9 resultados para Rectificador de tensão trifásico

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Esta pesquisa analisa as polticas pblicas para a educao bsica no municpio de Princesa Isabel/PB e tem como objeto de investigao a anlise das polticas implementadas no perodo de 2000 a 2008, cujo tema central se refere tensão dialtica entre gestores e professores no fenmeno da educao poltico-prtica municipal. A pesquisa em seu contexto evoca uma leitura reflexiva das matizes que integram a construo do processo educacional, partindo-se da concepo de Estado, de sociedade e de poltica como direito pblico subjetivo garantido pela Constituio Federal de 1988, at a identificao das aes polticas efetivamente implementadas pelo municpio no recorte temporal citado. O problema constitutivo emerge na seguinte forma expressiva: a poltica pblica e a educao em Princesa Isabel formaram uma unidade dual do processo educativo entre 2000-2008? Tendo em vista ter sido dado prioridade construo e implementao do eixo poltico-pedaggico, o mtodo dialtico aparece em todo o texto, mais explicitamente na dialtica de leitura, quando se promove a leitura dos instrumentos de recolha de dados onde se faz uma anlise criteriosa da tensão dialtica constatada entre os opostos, pela mediao dos indicadores de leitura subordinados s categorias estudadas. O primeiro captulo contextualiza as categorias poltica pblica e educao dentro do espao epistmico da sociedade como atividade de conhecimento de poder estatal, a partir de um processo de tomadas de decises que culmina na escolha das prioridades que vo definir os interesses pblicos, de onde emergem os objetos material e formal da pesquisa. O segundo, mapeando o binmio poltica-educao em Princesa Isabel, identifica as prxis poltico-pedaggicas efetivamente implantadas no municpio luz da leitura dos instrumentos de coleta de dados postos sob o ngulo da tensão histrico-dialtica dos opostos em busca da sntese como prxis histrica da construo de um processo educacional democrtico e libertador. O terceiro e ltimo, constitui-se no eixo principal da pesquisa, cujos referenciais so extrados por meio de uma anlise criteriosa dos instrumentos utilizados no decorrer do trabalho, onde se trabalhou acerca da complexidade dualista existente entre poltica e educao e constatou-se que, em face da complexidade dialtica verificada pela tensão dos opostos e das relaes de influncias recprocas que uns exercem sobre os outros, as aes educativas devem ser trabalhadas de maneira tal que os atores envolvidos no processo mantenham uma estreita e correlata interao, onde o dilogo deve ser o fio condutor dessa construo. Os resultados evidenciam a confirmao do hipottico como tese de que a poltica pblica e a educao em Princesa Isabel no realizaram a unidade poltico-pedaggica entre os anos 2000 a 2008.

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Os meios de comunicao social encontram-se indelevelmente ligados ao combate pela liberdade e pluralismo que caracteriza os regimes democrticos, nos quais assumem o imprescindvel papel de veiculador de informao e de formador da opinio pblica, para que esta possa, de um modo consciente e esclarecido, cumprir o seu desgnio de "rbitro no domnio do poltico", como prescreve a democracia participativa.

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A vida nas sociedades democrticas complicada, no s pela complexidade das relaes, como tambm pela heterogeneidade dos alunos; mas, sobretudo, pela conflitualidade sistemtica. No entanto, este clima de tensão no pode ser encarado como uma causa perdida; deve ser enfrentado de forma colegial e capaz. A heterogeneidade da populao escolar; a falta de formao dos professores (sobretudo, em reas de grandes necessidades atuais, como a indisciplina e a insegurana); e a falta de meios conduzem a situaes de adormecimento escolar, onde a colaborao entre pares considerada quase interdita, na medida em que o dar-se conhecer, demonstra fragilidade por parte do docente. E se estes profissionais no colaboram entre si, as dificuldades na lecionao vo surgindo (tambm o seu malestar), com a agravante, ainda, do aparecimento da indisciplina e do abandono escolares, por parte dos alunos. Nestas escolas, onde dominam os silncios, o que os professores e os alunos fazem, defenderem-se uns dos outros de situaes litigiosas para se protegerem, optando por mecanismos prprios que mantm as fronteiras e salvaguardam-se da violncia. Por isto tudo que temos vindo a expor, a escola, que conhecemos, continua a ser um espao de transmisso de conhecimentos e de produo de comportamentos estandartizados (tal como era a escola tradicional), o que colide com o mundo atual, que plural e exige que participemos ativamente na recriao dos saberes que recebemos; que construamos consensos e que assumamos uma postura mais exigente face a ns e aos outros.

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Na sequncia da integrao da energia elica em larga escala foram estabelecidos cdigos de rede pelos vrios operadores de sistema, exigindo que os parques elicos permaneam em servio durante e aps a ocorrncia de defeitos na rede a montante. Nos parques elicos equipados com sistemas de velocidade constante este requisito pode ser assegurado pela instalao, no ponto de interligao rede, de equipamento de compensao dinmica de potncia reactiva, controlado como fonte de tensão, sendo as funes de controlo baseadas em medidas efectuadas no ponto de interligao relativamente s componentes directas da tensão e da corrente. Como a adopo deste tipo de solues externas adequada ao funcionamento do sistema em regime equilibrado, este artigo foca a avaliao do desempenho da soluo no caso da ocorrncia de defeitos assimtricos. Os resultados obtidos atravs das simulaes dinmicas evidenciam o aparecimento de sobre tenses nas fases no afectadas pelo defeito que podero colocar o parque elico fora de servio.

