4 resultados para MUSEOGRAPHY
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Os organizadores do V FÓRUM NORDESTINO DE MUSEOLOGIA indicaram-me para discussão o tema: O CAMPO DE ATUAÇÃO DA CIÊNCIA MUSEOLÓGICA. Sem nenhuma combinação prévia decidi, assumindo o ônus dessa decisão, alterar de forma singela o tema proposto, passando a denominá-lo de O CAMPO DE ATUAÇÃO DA MUSEOLOGIA. E explico porque. Considero pouco produtiva a discussão em torno de uma possível aplicação da categoria ciência à museologia, e isto porque, apesar dos esforços de diversos intelectuais, a demarcação nítida do que é ou não é ciência não está totalmente definida e é passível de ideologização. Interessa-me muito mais perceber e discutir os fundamentos epistemológicos da museologia independentemente do fato de ela ser considerada uma ciência, uma prática, uma arte ou uma disciplina - como particularmente prefiro considerá-la. Assim, extraindo os artigos e as preposições fiquei reduzido a três pontos fundamentais para o desenho dessa palestra: CAMPO - ATUAÇÃO - MUSEOLOGIA.
Resumo:
AS COISAS. As coisas têm peso, massa, volume, tamanho, tempo , forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função , aparência, preço, destino, idade, sentido. As coisas não têm paz. Arnaldo Antunes. Na tentativa de compreender as variadas linguagens expositivas que habitam as salas dos nossos museus, que traçamos estas linhas. Inicialmente, começamos por reflectir as sútis diferenças que existem nas tantas formas que o olho humano, e porquê não os outros sentidos, consegue captar o mundo á sua volta; o mundo das coisas visíveis, o mundo das formas visuais.
Resumo:
The widening of the notion of heritage and the consequent redefinition of the “museological object”, the idea of community participation in the definition and management of the museological practice, museology as a development factor, the issues of interdisciplinarity, the use of “new technologies” of information and museography as an autonomous communications means, are examples of issues resulting from contemporary museological practices. If indeed museology in Portugal intends to continue to participate in international museology’s renovation process, it is evident that it must adequately (re)think theoretical and practical museology so as to meet the new demands…
Resumo:
Traditionally Italian universities have trained researchers and professionals in conservation: archaeologists, art historians and architects. It is only with the reform of the universities, from 1999, that the teaching of museology and museography have also been expanded.Italian museums are for the most part public museums, depending on local bodies or the national ministry; they lack autonomy and do not possess specific professional figures. The task of conservation has predominated over the other roles of museums, but with the reform of the conservation law in 2004 the definition of „museum‟ has been introduced in Italy as well, and regulations regarding the development of heritage have been issued; in addition the Regions have also taken on a more active role for museums belonging to local bodies and for the development of their territory.Museum professions are not officially recognised, but the museum community, through the various associations and ICOM Italia, has put together a document to act as a general reference, the National Charter of Museum Professions, which has been followed by the Manual of Museum Professions in Europe. Now there is a need to plan the content and outlines ofvocational training courses for museum professionals, together withthe universities, the regions and the museums themselves, alongwith the associations and ICOM – ICTOP, utilising the mostinnovative Master‟s courses which offer an interdisciplinaryapproach, a methodology which combines theory and practice, andan element of hands-on experimentation in museums, or withmuseums.