10 resultados para Línguas Métodos de ensino

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Actualmente no Ensino Bsico as disciplinas de Histria e Geografia so vistas, maioritariamente , como desinteressantes e pouco teis a grande parte dos alunos. Variadas razes podem ser apontadas, como a excessiva memorizao de contedos, cultivados por um ensino expositivo enquanto forma de ensino com maiores adeptos pelos professores nas escolas. Aliada a esta memorizao surge, inevitavelmente, a pouca reteno na memria no tempo dos conhecimentos adquiridos a estas disciplinas. Partindo dos pressupostos tericos sobre os métodos de ensino mais inovadores, que sugerem a realizao de experincias educativas com uma metodologia activa e um ensino por competncias , efectuou-se uma experincia de aprendizagem em que se utilizou a ferramenta Google Earth nas aulas de Histria e Geografia do 8 ano de escolaridade. Pretendeu-se aferir se, com recurso s novas tecnologias, os alunos interiorizariam melhor conceitos relativos s duas reas do saber.

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Poor teaching performance is tolerated, whereas poor quality in research or substandard patient care is not. It is time to professionalize teaching and education (Steinert, 2005). A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) uma escola mdica clssica, sem qualquer tradio na avaliao do ensino e com uma considervel resistncia introduo de mecanismos de auditoria de qualidade. Com o objectivo de contribuir para ultrapassar estas dificuldades, o regente da disciplina de Fisiopatologia, e membro do Departamento de Educao Mdica (DEM) da FMUC, aplicou um questionrio nessa disciplina. Este questionrio foi concebido para cobrir dimenses relevantes na avaliao da qualidade de ensino: objectivos; contedos; materiais; métodos de ensino; instrumentos de avaliao; apresentao e preparao da aula. Foi pedido aos alunos que respondessem ao questionrio no fim de cada aula terica e cada aula terico-prtica. Foi recolhido um total de 2401 questionrios (aulas tericas=1210; aulas terico-prticas= 1191). Os resultados so discutidos em termos das suas implicaes para o desenvolvimento do pessoal docente, das polticas da Escola e para a promoo da qualidade de ensino, como uma contribuio tendente ao estabelecimento de um clima institucional que encoraje a liderana educacional, a inovao e a excelncia.

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Depois de se referir o ambiente onde se enquadra a Abadia de Santa Maria de Alcobaa, aponta-se o cunho aqui marcado da chamada revoluo escolar do sculo XIII, em que os contedos e métodos de ensino se manifestam com um sentido novo, prprio das Universidades da poca. Efectivamente, a Ordem de Cister vai na procura de se cercar do mais rigor e riqueza da Regra de So Bento. Entretanto o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaa recebe uma doao de D. Afonso Henriques. A contribuio do Mosteiro para a cultura portuguesa foi bastante reduzida nos primeiros tempos de existncia, limitando-se a pouco mais que as leituras rotineiras de Teologia e de ensino s para os monges. Porm, organizada a explorao dos coutos de Alcobaa e feita a pacificao da regio, foi possvel aos frades dedicarem-se cpia e iluminaes de documentos. No ensino, na Escola de Alcobaa, depois de s se ensinar Teologia, entre 1252 e 1276, depois de uma reforma dos estudos, comea-se a ministrar Gramtica e Lgica. Todavia, a grande reforma do ensino, manifestou-se na transformao do ensino com a sua passagem para o pblico, o que at ento era s para monges. Sabe-se que a partir do sculo XIII, o Mosteiro de Alcobaa se voltou para uma cultura universitria, vindo a ser precursor de uma nova Universidade.

