball, 1988), as many as 30-40% of developing embryos fail to survive beyond the first two weeks of gestation (Ball, 1988), the time at which gastrulation begins. Indeed, despite considerable progress in the development of treatments for common causes of sub-fertility and of assisted reproductive techniques to enhance reproductive efficiency, the need to monitor and rebreed mares that lose a pregnancy or the failure to produce a foal, remain sources of considerable economic loss to the equine breeding industry. Of course, the potential causes of early embryonic death are numerous and varied (e.g. persistent mating induced endometritis, endometrial gland insufficiency, cervical incompetence, corpus luteum (CL) failure, chromosomal, genetic and other unknown factors (LeBlanc, 2004). However, the problem is especially acute in aged mares with a history of poor fertility in which the incidence of embryonic loss between days 2 and 14 after ovulation has been reported to reach 62-73%, and in which embryonic death is due primarily to embryonic defects rather than to uterine pathology (Ball et al., 1989; Carnevale & Ginther, 1995; Ball, 2000).

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Melhorar o bem-estar animal (BEA) em explorações leiteiras passa por melhorar a percepção que os produtores/tratadores têm dos problemas existentes nas suas explorações. Se um produtor/tratador não se apercebe de uma situação de risco para o BEA, a probabilidade de providenciar tratamentos ou planear planos de prevenção será menor. Com este trabalho pretende-se investigar a percepção que os produtores/tratadores de 9 explorações leiteiras, com sistemas de produção intensiva em estabulação livre com cubículos, possuíam de diferentes indicadores de BEA e se correspondia à situação real das explorações. O investigador avaliou 5 indicadores de BEA – índices de conforto (índice de conforto e índice de utilização dos cubículos), score de higiene (SH), condição corporal, score de locomoção (SL) e distância de fuga (AD). Foi aplicado um inquérito aos produtores/tratadores que permitia obter a avaliação que estes faziam dos mesmos indicadores. Os resultados obtidos pelo investigador e expressos pelos produtores/tratadores foram comparados. Verificou-se que os indicadores com piores resultados em termos de BEA foram o SL, SH e AD. Constatou-se que existiam diferenças estatisticamente significativas entre o SL e AD avaliados pelo investigador e a percepção que os produtores/tratadores tinham dos mesmos indicadores. Os resultados obtidos confirmam que os produtores/tratadores não se apercebem de determinados problemas de BEA que ocorrem nas suas explorações, mas para se compreender o motivo pelo qual esses problemas não são resolvidos será necessário realizar outros trabalhos que avaliem as crenças, atitudes e motivações dos produtores/tratadores. A intervenção de um profissional que informasse e formasse os produtores/tratadores seria crucial para melhorar o BEA e o Médico Veterinário tem os conhecimentos e as capacidades necessárias para proceder a essa intervenção.