17 resultados para Noll, João Gilberto, 1946 Crítica e interpretação

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A parnese pedaggica exercida atravs do plpito, no tempo quaresmal, teve no jesuta Antnio Vieira, ao longo de mais de meio sculo, um pendor crtico de incidncia impar sobre o estado e a sociedade portuguesa de seiscentos. aliciante, para um historiador das ideias polticas e das mentalidades, analisar o seu sermonrio onde perpassam problemas estruturais e conjunturais relativos ao poder a governao coevos. Denncia contundente e doutrinarismo imbricam-se exemplarmente no seu discurso moralista de contornos polmicos acerca da nomeao de pessoas para a administrao e da distribuio de mercs por servios prestados coroa. Religioso, pregador rgio e conselheiro de D. João IV, os seus trs sermes dos pretendentes, dedicados ao tratamento desta temtica e proferidos na Terceira Quarta-Feira da Quaresma, revestem-se de assinalvel importncia pelo conhecimento da realidade e envergadura intelectual e tica do orador, como, ao tempo, pela acuidade do assunto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Revista Lusfona de Cincias Sociais

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Revista de Filosofia da Unidade de Investigao em Cincia, Tecnologia e Sociedade da Universidade Lusfona

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Revista de Filosofia da Unidade de Investigao em Cincia, Tecnologia e Sociedade da Universidade Lusfona

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo so postas em confronto duas concepes sobre o futuro da Unio Europeia: o Superestado Europeu, que se considera equivalente ao conceito de Europa dos Cidados e a Europa como confederao de Estados, que se considera equivalente ao conceito de Europa dos Estados. feita a crítica da primeira concepo e do Tratado Constitucional que, segundo o Autor, se revelar altamente instvel. Com base na distino entre interesses comuns colectivos e interesses comuns individuais dos estados membros, o Autor considera desejvel que a Europa avance para um caso especial de confederao, ou seja para a solidificao de uma rede no exclusiva de Estados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Revista Lusfona de Lnguas, Culturas e Traduo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Revista Lusfona de Educao

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As histrias contadas nas organizaes oferecem aos investigadores e aos especialistas de Desenvolvimento Organizacional um acesso privilegiado compreenso e interveno na(s) cultura(s) de uma organizao. Inspirando-se em perspectivas tericas como o construtivismo social, o simbolismo organizacional e a teoria crítica, esta nossa reviso examina alguns estudos fundamentais sobre as histrias das organizaes (organizational stories) e o processo de contar histrias (storytelling), identifica fundamentos multidisciplinares e lana alguns desafios para que mais aplicaes do trabalho com histrias venham a ter lugar nas organizaes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As organizaes so responsveis por uma significativa fatia das nossas experincias de vida e constituem um invlucro que raramente nos abandona, que atravessamos diariamente e nos deixa marcas, umas mais benvolas e gratificantes,outras aterradoras ou estigmatizantes. As organizaes so tudo isto e ainda veculos, talvez dos mais importantes, que crimos para cooperar e, paradoxalmente, nos magnificarmos individual ou colectivamente. Neste nosso estudo procurmos descrever e interpretar o funcionamento das organizaes, concentrando-nos em processos que consideramos hoje particularmente crticos: as institucionalizaes de sentido. A nossa hiptese de partida levou-nos a sustentar que os processos de institucionalizao e de auto-institucionalizao desempenham um papel central nas sociedades actuais, submetidas mais do que nunca a brutais oscilaes entre o orgnico e o inorgnico. A centralidade destes processos de auto-institucionalizao tentada e, em alguns