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A Educao Especial tem como objectivos a incluso educativa e social, o acesso e o sucesso educativo e a promoo da igualdade de oportunidades. A Escola Inclusiva assume que os alunos so distintos na sua individualidade, pelo que os métodos de ensino no podem ser os mesmos para todos, como se fossem um s. Esta viso da profisso docente pode estabelecer uma relao entre a formao especializada e as prticas educativas inclusivas. No podendo ficar responsabilidade da formao a resoluo de todos os problemas do sistema educativo, cabe-lhe no entanto, um papel importante na adaptao das prticas educativas s novas exigncias da educao. Assim, neste estudo, propomo-nos a analisar as expectativas dos professores em relao especializao em Educao Especial e qual o impacto dessa especializao na actividade docente. Os intervenientes deste estudo so os professores que frequentaram o Curso de Formao Especializada em Educao Especial, no ISCIA em Aveiro. Os resultados deste estudo apontam para um reconhecimento da falta de formao especfica dos professores no desenvolvimento de estratgias e nas adequaes educativas de modo a garantir o sucesso escolar de todos os alunos. No entanto, a razo mais importante para frequentarem esta formao especializada a procura da estabilidade profissional. Sendo a incluso um assunto polmico e a sua prtica diria difcil de concretizar, temos um longo, mas privilegiado, caminho a percorrer.

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A aprendizagem universitria pressupe a aquisio e o domnio de conhecimentos, métodos e tcnicas cientficas de forma crtica. Neste cenrio, ao assumirem a postura de facilitadores da aprendizagem no Ensino Superior, os professores podem incentivar os alunos a refletirem sobre suas prprias prticas. Ao empregar estratgias de ensino promotoras do Pensamento Crtico (PC), os educadores auxiliam os acadmicos a descobrir e a desenvolver as suas potencialidades. Este estudo teve o objetivo de investigar possveis barreiras percebidas pelos docentes de Fisioterapia implementao de estratgias de ensino para a promoo do PC. Foi realizado um Levantamento (Survey) com professores do curso universitrio de Fisioterapia de Instituies de Ensino Superior (IES) em Recife/PE. Para a coleta de dados, foi utilizada uma escala desenvolvida por Renee Shell, que avalia as barreiras percebidas ao ensino do PC por docentes de bacharelado. Um total de 60 docentes do curso de Fisioterapia, professores de quatro IES, participaram desta investigao. A mdia de idade apresentada pelos indivduos foi de 34,7 anos, sendo 76,7% mulheres e 23,3% homens. Praticamente metade dos sujeitos (46,7%) possuam a Especializao como titulao acadmica mxima e a maioria dos professores (60%) relatou exercer a docncia por perodo de 0 a 5 anos. Quanto s barreiras para o ensino direcionado promoo do PC, na concepo dos docentes, foi observada uma mdia geral de 85,1 escores, numa escala variando de 0 a 100 pontos. Este resultado demonstra a presena de considerveis obstculos percebidos pelos educadores para o incentivo do PC de seus alunos. Diante do contexto apresentado, os achados desta investigao podem contribuir para despertar nos docentes em Fisioterapia a necessidade de reflexo sobre a sua prxis educativa, com a finalidade de aprimorar sua ao pedaggica e, consequentemente, colaborar para uma aprendizagem consciente dos futuros profissionais por eles instrudos. Acredita-se que, com o incentivo ao PC dos seus acadmicos, os docentes possam auxiliar no desenvolvimento de aptides para que possam enfrentar questes clnicas durante o seu exerccio profissional.

