27 resultados para Linguagem e línguas - Estilo

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este trabalho busca compreender como a interação professor-aluno nas salas de aula de Inglês dos Núcleos de Línguas e Culturas do Estado de Pernambuco da GRE Recife-Sul influencia na aprendizagem dos alunos. Tendo na interação (WUBBELS; LEVY, 1993), aprendizagem (ROCHA, 2007; ALARCÃO, 2001, 2003) e abordagem comunicativa (ALMEIDA FILHO, 1993, 2007; BRUMFIT, 1982, 1994) as bases teóricas. Foram aplicados 158 questionários de interação com o professor (QIP) nos alunos, de quatro diferentes professores (58 alunos do professor 1, 38 do 3, 33 do 2 e 29 do 1), em três escolas da GRE Recife-Sul. Estatisticamente foi encontrada uma baixa significância entre as notas dos alunos e os perfis de comportamento dos professores. Nossa abordagem utilizou o fator quantitativo nota como medida para verificação da aprendizagem dos alunos, relacionando-o ao comportamento do professor na sala de aula.

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As reflexões recentes no campo da aprendizagem da leitura e escrita têm apontado para a necessidade de se marcar as diferenças entre literacia e alfabetização. De uma forma geral alfabetizar significaria levar as pessoas a construírem o domínio da tecnologia da escrita, a entrada nos códigos que compõem o sistema de registro de cada sociedade, enquanto que letramento é levar a pessoa mais além, é possibilitar o pleno exercício das práticas sociais de leitura e escrita. Foi a partir dessa distinção teórica que adaptei os processos de leitura e escrita para a linguagem cartográfica. O mapa, assim como um texto visa á comunicação e é formado por um conjunto de signos. Associei o mecanismo da Alfabetização Cartográfica ao público de jovens e apresentei uma proposta de leitura cartográfica ao ensino de adultos. A Literacia Cartográfica é uma proposta de leitura de mapas geopolíticos modernos que nasce da análise dos discursos dos professores. Esta discussão envolve um dos mapas que é o mais trabalhado em sala de aula. Ele apresenta a Europa posicionada no centro gráfico, demonstrando uma construção histórica de primazia do poder, como única representação “certa” da visão do mundo.

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O trabalho “Comunicação e linguagem na Síndrome de Down” surgiu da necessidade de aprofundar o conhecimento sobre esta patologia e perceber a forma de estar tão especial destas crianças, para poder dar-lhes o melhor enquanto educador. Atenta nos objectivos profissionais, planeou-se um estudo, onde se tentasse reflectir sobre a problemática da Síndrome de Down e assim, salientar o facto de que uma criança ou jovem com esta problemática pode ter uma vida integrada na sociedade. Pretende-se ainda compreender os mecanismos de comunicação e linguagem, pois a linguagem verbal é o instrumento ou meio de comunicação e representação por excelência. A linguagem é um dos aspectos mais importantes a ser desenvolvido por qualquer criança, para que possa relacionarse com as outras pessoas e integrar-se no seu meio social. Neste sentido, fez-se um estudo para perceber se os educadores estão sensibilizados para esta problemática e se procuram encontrar estratégias e recursos que facilitem e desenvolvam a comunicação e a linguagem promovendo a motivação e a igualdade de oportunidades à criança com Síndrome de Down, considerando as suas necessidades e especificidades no desenvolvimento da planificação pedagógica para todo o grupo.

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Neste artigo o autor homenageia Luís Polanah e a sua visão sociolinguística e antropológica em relação às línguas africanas, ao português e ao galego.

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Este texto é um recorte de minha pesquisa de doutorado que teve como questão central: qual o significado da arquitetura escolar na constituição do currículo da educação infantil para os arquitetos, para os professores e para as crianças? Nosso objetivo foi desvelar a relação entre arquitetura e currículo, tomando como hipótese que tanto a arquitetura quanto o currículo não são neutros e podem estimular ou inibir a prática pedagógica das professoras na escola infantil. Para a elucidação dessa questão, desenvolvemos uma pesquisa etnográfica, especificamente em uma escola da cidade de Uberlândia (MG - Brasil). Realizamos, ainda, entrevistas com a equipe multidisciplinar (arquitetos, diretores, professores) da escola e uma pesquisa de campo com registros de observações da aula (Diários de Bordo) das professoras envolvidas na pesquisa. Na análise dos dados as categorias que nos auxiliaram na compreensão da nossa temática foram: espaço facilitador, espaço inibidor, espaço como promoção social, espaço promotor de autonomia, espaço como contato social e de privacidade. Pode-se concluir que a escola tem sua arquitetura construída para a Educação Infantil, o que possibilita diferentes atividades curriculares e concepções de infância no seu cotidiano e que a parceria entre a comunidade escolar e o arquiteto envolvido na construção é importante, como oportunidade de aprendizagem mútua sobre a otimização das relações entre arquitetura e currículo.