casos, consumada decorre do facto de se assistir a uma crescente impregnao do social e do pessoal pelo institucional como condio para uma maior eficcia quer dos indivduos, quer das organizaes. Institucionalizar significa encurvar a linha do tempo para fazer existir algo, criar um tempo prprio para que um nome, uma imagem, um valor, uma rotina, um produto, enfim, um edifcio de sentido possa perdurar. Trata-se de um jogo que consiste em procurar as melhores oportunidades para os nossos projectos e ambies (alis, no caso da nossa prpria auto-institucionalizao como se dissssemos: suspenda-se o tempo linear para que esta representao ou verso mtica de mim possa existir e vingar). De forma mais dramtica ou mais ldica, tal tipo de jogo generalizou-se e tem como palco privilegiado, mas no exclusivo, os media. Em resumo: institucionalizar sempre ralentir son histoire (Michel Serres), introduzir uma temporalidade mtica no tempo histrico da comunicao e ocupar um lugar numa estrutura institucionalizada de memria, retirando da considerveis vantagens simblicas e materiais. No restringimos, pois, estas observaes esfera organizacional. A compulso generalizada a tudo tornar instituio arrasta-nos a ns prprios enquanto indivduos, traindo um intenso desejo de permanecer, de resistir volatilidade social, ao anonimato, de tal modo que podemos falar hoje em instituies-sujeito e em sujeitos-que-se-modelam-como-instituies. Pela sua prpria auto-institucionalizao os indivduos procuram criar um campo de influncia, estabelecer uma cotao ou uma reputao, fundar um valor pelo qual possam ser avaliados numa bolsa de opinio pblica ou privada. Qual o pano de fundo de tudo isto? O anonimato, causador de to terrveis e secretos sofrimentos. Alguns breves exemplos: a panteonizao ou, alis, a vontade de panteo de Andr Malraux; o processo de auto-santificao de João Paulo II, como que a pr-ordenar em vida o percurso da sua prpria beatificao; o gnio cannico dos poetas fortes, teorizado por Harold Bloom; o mpeto fundacional que se manifesta na intrigante multiplicao no nosso pas de fundaes particulares civis criadas por indivduos ainda vivos; ou, mais simplesmente, a criao de um museu dedicado vida e carreira musical da teen-diva Britney Spears, antes mesmo de completar vinte anos. Mas, afinal, o que fizeram desde sempre os homens quando institucionalizavam actividades, prticas ou smbolos? Repetiam um sentido e,repetindo-o, distinguiam-no de outros sentidos, conferindo-lhe um valor que devia ser protegido. A ritualizao, ou, se se quiser, um processo de institucionalizao, envolve, entre outros aspectos, a proteco desse valor estimvel para um indivduo, uma faco, um agrupamento ou uma comunidade. Processos de institucionalizao, e mesmo de auto-institucionalizao, sempre os houve. No encontraremos aqui grande novidade. Os gregos fizeram-no com os seus deuses, institucionalizando no Olimpo vcios e virtudes bem humanas. Quanto s vulnerabilidades e aos colapsos da nossa existncia fsica e moral, as tragdias e as comdias helnicas tornaram-nos a sua verdadeira matria prima. A novidade reside sobretudo nos meios que hoje concebemos para realizar a institucionalizao ou a auto-institucionalizao, bem como na escala em que o fazemos. A nossa actual condio digital, por mais que a incensemos, no muda grande coisa questo de base, isto , que as projeces de eternidade permanecero enquanto o inorgnico continuar a ser o desafio que ciclicamente reduz a nada o que somos e nos faz desejar, por isso mesmo, ostentar uma mscara de durao. Defendemos tambm neste estudo a ideia de que as narrativas, sendo explcita ou implicitamente o contedo do institudo, so simultaneamente o meio ou o operador da institucionalizao de sentido (no o nico, certamente, mas um dos mais importantes). O acto de instituir consubstancial do acto narrativo. Instituir algo relatar, com pretenso legitimidade, quem , o que e a que privilgios e deveres fica submetido esse institudo, trate-se de uma ideia, valor, smbolo, organizao ou pessoa. Mesmo quando a