2 resultados para Ordenación turística

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Num mundo cada vez mais global, com alterações constantes nos comportamentos dos consumidores, de novos e emergentes destinos e criativas formas de exploração turística, a diferenciação turística irá fazer-se cada vez mais pela qualidade dos serviços prestados. Essa qualidade terá que passar inevitavelmente pelos seus recursos humanos, e neste domínio o papel da formação profissional na sua qualificação será preponderante. As empresas necessitam ao nível das profissões operacionais, que as pessoas possuam mais competências de adaptação à constante mudança, mais capacidade prospetiva, mais comportamento inovador. Contudo estas não se revelam muito atrativas para as novas gerações, não permitindo uma relação perfeita entre trabalho e usufruto da vida, reconhecimento social e retorno salarial. A recente expansão da formação no turismo e na hotelaria, leva a questionar a sustentabilidade desta progressão em termos de empregabilidade no país ou na região, existindo opiniões quanto à necessidade de ocorrerem mudanças profundas na lógica do sistema de formação profissional. Os vários organismos oficiais que tutelam esta matéria, têm funcionado com notória descoordenação, duplicando atividades e consumindo recursos tão escassos na atual conjuntura. Neste contexto, pretende-se compreender a atual situação da oferta formativa em turismo e hotelaria na histórica região do Alentejo, quer no ensino superior quer no ensino técnico-profissional e aferir a sua adequação ao objetivo de formar os futuros profissionais para o mercado de trabalho na região e no país analisando o desenvolvimento das diversas políticas de formação do sector. A partir desta análise e tendo em consideração as perspetivas de crescimento turístico regional e as necessidades das empresas perspetivam-se as necessidades de oferta e de procura de formação de recursos humanos na região.

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As potencialidades de desenvolvimento turístico de uma localidade são função dos recursos mas o seu crescimento depende da capacidade de os valorizar e da criação de novos factores de atracção. Deste modo cada localidade ou cada recurso dispõe de um potencial que difere de outro em vários aspectos que necessitam de ser avaliados. Para o efeito torna-se necessário, em primeiro lugar, proceder à inventariação dos recursos e à sua classificação. Uma vez realizada esta inventariação pode proceder-se à avaliação do potencial turístico com o objectivo de estabelecer uma medida de valor que permita fundamentar as decisões relativas ao aproveitamento de certos territórios ou recursos. No presente estudo aborda-se o potencial turístico de uma zona, a avaliação das praias e a avaliação turística através da análise das preferências.