8 resultados para Persecuciones religiosas-Inglaterra-S. XVI

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este dossier, centrado em testemunhos, em longas entrevistas a líderes religiosos lusófonos na Nova Inglaterra (EUA), pretende apresentar ao leitor uma reflexão que ajude a destruir os estereótipos sobre a religiosidade das comunidades falantes de português nos Estados Unidos da América. Aborda-se a questão da diversidade religiosa nesse vasto país, assim como a diversidade da comunidade portuguesa e, também, da cabo-verdiana.

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«Disputas de Amanguchi» é a expressão pela qual designamos um conjunto de debates ocorridos entre 1551 e 1552, que tiveram como principais intervenientes o Padre Cosme de Torres (com o Padre Juan Fernandez como tradutor) e vários monges budistas. As principais fontes relativas a este acontecimento histórico são uma carta do Padre Cosme de Torres e outra do Padre Juan Fernandez. Estas cartas são, provavelmente, os primeiros textos ocidentais em que podemos encontrar relatos detalhados sobre o Budismo e que tiveram uma vasta posteridade nas crónicas portuguesas e europeias relativas às missões cristãs no Japão. O presente estudo procura reconstituir as referências ao Budismo nas cartas do Padre Cosme de Torres e do Padre Juan Fernandez, bem como os comentários das principais crónicas em Língua Portuguesa que se referem às «Disputas de Amanguchi»: História da Vida do Padre Francisco de Xavier, escrita pelo Padre João de Lucena, e Oriente Conquistado a Jesus Cristo, do Padre Francisco de Sousa. Desta forma, pretendemos analisar a evolução da controvérsia entre Cristianismo e Budismo, identificando, portanto, diferentes estádios de conhecimento do Budismo nos textos portugueses dos séculos XVI e XVII.

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Quanto à receptibilidade entre os luso-falantes a aceitar uma nova religião e, obviamente, à possibilidade de converter-se, os brasileiros e, em seguida, os lusófonos africanos/asiáticos são os mais dispostos a ouvir e, consequentemente, a converter-se.

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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.

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Usando como trampolim as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana (1415-1487), assim como, uma vez dobrado o nefasto Cabo das Tormentas (1487), ao longo da costa oriental africana — do futuro Cabo de Boa Esperança até ao extremo norte da costa suaíli (Mogadíscio) —, este estudo pretende abordar as dinâmicas da missionação portuguesa durante os primeiros dois séculos de presença (semi)permanente em solo africano. Em outras palavras observar-se-ão as abordagens, os sucessos e, mormente, os insucessos da cristianização dos povos autóctones por parte da Igreja e, através desta última, da Coroa, ambas interessadas em expandir o seu poder e a sua influência económico-social.

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Nos reinos de França e de Inglaterra, um número muito significativo de Protestantes, cerca de um milhar, foram condenados à Pilha no século XVI. Estas execuções foram apresentadas como um novo martírio cristão. Este artigo analisa a maneira como a Reforma promoveu esta devoção extrema a partir da representação iconográfica da Pilha.

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Estamos prestes a encerrar as XVI Jornadas Sobre a Função Social do Museu.Desde 1988, ano em que reunimos as Ias. Jornadas na Quinta da Subserra em Vila Franca de Xira, que nos temos encontrado anualmente. Esta “longevidade” no âmbito das instituições museológicas portuguesas é já por si motivo de celebração. Sobretudo se observarmos que alguns de nós temos estado presentes desde as primeiras Jornadas.Mas temos este ano, outra efeméride a celebrar: os 20 anos do MINOM. De facto, foi em Lisboa em Novembro de 1985 (se não erro, no dia 5 desse mês) que a Assembleia Constitutiva aprovou os estatutos do Movimento Internacional para uma Nova Museologia. Nessa ocasião, foram divulgados entre nós e, pela primeira vez amplamente discutidos, textos que nos habituámos a considerar como textos fundacionais do Movimento. Refiro-me à Declaração de Santiago do Chile, à Declaração de Oaxtepec, à definição, então muito recente, de G. H. Rivière, de Ecomuseu.

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A partir de um estudo de caso entre os membros e congregados da Igreja Batista do Pinheiro, a presente pesquisa problematiza questões relacionadas à experiência da vivência simultânea de diversas crenças e práticas oriundas de diferentes tradições dentro de uma mesma identidade religiosa. Abordamos questões como a construção sócio-cultural das identidades; a imbricação da alteridade na formação do Si Mesmo; e a relação entre contemporaneidade, hibridismo cultural e sincretismo religioso. Considerando tais discussões, abordaremos o fenômeno das identidades religiosas inclusivas, a partir de uma perspectiva sociológica e da Ciência das Religiões, privilegiando, algumas teorias acerca do papel da religião na contemporaneidade, além e das possíveis causas e efeitos dessa orientação sincrética que vem crescentemente marcando o terreno das identidades religiosas. Trata-se de um esforço no sentido de atentar às vozes de alguns teóricos contemporâneos sobre o tema das identidades plurais, articulando-as aos dados obtidos em pesquisa de campo, a fim de entender como os sujeitos que vivenciam esse fenômeno articulam suas diferentes e às vezes divergentes identificações dentro de sua inclusiva identidade religiosa, e com o meio onde se inserem.