complexidade do discurso jurdico parece querer significar que se instituem apenas normas ou leis, bem como o respectivo regime sancionatrio, o que, na verdade, se institui ou edifica (o que ganha lugar, volume, extenso material e simblica) so sempre redes de relaes e redes de sentido, isto , narrativas, histrias exemplares. A institucionalizao o mecanismo pelo qual respondemos, narrativamente, disperso dos sentidos, a uma deficiente focagem da ateno social ou da memria, e procuramos estabilizar favoravelmente mundos de sentido, sejam eles reais ou imaginados. Apresentemos, muito sumariamente, algunspontos que nos propusemos ainda desenvolver: Num balanceamento permanente entre orgnico e inorgnico (pois os tempos so de disperso do simblico, de des-legitimao, de incerteza e de complexidade), as organizaes erguem edifcios de sentido, sejam eles a cultura empresarial, a comunicao global, as marcas, a imagem ou a excelncia. Neste contexto, a mera comunicao regulada, estratgica, j no cumpre eficazmente a sua misso. A institucionalizao um dos meios para realizar a durao, a estabilizao de projectos organizacionais e de trajectos individuais. Mas nem os prprios processos de institucionalizao se opem sempre eficazmente s bolsas de inorgnico, potencialmente desestruturantes,que existem dentro e em torno da organizao. Os processos de institucionalizao no constituem uma barragem contra o Pacfico. A eroso e o colapso espreitam-nos, ameaando a organizao, como ameaam igualmente as ambies dos indivduos na esfera pblica ou mesmo privada. Uma das respostas preventivas e, em alguns casos, tambm reparadoras de vulnerabilidades, eroses e colapsos (seja de estruturas,de projectos ou de representaes) a auditoria. As auditorias de comunicao, alis como as de outro tipo, so prticas de desconstruo que implicam fazer o percurso ao invs, isto , regressar do institudo anlise dos processos de institucionalizao. O trabalho de auditoria para avaliar desempenhos, aferindo o seu sucesso ou insucesso, comea a ser progressivamente requisitado pelas organizaes. Tivemos, alis, a oportunidade de apresentar uma abordagem narrativa-estratgica de auditoria de comunicao, recorrendo, para o efeito, a algumas intervenes que acompanhmos em diversas empresas e instituies, as quais, em vrios momentos, se comportaram como verdadeiras organizaes cerimoniais, retricas. Assim, comemos por destacar as dificuldades que uma jovem empresa pode sentir quando procura institucionalizar, num mercado emergente, novos conceitos como os de produto tecnolgico e fbrica de produtos tecnolgicos. Vimos, em seguida, como uma agncia de publicidade ensaiou a institucionalizao de um conceito de agncia portuguesa independente, ambicionando alcanar o patamar das dez maiores do mercado publicitrio nacional. Uma instituio financeira deu-nos a oportunidade de observar posicionamentos de mercado e prticas de comunicao paradoxais a que chammos bicfalos. Por fim, e reportando-nos a um grande operador portugus de comunicaes, apresentmos alguns episdios erosivos que afectaram a institucionalizao do uso de vesturio de empresa pelos seus empregados. Haver um conhecimento rigoroso das condies em que funcionam hoje as organizaes enquanto sistemas de edificao e de interpretação de sentido? No o podemos afirmar. Pela nossa parte, inventarimos filiaes tericas, passmos em revista figuraes, prticas e operatrias. Analismos as condies em que se institucionalizam, vulnerabilizam, colapsam e reparam estruturas de sentido, seja nas organizaes seja em muitas outras esferas sociais e mesmo pessoais. Um glossrio mnimo com conceptualizaes por ns prprios criadas ou afinadas podia contemplar as seguintes entra das, entre muitas outras possveis: quadro projectado, quadro literal, mapa de intrigas, capacidade de intriga, tela narrativa, narrao orgnica e fabuladora, narrativa cannica, edifcio de sentido, estrutura institucionalizada de memria, memria disputada, cotao social, processo de institucionalizao e de auto-institucionalizao,institucionalizao sob a forma