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O presente estudo insere-se na problemtica da Educao e desenvolvimento humano: escola, cidadania e mundo do trabalho. Procurou-se realizar algumas reflexes tericas sobre as relaes entre educao e trabalho e entre a insero dos jovens na PEA Populao Economicamente Ativa no contexto escolar. Analisou-se, em geral, a histria da Educao no Brasil, especificamente a do Ensino Mdio, as polticas educativas que promovem a educao pblica no pas e as contribuies desta na formao do aluno para o mercado de trabalho. O estudo foi realizado nas turmas de terceiro ano do Ensino Mdio nos turnos matutino e noturno, e nas empresas geradoras de empregos. Com este estudo pretendeu-se analisar os motivos e os condicionantes presentes no processo educativo do Ensino Mdio que favorecem a entrada dos alunos concluintes no mercado de trabalho, destaca-se a preocupao na obteno de uma qualificao que favorecesse a sua entrada e permanncia no processo produtivo bem como a sustentabilidade, cidadania e continuidade na formao educacional. A Metodologia utilizada do Estudo de Caso com os métodos quantitativo e qualitativo. O estudo foi realizado utilizando-se do mtodo qualitativo, um estudo de caso, no qual o ponto de vista das pessoas pesquisadas foi de grande importncia na investigao, alm de leitura da literatura especializada e a realizao de entrevistas. Assim, foi possvel perceber que insatisfao acompanhada da desmotivao relaciona-se com o baixo rendimento apresentado pelos alunos concluintes do Ensino Mdio nas questes de conhecimento especifico por disciplinas, demonstrando que o investimento nos estudos no objetivo para o momento, mas a busca por emprego prioridade, pois com o salrio possvel promover o sustento e, posteriormente, a continuidade nos estudos, priorizando cursos tcnicos em detrimento de cursos universitrios.

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Esta investigao permitiu identificar e analisar o trabalho colaborativo desenvolvido no departamento de línguas de uma escola secundria, avaliar o seu grau de importncia para os professores deste departamento, conhecer as condies necessrias para a existncia de um clima propcio colaborao e compreender o papel do coordenador enquanto agente propiciador de prticas colaborativas. O estudo permitiu ainda a consciencializao dos professores para a importncia da adoo de prticas colaborativas e reflexivas. Adotou-se uma metodologia de investigao-ao, projetada em trs fases: Na primeira pretendeu-se saber se e de que modo os professores integram o trabalho colaborativo nas suas prticas. Na segunda fase evoluiu-se para uma interveno de carter terico, em formato de painel, que teve como objetivos, estimular um processo de reflexo suscetvel de influenciar as representaes dos professores sobre colaborao e conduzir ao desenvolvimento de prticas colaborativas. Na terceira fase, delineou-se e executou-se um programa de interveno com o objetivo de comprometer os professores num trabalho colaborativo que se torne numa prtica diria no seu quotidiano. A informao foi recolhida atravs de um inqurito por questionrio, na primeira e segunda fase, de notas de campo registadas no dirio de bordo da investigadora e de entrevistas estruturadas semi-diretivas, na terceira fase. Depois de analisados todos os dados recolhidos, pode-se concluir que os professores reconhecem a importncia do trabalho colaborativo, mas existe uma certa acomodao a prticas de ensino individualistas. Desenvolve-se algum trabalho colaborativo balcanizado, sobretudo com colegas da mesma disciplina e do mesmo nvel de ensino que se resume, praticamente, troca de materiais e planificao conjunta de unidades didticas. Identificaram-se como condies para a prtica de trabalho colaborativo, formao adequada, compatibilidade de horrios, tempo disponvel nos horrios e sobretudo vontade de colaborar. Ao coordenador compete propor pistas de trabalho e zelar para que estejam criadas as condies necessrias para o desenvolvimento de trabalho colaborativo. A entrevista de avaliao no final do programa de interveno revelou um impacto positivo na evoluo das percees das professoras que aderiram ao projeto, face ao trabalho colaborativo.