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Este artigo trabalha a janela na museologia. A anlise da janela como elemento dos processos sociais. A anlise das funes e formas da janela ao longo da histria conduz-nos tensão da janela nos museus contemporneos. Mas a janela como metfora da iluminao dos objetos tambm um desafio para a nova museologia, uma museologia que acontece em diferentes espaos, espaos urbanos abertos inovao e cultura. Que modo temos de iluminar os objetos. O que que esquecemos quando focamos a luz em determinadas formas de memria e esquecemos outras. Que procedimentos podemos adotar para fazer uma proposta da museologia dos esquecimentos e dos silncios. Apresentamos neste artigo os resultados preliminares de investigaes em curso. A Potica do Espao e a Cartografia das sonoridades como exerccios para novas janelas.

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O patrimnio um conceito dinmico com uma fenomenologia que cristaliza um espao e um tempo. Como campo de objetivao associa memrias e valores, como campo de ao desenvolve prticas de conservao e de comunicao, e como campo de ideias relaciona memria e poder. Como tal a museolgia tem utilizado o conceito do patrimnio como um conceito operativo para a anlise das tenses entre a tradio e a modernidade. A partir da anlise desta tensão olhamos e construmos uma museologia e uma narrativa do patrimnio como espelhos das nossas sociedades de consumo, espaos de consumo incessante de recursos, de criao de modas, onde a necessidade de novidade constante. A emergncia dos efeitos da globalizao do campo da museologia no s tornaram mais claras estas questes, como permite outras abordagens. Propomos neste artigo uma anlise da museologia a partir do um campo de tensão entre a unidade e a totalidade. No mbito desta anlise, verificamos que os modelos nacionais (na base das quais se estabelecerem as polticas culturais publicas) deixaram de corresponder a espaos congruentes. A compactao do espao e a fragmentao do tempo tem vindo a fazer emergir as diversidades e as mestiagens. Partindo do conceito dos Direitos Humanos, como expresso da unidade do ser, iremos procurar propor a necessecidade duma museologia solidria, construda a partir das memrias sociais das comunidades. nesse mbito que emerge o papel do muselgo como mediador nos processos mnmnicos, de musealizao e de patrimonializao nas comunidade e nos territrios

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Consciente da importncia dos museus enquanto espao de reflexo. educao, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excurso ao Museu de Arte da cidade. Aps a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliao, um relatrio sobre o Museu. Charlie Brown est preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatrio e tirar nota 10 (dez) para no perder o ano. No dia marcado para a visita, dois nibus realizam o transporte das crianas da escola at as proximidades do Museu. Ao sairem dos nibus, as crianas so organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Mrcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preo so percebidas como catlogos de exposio; a campanha de preos baixos percebida como uma estratgia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate so percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) so percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Mrcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. Ao sarem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no nibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatrio e depois de entreg-lo professora, descobre, em conversa com amigos que no foram ao supermercado, que ele no foi ao "verdadeiro" Museu. No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown est tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e no perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatrio o seguinte comentrio: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idia genial".

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A cidade do Porto oitocentista um espao de industrializao, modernizao, crescimento populacional e urbano, mas tambm um espao de assimetrias econmicas e sociais. A era industrial fez aumentar o nmero de burgueses ricos e criou uma nova classe, o operariado, acabando por gerar uma cidade escondida dominada pelos operrios, que vivia no mesmo espao citadino mas ao mesmo tempo era excluda dele, gerando situaes de tensão e conflito que se exteriorizaro com grande acuidade nas ltimas dcadas do sculo XIX atravs de manifestaes e greves.

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As polticas pblicas de sade surgem em decorrncia do reconhecimento de um cenrio desumano e incoerente frente s condies sociais e de sade da populao, este cenrio favoreceu a incluso da famlia como foco de ateno nas polticas pblicas. Neste contexto o profissional enfermeiro vem se destacando como agente dinamizador das aes dentro do Programa Sade da Famlia(PSF). A partir desta premissa este estudo objetivou conhecer as atividades gerenciais desenvolvidas pelo enfermeiro gestor no Programa Sade da Famlia, a percepo do enfermeiro gestor sobre a efetivao das metas serem alcanadas pelo Programa Sade da Famlia, e as dificuldades encontradas na prtica cotidiana deste profissional para efetivao das metas a serem alcanadas no Programa Sade da Famlia. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em Belm do Par. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas junto a 45 enfermeiros gestores de 30 unidades sade da famlia na regio metropolitana de Belm. As informaes coletadas foram organizadas conforme preceitos anlise de contedo segundo Bardin (1977). Da anlise dos discursos emergiram cinco categorias. Os resultados deste estudo demonstraram que so inmeras as atividades gerenciais do enfermeiro, que sua maior dificuldade na prtica cotidiana deve-se ao fato da comunidade ainda estar fortemente arraigada ao atendimento hospitalocntrico, alm da insatisfao na funo de gerncia, ligadas as vrias dificuldades como falta de perfil do agente comunitrio de sade, infraestrutura das unidades, falta do profissional mdico em algumas unidades, no adeso do tratamento e aes educativas pelas famlias adstritas , alm da impossibilidade em alcanar os objetivos propostos pelo Programa Sade da Famlia, de acordo a maioria dos informantes. Essa realidade tem sido vivenciada pelo enfermeiro gestor, caracterizada como forma de tensão interna do sistema, gerando a construo peculiar para enfrentar tais dificuldades. Apesar das dificuldades e limitaes dos enfermeiros gestores, estes profissionais realizam suas funes com responsabilidade, buscando cada vez mais autonomia, e consideram que este programa, o marco nas polticas pblicas de sade.