tentada, actividade padronizada, trabalho de reparao de sentido. Diramos, a terminar, que a comunicao, tal como a entendemos neste estudo, o processo pelo qual os indivduos e as organizaes realizam a institucionalizao, isto , disputam, mantm viva e activa uma memria e, ao mesmo tempo, previnem, combatem ou adiam as eroses e os colapsos de sentido que sempre acabam por vir dos seus ambientes interiores ou exteriores. A comunicao est hoje, claramente, ao servio da vontade de instituir que se apoderou dos indivduos, dos grupos e das organizaes,e pela qual enfrentam e respondem aos inmeros rostos do inorgnico, a comear, como tantas vezes referimos, pelo anonimato. No estranharemos, ento, que seja por uma comunicao com vocao institucionalizadora que marcamos e ritualizamos (fazemos repetir, regressar ou reparar) o que, para ns, indivduos ou organizaes, encerra um valor a preservar e que julgamos encerrar um valor tambm para os outros.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No presente estudo foi elaborado um questionrio para avaliar a capacidade de interpretação de electrocardiogramas por mdicos veterinrios. Este posteriormente foi respondido por 3 grupos com diferentes graus de experincia, os estagirios, mdicos veterinrios com menos de 5 anos de experincia, e mdicos veterinrios com mais de 5 anos de experincia, de forma a analisar as diferenas ao nvel da capacidade interpretativa de cada grupo e do total dos inquiridos. As variveis em estudo utilizadas foram o nvel de experincia, o grau acadmico, o interesse em cardiologia, a formao na cardiologia, e o nmero de electrocardiogramas interpretados em mdia semanalmente, para verificar como estas influenciam as capacidades interpretativas dos participantes. Efectua-se tambm uma reviso da fisiologia cardaca, a forma como o electrocardiograma realizado e como este interpretado, e as principais arritmias que podem existir. Verificou-se que o nvel de experincia e o nmero de ECGs interpretados em mdia semanalmente, afectam a capacidade de interpretação de ECG, havendo uma relao directa destes factores nos inquiridos. J em relao a esta mesma capacidade ser afectada pelo grau acadmico, formao e interesse em cardiologia, tal no foi observado, no se tendo observado qualquer relao.O grupo dos estagirios foi aquele onde houve uma maior variao individual, havendo portanto uma menor concordncia dentro deste grupo. Foram tambm estes que demonstraram a maior dificuldade no estabelecimento de um diagnstico para os diversos ECGs apresentados. Os mdicos veterinrios com menos de 5 anos de experincia foram aqueles que obtiveram melhores resultados em todas as anlises realizadas, e onde se registou menor nmero de questes por responder. Nos mdicos veterinrios com mais de 5 anos de experincia, houve muitosquestionrios sem qualquer questo respondida, o que afectou os resultados obtidos por este grupo na anlise dos diversos parmetros variveis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo de investigao teve como propsito trazer luz as necessidades para o desenvolvimento da oralidade nas escolas. Isso novo na prtica de ensino da lngua no Brasil, especialmente entre os professores no ensino fundamental. O estudo objetivou analisar as representaes/percepes realizadas por professores do ensino fundamental em uma escola pblica João Pessoa (Paraba, Brasil), em 2009 e 2010. Foi dada nfase ao fenmeno da Oralidade, depois da reflexo sobre as diretrizes da mesma no processo educacional da sociedade brasileira e acerca do pluralismo cultural. Esta reflexo teve em mente o exerccio da cidadania e o desenvolvimento da conscincia crítica entre os alunos. Em primeiro lugar, abordamos a reviso da literatura sobre oralidade: histrico, evoluo, o papel da lingustica, sua caracterizao ao longo dos tempos, seu impacto no ensino. Em seguida, levamos em considerao o conceito de oralidade abordado no PCN (Parmetro Curricular Nacional). Finalmente, tentamos reunir informaes sobre como a fala/oralidade vista hoje nas escolas, a fim de