2 resultados para Postural Changes

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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O estudo da função vascular periférica tem beneficiado do desenvolvimento de diversas técnicas e metodologias de avaliação o as quais permitem caracterizar a função com um mínimo de invasibilidade. O estudo do significado de diversas variáveis transcutâneas tem ajudado a melhor compreender as complexas relações que regem a perfusão dos tecidos in vivo. No presente estudo procurámos avaliar o perfil de resposta de um grupo de indivíduos saudáveis jovens de ambos os sexos (n=23, 22,4 ± 2,2 anos), a uma manobra dinâmica (provocação) envolvendo a variação postural passiva do membro inferior (A: elevação da perna e B: decúbito dorsal) de modo a caracterizar a função vascular periférica por meio de variáveis transcutâneas (tc). A perfusão local medida por Fluxometria de Laser Doppler (LDF) , a Perda Trans-epidérmica de água (PTEA) as pressões parciais de oxigénio e dióxido de carbono transcutâneos e a oximetria de pulso foram escolhidas e, um intervalo de confiança de 95% adoptado. LDF, PTEA e tcpO 2 são, manifestamente, as variáveis que melhor permitem seguir o processo em cada fase experimental. Em A foram registadas, durante a provocação, diferenças significativas na perfusão sanguínea e na pressão transcutânea de oxigénio e PTEA, especialmente nas mulheres, enquanto que o perfil de resposta obtido em B foi idêntico em ambos os grupos e comparável B hiperémia reactiva. Qualquer dos protocolos permitiu evidenciar uma relação inversamente recíproca entre a PTEA e o LD. Os resultados obtidos confirmam a utilidade destas metodologias na avaliação da função vascular periférica, confirmando as relações entre PTEA e LDF as quais devem ser adequadamente aprofundadas.

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Improving the treatment of obesity remains a critical challenge. Several health behaviour change models, often based on a social-cognitive framework, have been used to design weight management interventions (Baranowski et al., 2003). However, most interventions have only produced modest weight reductions (Wadden et al., 2002) and socialcognitive variables have shown limited power to predict weight outcomes (Palmeira et al., 2007). Other predictors, and possibl alte nati e e planatory models, are needed to better understand the mechanisms by which weight loss and other obesity treatment-outcomes are brought about (Baranowski, 2006). Self-esteem is one of these possible mechanisms, because is commonly reported to change during the treatment, although these changes are not necessarily associated with weight loss (Blaine et al., 2007; Maciejewski et al., 2005). This possibility should be more evident if the program integrates regular exercise, as it promotes improvements in subjective well-being (Biddle & Mutrie, 2001), with possible influences on long-term behavioral adherence (e.g. diet, exercise). Following the reciprocal effects model tenets (Marsh & Craven, 2006), we expect that the influences between changes in weight, selfesteem and exercise to be reciprocal and might present one of the mechanisms by which obesity treatments can be improved.