31 resultados para Mobilidade social Portugal Séc. XIX

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A receo portuguesa da Divina Comdia de Dante Alighieri entre os séculos XIX e XX pode ser considerada um exemplo da ideia segundo a qual as tradues so testemunhos da mudana dos cnones estticos-literrios que involve o microssistema cultural. Atravs da anlise de algumas solues tradutrias do tema do v Canto do Inferno, no s mostrar-se- este princpio de influncia, como tambm a natureza hbrida das tradues, que leva a uma parcial reformulao dos processos de primarizao e secundarizao propostos pela teoria polissistmica de Itamar Even-Zohar.

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Os meios de comunicao social encontram-se indelevelmente ligados ao combate pela liberdade e pluralismo que caracteriza os regimes democrticos, nos quais assumem o imprescindvel papel de veiculador de informao e de formador da opinio pblica, para que esta possa, de um modo consciente e esclarecido, cumprir o seu desgnio de "rbitro no domnio do poltico", como prescreve a democracia participativa.

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Com a presente abordagem, pretende-se demonstrar que as universos urbanos que Ea de Queirs, Abel Botelho e outros escritores do séc. XIX se tornam um objeto terico e potico de representao e um complexo texto humano, construdo por sobreposies de imagens objetivas e subjetivas. Construdas pelo olhar objetivo do sujeito e pela sua imaginao e fantasia, estas representaes tm tambm em vista a transformao da sociedade pela denncia dos seus vcios, das suas patologias sociais, de forma a combater a misria portuguesa de Oitocentos.

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Os cosmticos sempre estiveram presentes desde os primrdios da Humanidade, existindo actualmente uma enorme panplia de produtos ao alcance dos consumidores. Desde sempre o homem se preocupou com a sua aparncia e para tal utilizou os cosmticos como forma de realar a sua beleza. Durante o século XIX a rea dos cosmticos e da farmcia sofreu uma grande evoluo devido revoluo industrial e ao aparecimento de novas tecnologias. No século XIX surgiram pela primeira vez mtodos de eliminao de rugas, de embelezamento do rosto e na higiene deu-se importncia aos banhos com a criao dos balnerios pblicos. A crescente procura de beleza levou criao de produtos cosmticos diversos, alguns dos quais perigosos para a sade, sendo este um dos pontos a abordar nesta tese. Os cosmticos sero abordados como um bem de luxo num pas que vivia em extrema pobreza. Sero abordados outros pontos como a importncia de produtos cosmticos estrangeiros e efectuar-se- uma comparao entre um cosmtico actual e um do século XIX. A Farmcia em Portugal sofreu profundas alteraes no século XIX. A botica deu lugar farmcia e a produo de medicamentos que anteriormente era feita artesanalmente, passou a ser feita industrialmente. A extino das ordens religiosas em Portugal em 1834 foi crucial para o desenvolvimento das farmcias. O encerramento das farmcias dos mosteiros originou uma maior viabilizao e abrangncia territorial dos estabelecimentos privados. Este foi o momento na histria da farmcia em Portugal que levou formao do associativismo. O avano da produo cientfica e da literatura tcnico profissional que se verificava por toda a Europa tambm se repercutiu em Portugal. Como exemplo da Literatura Farmacutica Portuguesa neste século temos a publicao do Codigo Pharmaceutico lusitano. Com o surgimento da era industrial e consequente aumento dos bens produzidos, aperfeioou-se a tcnica publicitria que deixou de ser unicamente informativa para ser mais persuasiva e agressiva levando o consumidor a comprar. Com esta tese de mestrado tenta-se demonstrar o impacto da revoluo industrial no Farmacutico em Portugal e avaliar a sua resposta s necessidades de mercado. O profissional de sade dever apreender rapidamente conhecimento de modo a no perder a sua identidade.

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A emergncia de novas formas de acesso internet vem reforar a necessidade de desenvolvimento de iniciativas de I&D que facilitem a melhor compreenso dos processos de transformao associados evoluo tecnolgica e aferir se de tais processos resultam novas consequncias sociais ao nvel das formas de uso e consumo de uma tecnologia e arranjos sociais associados. Este projecto pretende avaliar o papel e relevncia das tecnologias mveis de acesso internet, a importncia da mobilidade e dos dispositivos mveis como instrumentos na promoo do envolvimento social, da interao e da expresso subjectiva. Na sequncia da aplicao de metodologias qualitativas numa fase exploratria, atravs de entrevistas com os principais representantes da indstria das comunicaes mveis e dos estudos de mercado, e de metodologias quantitativas com a aplicao de um questionrio a uma amostra representativa da sociedade portuguesa, temos como objectivo desenvolvimento de um prottipo para uma aplicao mvel no contexto educativo do ensino superior, ligada ao apoio aos alunos e docentes e incluindo contedos escolares, institucionais e de envolvimento social. Esta aplicao vem corresponder s necessidades dos utilizadores de acordo com os resultados obtidos anteriormente. A anlise do uso desta plataforma e consequncias da resultantes em termos de participao, usabilidade, actividades e potencial para produo de capital ser realizada com base na anlise de redes sociais (SNA). Atravs desta pretendemos observar e estudar as relaes e os padres de relacionamentos entre os utilizadores de internet mvel num contexto educativo.