preparar os alunos para enfrentar situaes adversas fora da sala de aula e ajud-los a melhorar significativamente o aprendizado da lngua, num sentido crtico da cidadania. Foi utilizada a metodologia qualitativa de investigao para coletar dados: entrevistas estruturadas com oito professores, de acordo com um roteiro previamente definido, relacionadas com a reviso da literatura e o PCN. As entrevistas destinaram-se a obter suas opinies sobre oralidade, quo diferentes eles eram dos princpios expressos no PCN e de como eles integram a oralidade em suas prticas de ensino. Da anlise realizada e anlise do contedo das entrevistas, foi possvel afirmar que o ponto-de-vista dos professores foi, por vezes, contra as opinies expressas no PCN. Professores tendiam a concentrar-se nas habilidades de ler, porque acreditavam que era "uma forma de abordar o modo oral na sala de aula" e no "uma maneira de minimizar o uso da lngua oral" e a promoo da cidadania ativa num mundo globalizado e multicultural. Professores de diferentes disciplinas curriculares compartilharam esta viso. Portanto, os resultados deste estudo apontam para a necessidade de considerar a oralidade nas escolas como um objeto de estudo, habilitando os alunos a desenvolver sua participao na sociedade, atravs de assuntos de diferentes matrias e evidenciar a importncia do seu senso crtico na aprendizagem que, por sua vez, aumenta suas potencialidades de participar neste mundo globalizado, multicultural.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa investiga a percepo dos alunos do estgio supervisionado de fisioterapia sobre as oportunidades na sua formao acadmica para o exerccio da reflexo crítica. O professor reflexivo capaz de reestruturar suas estratgias de ao pela compreenso do fenmeno ou pela maneira de formular o problema possibilitando ao aluno o exerccio da reflexo crítica no seu processo de formao acadmica. O Dirio de Aprendizagem um registro escrito que inclui a expresso individual do formando, sobre suas expectativas, dvidas, percepes e pensamentos na relao com os outros e com o meio. Este estudo de caso incidiu no estgio supervisionado do Curso de Fisioterapia de uma Faculdade em Teresina no Piau. Os participantes da pesquisa atravs do Dirio de Aprendizagem dissertaram sobre as oportunidades da reflexo crítica no seu cotidiano. O resultado das anlises dos dirios aponta para o fato de que toda e qualquer mudana no ambiente de ensino-aprendizagem somente transcorrer se o professor, pea fundamental no processo de construo do conhecimento, for um ser reflexivo, critico e que certamente compartilhar disso com seus alunos, propiciando aos mesmos situaes de interao, processo este que possibilita que conheam mais sobre si prprio e sobre a realidade que os circunda.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo tem como objetivo analisar as condies de incluso educacional de crianas surdas em uma escola regular, a partir dos relatos de professoras que vivenciam essa prtica. Para coletar informaes a esse respeito, foram realizadas junto s participantes entrevistas de carter semi-estruturado. No tratamento a esses dados foram descritas as condies de incluso existentes na escola (campo de pesquisa), como tambm os significados elaborados pelas participantes acerca do aluno surdo e da incluso do mesmo na escola regular. Os dados foram coletados em uma amostra de cinco professoras de classes regulares que possuem alunos surdos. Esses dados foram submetidos a uma anlise de contedo manual dos mesmos no modelo de Bardin (2002). Os resultados apontam para uma viso predominantemente negativa das condies de incluso oferecidas pela escola, consideradas como inadequadas. Isto agravado pela insuficincia em termos de capacitao dos professores para o trabalho inclusivo. Observa-se, pois, do ponto de vista das participantes, a existncia de uma discrepncia entre os modelos legal e real de incluso das crianas surdas em escola regular, que se manifesta em diversos aspectos da prtica pedaggica nesse contexto.