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Esta investigação permitiu identificar e analisar o trabalho colaborativo desenvolvido no departamento de línguas de uma escola secundária, avaliar o seu grau de importância para os professores deste departamento, conhecer as condições necessárias para a existência de um clima propício à colaboração e compreender o papel do coordenador enquanto agente propiciador de práticas colaborativas. O estudo permitiu ainda a consciencialização dos professores para a importância da adoção de práticas colaborativas e reflexivas. Adotou-se uma metodologia de investigação-ação, projetada em três fases: Na primeira pretendeu-se saber se e de que modo os professores integram o trabalho colaborativo nas suas práticas. Na segunda fase evoluiu-se para uma intervenção de caráter teórico, em formato de painel, que teve como objetivos, estimular um processo de reflexão suscetível de influenciar as representações dos professores sobre colaboração e conduzir ao desenvolvimento de práticas colaborativas. Na terceira fase, delineou-se e executou-se um programa de intervenção com o objetivo de comprometer os professores num trabalho colaborativo que se torne numa prática diária no seu quotidiano. A informação foi recolhida através de um inquérito por questionário, na primeira e segunda fase, de notas de campo registadas no diário de bordo da investigadora e de entrevistas estruturadas semi-diretivas, na terceira fase. Depois de analisados todos os dados recolhidos, pode-se concluir que os professores reconhecem a importância do trabalho colaborativo, mas existe uma certa acomodação a práticas de ensino individualistas. Desenvolve-se algum trabalho colaborativo balcanizado, sobretudo com colegas da mesma disciplina e do mesmo nível de ensino que se resume, praticamente, à troca de materiais e à planificação conjunta de unidades didáticas. Identificaram-se como condições para a prática de trabalho colaborativo, formação adequada, compatibilidade de horários, tempo disponível nos horários e sobretudo vontade de colaborar. Ao coordenador compete propor pistas de trabalho e zelar para que estejam criadas as condições necessárias para o desenvolvimento de trabalho colaborativo. A entrevista de avaliação no final do programa de intervenção revelou um impacto positivo na evolução das perceções das professoras que aderiram ao projeto, face ao trabalho colaborativo.

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Objetivou-se analisar o estilo de vida de estudantes de enfermagem por meio de um estudo exploratório, descritivo e com abordagem quantitativa. Verificou-se que os estudantes ingeriam apenas dois grupos de alimentos (“verduras e frutas” ou “verduras e grãos”); 54,2% não praticava atividade física; 57,8% deles dormiam menos de sete horas/ dia; havia grande proporção de estudantes-trabalhadores; 9,9% de fumantes e a frequência do uso de tabaco foi de 52,6% fumando de 2 a 5 cigarros/ dia, e 26,3% fumando de 1 a 3 maços de cigarros/ semana; 27,1% de estudantes etilistas e destes, 42,3% desses fazem o uso de álcool de 1 a 5 vezes/ semana, considerados bebedores moderados a graves. Conclui-se que, os estudantes não apresentam um estilo de vida saudável, colocando-os em risco de agravos a saúde.

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Até Maio de 1990 o que é hoje a República do Yemen dividia-se entre dois estados separados: a República Árabe do Yemen também conhecida como Yemen do Norte e a República Popular Democrática do Yemen, ou Yemen do Sul. A Reunificação implicou uma complexa e delicada distribuição de poderes em que o presidente do Yemen do Norte ficava o presidente do novo país e o presidente do Yemen do Sul o seu vice-presidente. Isto era um acordo difícil de se aguentar e em pouco tempo o vice presidente chefiou uma tentativa de secessão que levou a uma curta Guerra civil ganha pelo presidente estabelecido.A partir daí a intenção óbvia de criar um carácter nacional homogéneo manifestou-se em acções como a transfusão da população do sul para norte e vice-versa. Do ponto de vista específico de uma gramática arquitectónica, um dos aspectos mais evidentes para um visitante agora é a difusão de estereótipos característicos das cidades do norte e que parece estarem a ser muito bem aceites, por muito estranhos que apareçam no tecido consolidado pelas maneiras próprias de construir no sul. Percebe-se que se apresentam como uma versão deste tempo de um “Estilo Yemenita” que é suposto sobrepor-se à enorme variedade de tradições regionais de construção, tal como foram documentadas por este autor em publicações anteriores.Contudo isto não é uma regra geral; e um caso exemplar é o do Hadramaute onde uma sólida tradição de construção em terra ao serviço de uma linguagem arquitectónica com uma forte identidade não perdeu nenhum do seu vigor. Isto pode-se explicar por várias razões mas há uma que é abertamente expressa: o sentido de identidade dos Hadramitas e a resistência que parecem opor a quaisquer influências que ameacem a relativa independência que mantiveram ao longo da sua história.Este artigo tenta ilustrar o confronto entre os estereótipos do que deseja ser uma representação de “arquitectura nacional” e os sinais identitários de formas e técnicas, umas consolidadas outras em evolução, tal como se observaram numa área significativa do Hadramaute durante o trabalho de campo levado a cabo em 2006.

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A aprendizagem da leitura e da escrita são uma fase importantíssima no percurso de vida das crianças, torna-se essencial que a escola seja um marco de referência na sua aprendizagem, minimizando sempre as desigualdades, valorizando sempre o potencial de todos os alunos com especial atenção, os alunos com necessidades educativas especais. No caso concreto das dificuldades específicas de aprendizagem ligadas à leitura e à escrita, como é o caso da dislexia é essencial diagnosticar e compreender os problemas para que se possa dar respostas adequadas às dificuldades sentidas, com que se depara uma criança disléxica. Para isso, é essencial o uso de métodos de reeducação adequados a cada criança disléxica, uma vez que diferentes métodos e estratégias funcionam para diferentes indivíduos. É precisamente esta a aposta deste projeto de investigação, ou seja, pretende-se saber até que ponto a utilização de jogos de linguagem dinamizados de forma lúdica e sugestiva poderá ajudar a superar as dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita. Envolver a criança em jogos de linguagem atrativos e pedagógicos que vão ao encontro das suas dificuldades e testar a eficácia deste recurso é o objetivo deste estudo. Neste caso pretende-se encontrar um meio facilitador para a criança disléxica acreditar nas suas potencialidades e naquilo que é capaz de fazer.