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O presente estudo de investigao visa percepcionar o papel e o trabalho de um supervisor pedaggico na escola portuguesa que possibilite compreender os equvocos e deturpao ligados ao papel do supervisor, quer por quem exerce a funo quer por aqueles que so supervisionados. A reviso da literatura foi orientada no sentido de definir a aco e competncias do supervisor e os efeitos no desenvolvimento pessoal e profissional do professor avaliado num contexto de uma escola aprendente ou reflexiva, segundo algumas abordagens mais modernas, que gera um trabalho colaborativo entre pares e leva a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Analisaram-se desta forma quais os aspectos mais relevantes para nomeao do supervisor, competncias e trabalho a desenvolver por este e efeitos no desenvolvimento pessoal e profissional do professor supervisionado e ainda as dificuldades sentidas na concretizao da superviso pedaggica. A investigao decorreu numa Escola do concelho de Matosinhos, recorreu-se a procedimentos metodolgicos quantitativos atravs de inquritos por questionrio aplicados aos professores Relatores/Supervisores e aos professores Avaliados/Supervisionados. Desta investigao ressalta um desfasamento entre os subgrupos inquiridos, sobretudo em relao aos aspectos a ter em conta para sua nomeao, perfil e competncias inerentes funo, e no trabalho a desenvolver e desenvolvido pelo Relator/Supervisor.

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O objectivo deste trabalho consiste em apresentar as diversas reformas administrativas que ocorreram em Portugal nos séculos XIX e XX.

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Faz agora 24 anos que alguns de ns que aqui estamos visitramos o Moinho de Mar de Corroios. Era data, talvez, a unidade produtiva mais antiga do nosso pas.De facto, o Moinho de Mar de Corroios comeara a moer gro em 1403 e 580 anos passados de produo contnua produzia uma farinha que os especialistas consideravam de excelente qualidade para a panificao e a confeitaria. Pouco tempo depois o Moinho de Corroios foi adquirido pelo Municpio e transformado num dos ncleos museolgicos do Ecomuseu do Seixal. O Sr. Guilherme, o ltimo moleiro, foi promovido a funcionrio do museu e guia dos visitantes.As 6 moendas essas ficaram paradas para sempre. As hlices das turbinas que as punham em movimento l foram apodrecendo e a caldeira ficou assoreada. Cada vez que visitvamos o Moinho tnhamos de ouvir as lamentaes do Sr. Guilherme e ver-lhe a tristeza espelhada nos olhos quando nos explicava o funcionamento do mecanismo que se no movimentava.

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Pierre Mayrand is a long-time member of ICTOP and founder of MINOM. He did graduate studies in Montreal and overseas, studying art history with a specialization in architecture and urban planning. In 1970, when the Universit du Qubec was founded, Pierre entered the teaching profession, participating (as director, professor, and researcher) in the setting up of programs in national heritage, museology and cultural development. He is still active in teaching and project development now as a altermuseologist.

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Os primeiros anos do novo milnio trouxeram para a histria dos movimentos sociais novas formas de organizao, novas ideias e novos protagonistas. Qual o lugar da museologia social em Portugal no mbito destes movimentos sociais a linha que nos orienta neste artigo? Em Portugal constitui-se em 1985 o Movimento Internacional para Uma Nova Museologia, um grupo de reflexo sobre os processos e as praticas duma museologia comprometida com as comunidades e com os territrios. Tal sucedeu devido vitalidade dessa museologia social, em grande parte herdada da intensa atividade dos movimentos sociais iniciado com o processo revolucionais de 25 de Abril de 1974. Este artigo procura inventariar de que forma esta museologia social est a traduzir os movimentos sociais contemporneos em Portugal.

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No presente artigo, procede-se anlise sumria da problemtica relativa habilitao dos professores de ler, escrever e contar, em Portugal, na primeira metade do século XIX. Esta formao destinava-se a adestrar os mestres do ensino oficial na aplicao do modo de ensino mtuo. A primeira Escola Normal, localizada em Lisboa, abre em 1824 mas, s aps 1836, entram em funcionamento escolas congneres um pouco por todo o pas. Para facilitar a compreenso desta temtica, comea-se por fazer uma breve referncia introdutria ao aparecimento deste novo ensino na cultura escolar europeia e aos seus princpios orientadores.