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Este estudo caracteriza os processos de explorao vocacional e de ajustamento acadmico, e os traos de personalidade de estudantes universitrios a frequentar o ISLA Leiria. A amostra inclui 115 estudantes, de ambos os sexos (62,6%) mulheres e (37,4%) homens, com idades compreendidas entre os 18 e 61 anos, a frequentar o 1 Ciclo do Ensino Superior, no ano letivo de 2010/2011. As medidas aplicadas foram o Career Exploration Survey (CES, Stumpf et al., 1983, verso adaptada por Taveira, 1997), o Academic Adjustment Questionnaire (AAQ; Lent et al., 2005; verso adaptada por Lent & Taveira, 2004) e o Inventrio de Personalidade Neo - Revisto (NEOPI-R; Costa & Crae, 1992; verso adaptada por Lima, 1997). Os resultados indicam que a explorao vocacional dos alunos est ativada, ao nvel das suas crenas, comportamentos, e reaes explorao, e que estes se encontram envolvidos em objetivos de trabalho. Verificou-se que no existem diferenas estatisticamente significativas nos processos de explorao vocacional em funo do sexo dos participantes e em funo dos anos que frequentam. Em termos de personalidade os resultados apresentam um nvel de Neuroticismo moderado, assim como uma Abertura Experiencia moderada tambm. A Conscienciosidade, a Extroverso e a Amabilidade revelam nveis mais positivos. No so verificados nveis significantes de diferena em funo do sexo de pertena ou do anos que frequentam. Relativamente ao Ajustamento Acadmico o dado mais relevante a fraca autoeficcia para ultrapassar obstculos. Aqui tambm no so registadas alteraes em funo do sexo de pertena ou do ano que frequentam.

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A lngua gestual (LG) a lngua natural da pessoa surda, sendo utilizada como forma de expresso e comunicao da comunidade surda de um determinado pas. Porm, de todo impossvel escrever estas línguas atravs de um alfabeto comum como o da Lngua Portuguesa (LP). Em 1974, na Dinamarca, Valerie Sutton criou o SignWriting (SW), um sistema de escrita das línguas gestuais, contrariando assim a ideia de que as línguas espao-visuais no poderiam ter uma representao grfica. Para o surgimento deste sistema foram fundamentais os estudos pioneiros de William Stokoe que reconheceram o estatuto lingustico das línguas gestuais, atribuindo-lhes propriedades inerentes a uma lngua, como por exemplo a arbitrariedade e convencionalidade. Neste trabalho apresentamos o SW, sistema de escrita das línguas gestuais j utilizado noutros pases, e questionamos se exequvel e profcua a sua adaptao lngua gestual portuguesa (LGP). Nesse sentido, concretizamos a escrita da LGP com base em reas vocabulares distintas e presentes no programa curricular do ensino da LGP. Por ltimo, efetivamos tal proposta atravs de um modelo de ao de formao em SW.

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Aprender ingls como segunda lngua A importncia do Domnio de outras línguas num mundo globalizado um trabalho de investigao que visa abordar a importncia da aprendizagem da lngua inglesa na perspetiva dos alunos no final do 3 Ciclo do Ensino Bsico e tendo em conta o mundo globalizado em que vivemos. A metodologia a aplicar do tipo descritivo. Os sujeitos so 101 alunos do 9 ano de escolaridade do Ensino Bsico, pertencentes ao Colgio Vasco da Gama, perfazendo cinco turmas. Para ter acesso s opinies dos alunos, recorremos elaborao de questionrios estruturados de acordo com os objetivos da investigao. Os questionrios foram aplicados em aula com a devida autorizao da Direo do Colgio. Procuramos apurar se, de acordo com a legislao europeia que valoriza a aprendizagem de vrias línguas como forma de aproximar os vrios pases da comunidade, nomeadamente de uma lngua franca que possa ser o meio de comunicao preferencial no mundo poltico, econmico, social e cultural, os alunos valorizam a aquisio da lngua estrangeira e em caso afirmativo, quais as funes e com que objetivos pretendem os alunos atingir a fluncia na lngua inglesa. No que diz respeito aos resultados obtidos, podemos afirmar que os alunos valorizam o domnio de outras línguas num mundo globalizado, em especial o domnio da lngua inglesa visto ser considerada a lngua franca internacional que permite a comunicao entre povos de diferentes línguas maternas. Tambm o enriquecimento cultural e o desenvolvimento da criatividade so fatores apontados pelos alunos como importantes consequncias da aquisio de outras línguas.