4 resultados para Melo Neto, João Cabral de, 1920-1999 Crítica e interpretação

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este artigo tem como tema o compromisso tico do educador social com os educandos. Em sua prxis, percebe-se que a educao uma estratgia e uma condio de humanizao. Nesse sentido, a aprendizagem e a prxis da tica ocorrem num conjunto articulado que abrange a formao acadmica e a vivncia cotidiana, como se pode apreender de vrios depoimentos de educadores. A prxis do educador social, orientada por uma tica fundada na competncia tcnica e no amor, contribui para transformar a realidade e superar a irracionalidade de uma cultura de subservincia e explorao que impregnam o cotidiano dos excludos. Esta pesquisa utilizou como metodologia de trabalho a realizao de entrevistas preparadas com base em roteiro previamente estabelecido. Foram selecionados trs educadores, que foram usurios da pastoral do menor e cada um deles com mais de dez anos de atuao. Os depoimentos deixam entrever a questo do protagonismo que, de alguma forma, constitui um princpio pedaggico. O eixo norteador das reflexes o princpio de que a formao do educador social ocorre no seu campo prprio de atuao e que as motivaes para seu envolvimento com o trabalho esto vinculadas a sua biografia. O pressuposto terico est ancorado em Paulo Freire e Enrique Dussel, fundadores de uma teoria pedaggica da libertao.

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A influncia da Publicidade na sociedade do sculo XIX foi notria. Utilizando a Imprensa como veculo de eleio, a Publicidade disseminou ideias, cultura, hbitos, elegncia e bom gosto. Mas mais importante do que isso, a Publicidade gerou mercados, aumentou a demanda, intensificou a produo e reduziu preos. O desenvolvimento tecnolgico adveio da Revoluo Industrial permitiu tornar as tcnicas publicitrias mais atractivas ao observador e futuro consumidor. A utilizao de figuras, inicialmente a preto e branco e posteriormente a cores, foi um excelente exemplo disso. Os anncios publicitrios a medicamentos, alguns deles de frmula secreta, foram uma prtica comum no sculo XIX. E dessa forma, seduzidos pelo sucesso que esses anncios tinham na populao, os charlates rapidamente tomaram conscincia de que podiam lucrar bastante com as suas frmulas milagrosas. O sector farmacutico viu, de forma indirecta, a Publicidade transformar o sector, visto que foi atravs da industrializao da produo dos remdios secretos que se obteve as especialidades farmacuticas.

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Os cosmticos sempre estiveram presentes desde os primrdios da Humanidade, existindo actualmente uma enorme panplia de produtos ao alcance dos consumidores. Desde sempre o homem se preocupou com a sua aparncia e para tal utilizou os cosmticos como forma de realar a sua beleza. Durante o sculo XIX a rea dos cosmticos e da farmcia sofreu uma grande evoluo devido revoluo industrial e ao aparecimento de novas tecnologias. No sculo XIX surgiram pela primeira vez mtodos de eliminao de rugas, de embelezamento do rosto e na higiene deu-se importncia aos banhos com a criao dos balnerios pblicos. A crescente procura de beleza levou criao de produtos cosmticos diversos, alguns dos quais perigosos para a sade, sendo este um dos pontos a abordar nesta tese. Os cosmticos sero abordados como um bem de luxo num pas que vivia em extrema pobreza. Sero abordados outros pontos como a importncia de produtos cosmticos estrangeiros e efectuar-se- uma comparao entre um cosmtico actual e um do sculo XIX. A Farmcia em Portugal sofreu profundas alteraes no sculo XIX. A botica deu lugar farmcia e a produo de medicamentos que anteriormente era feita artesanalmente, passou a ser feita industrialmente. A extino das ordens religiosas em Portugal em 1834 foi crucial para o desenvolvimento das farmcias. O encerramento das farmcias dos mosteiros originou uma maior viabilizao e abrangncia territorial dos estabelecimentos privados. Este foi o momento na histria da farmcia em Portugal que levou formao do associativismo. O avano da produo cientfica e da literatura tcnico profissional que se verificava por toda a Europa tambm se repercutiu em Portugal. Como exemplo da Literatura Farmacutica Portuguesa neste sculo temos a publicao do Codigo Pharmaceutico lusitano. Com o surgimento da era industrial e consequente aumento dos bens produzidos, aperfeioou-se a tcnica publicitria que deixou de ser unicamente informativa para ser mais persuasiva e agressiva levando o consumidor a comprar. Com esta tese de mestrado tenta-se demonstrar o impacto da revoluo industrial no Farmacutico em Portugal e avaliar a sua resposta s necessidades de mercado. O profissional de sade dever apreender rapidamente conhecimento de modo a no perder a sua identidade.

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A educao notadamente uma das aes mais importantes de mobilizao socioambiental e cada vez mais se reconhece o papel transformador da escola frente s problemticas ambientais. No ano de 1997 o Brasil publicou os PCNs (Parmetros Curriculares Nacionais) que traziam os Temas Transversais, dentre eles o Meio Ambiente, para serem inseridos no cotidiano escolar. Esse contexto serviu de base para nossa investigao que teve por objetivo verificar como se d a abordagem do tema Meio Ambiente, no que se refere sua transversalidade, na prtica pedaggica entre professores e alunos do ensino fundamental. Para tanto foi utilizada uma abordagem quanti-qualitativa, utilizando-se de tcnicas como questionrio e entrevistas, envolvendo 12 professores e 357 alunos de escolas pblicas estaduais e municipais de dois municpios vizinhos, localizados no estado de Pernambuco, Brasil. A investigao esteve apoiada no pensamento de diversos autores, dentre os quais destacamos Carvalho, I. (2004, 2006, 2007); Gadotti, M. (2005, 2008, 2010); Gavidia, V. (2002); Guimares, M. (2003, 2004, 2009); Leff, E. (2007, 2008, 2009, 2010); Loureiro, C. (2004, 2005, 2006); Reigotta, M. (2007, 2008, 2009) e Yus, R. (1998, 2002). Com a anlise dos dados obtidos conclumos que o trabalho docente envolvendo o tema Meio Ambiente ainda no atingiu o patamar transversal, embora utilizando abordagens significativas, como projetos pedaggicos, a prtica interdisciplinar que a transversalidade requer ainda no foi consolidada, indicando a necessidade de aperfeioamento profissional - terico e prtico - sobre a aplicabilidade do tema.