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Em Portugal tem-se legislado sobre a incluso social quer das pessoas consideradas com Necessidades Educativas Especiais [NEE] quer da recente heterogeneidade scio-cultural proveniente da imigrao. Mas, para existir incluso, legislar no o suficiente. preciso haver uma outra forma de pensar e sentir por parte do pblico em geral. Esta reflexo sobre os modelos de incluso no pode ficar circunscrita aos pensadores e aos acadmicos. A diferena no pode ser vista como um problema, assimilada e anulada. Pelo contrrio, esta dever ser mbil para o dilogo entre culturas. Precisamos sair do multiculturalismo e entrar num cosmopolitismo aberto a novos valores, outras identidades e diferena fsica, cognitiva, cultural, lingustica e religiosa, no sentido de se conseguir uma sociedade mais coesa e humana. S quando existir uma sria sensibilizao para a mutao de prticas (porque no basta pensar) que incluam a colaborao multidisciplinar, a famlia e a comunidade, que as pessoas em situao de deficincia vo alcanar a sua independncia e crescer pessoal, social e at mesmo profissionalmente. Com os estrangeiros acontece exactamente o mesmo. E, concretamente em relao a estes, para alm da tolerncia, abertura e dilogo social, saber Portugus condio sine qua non para que a sua integrao seja plena. Por isso que o curso de Portugus Para Todos [PPT] constitui uma iniciativa de elevado relevo, no sentido em que garante ao Utilizador Elementar Falante de Outras Lnguas [UEFOL] a possibilidade de comunicar nas vrias situaes da vida quotidiana, permitir a sua incluso social e profissional no pas de acolhimento e criar uma interculturalidade dinmica caracterizada pelo estreito relacionamento entre diferentes culturas e valores. No sentido de se conhecer mais sucintamente os motivos que levaram criao do curso de PPT, em que consiste, a sua organizao, a caracterizao dos formandos e da entidade formadora, foram aplicados alguns mtodos de pesquisa de informaes, a saber: pesquisa documental, observao naturalista, entrevista, inqurito e testes de diagnstico. Os dados obtidos permitiram traar um caminho para uma interveno bem sucedida numa escola EB 2,3 do Algarve, divulgando o contributo que o curso de PPT pode dar quer na aprendizagem da Lngua Portuguesa [LP] quer na interculturalidade assentes numa dinmica educativa que ocorra tanto na sala de aula como no seio da comunidade escolar e local.

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Este estudo compara o percurso da educao do sobredotado no Brasil e em Portugal. Para isso descreve-se a trajectria histrica, a legislao e a terminologia adoptada, os programas e servios de atendimento ao sobredotado, a formao dos profissionais e a produo cientfica brasileira e portuguesa na rea. As anlises efectuadas indicam uma maior consistncia da legislao e das medidas educativas no Brasil em ateno aos alunos sobredotados, havendo uma maior consistncia histrica e um maior reconhecimento social desta rea. O desenvolvimento da rea no Brasil assenta em trs pilares: estruturas governativas da educao, associaes e instituies de ensino superior, sendo que em Portugal o contributo por parte das entidades governativas ao desenvolvimento da rea inexistente. Face proximidade lingustica e cultural, e ao significativo intercmbio acadmico entre os dois pases, apontam-se algumas iniciativas para os prximos anos em prol do desenvolvimento da educao do aluno sobredotado. Essa aposta passa pela realizao de estudos e publicaes conjuntas ou pelo intercmbio de estudantes e profissionais interessados na rea.

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As ideias de promover o desenvolvimento do turismo em Portugal surgem, essencialmente, pela necessidade de resolver os problemas financeiros com que o Pas se defrontava nos finais do século XIX e inicio do século XX. Em alguns pases europeus as visitas de estrangeiros contribuam positivamente para o respectivo saldo comercial e alguns polticos portugueses vem a um exemplo a ser seguido. , no entanto, a sociedade civil que toma a iniciativa de promover aces concretas para atrair estrangeiros a Portugal a que se segue, pouco depois, a criao da Organizao Oficial do Turismo Portugus (1911). Portugal torna-se pioneiro da organizao turstica nacional e internacional e inicia um caminho que conduz a que, em 1927, disponha de uma organizao que abrange todas as reas do turismo e que est na origem da actual. O presente trabalho procura analisar o processo que conduziu a esta organizao assim como as dificuldades atravessadas e os sucessos alcanados.