31 resultados para Língua inglesa Advérbios

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Aprender ingls como segunda língua A importncia do Domnio de outras línguas num mundo globalizado um trabalho de investigao que visa abordar a importncia da aprendizagem da língua inglesa na perspetiva dos alunos no final do 3 Ciclo do Ensino Bsico e tendo em conta o mundo globalizado em que vivemos. A metodologia a aplicar do tipo descritivo. Os sujeitos so 101 alunos do 9 ano de escolaridade do Ensino Bsico, pertencentes ao Colgio Vasco da Gama, perfazendo cinco turmas. Para ter acesso s opinies dos alunos, recorremos elaborao de questionrios estruturados de acordo com os objetivos da investigao. Os questionrios foram aplicados em aula com a devida autorizao da Direo do Colgio. Procuramos apurar se, de acordo com a legislao europeia que valoriza a aprendizagem de vrias línguas como forma de aproximar os vrios pases da comunidade, nomeadamente de uma língua franca que possa ser o meio de comunicao preferencial no mundo poltico, econmico, social e cultural, os alunos valorizam a aquisio da língua estrangeira e em caso afirmativo, quais as funes e com que objetivos pretendem os alunos atingir a fluncia na língua inglesa. No que diz respeito aos resultados obtidos, podemos afirmar que os alunos valorizam o domnio de outras línguas num mundo globalizado, em especial o domnio da língua inglesa visto ser considerada a língua franca internacional que permite a comunicao entre povos de diferentes línguas maternas. Tambm o enriquecimento cultural e o desenvolvimento da criatividade so fatores apontados pelos alunos como importantes consequncias da aquisio de outras línguas.

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Revista Lusfona de Línguas, Culturas e Traduo

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O estudo das representaes de gnero nos livros didticos de Língua Portuguesa constitui a moldura desta dissertao de Mestrado. Objetivamos, nesse sentido, analisar os livros mais adotados nas escolas pblicas do Estado da Bahia, para o ensino de 7 e 8 sries no perodo de 2000 a 2006. Nesta pesquisa, realizamos um estudo das teorias de gnero e dos mltiplos enfoques conceituais desse termo, a partir de uma perspectiva histrica. Mostramos a proposta oficial de trabalho, apresentado pelos PCNs, para o desenvolvimento da Orientao Sexual nas escolas, bem como o percurso histrico das polticas governamentais brasileiras que legitimam a importncia do livro didtico como instrumento de ensino-aprendizagem. A pesquisa est baseada em uma abordagem qualitativa, sendo interpretados os fragmentos textuais e as ilustraes a partir da anlise de contedo. Os dados esto separados em sete categorias, definidas de acordo com o nmero de incidncia em que foram representados os homens e as mulheres em situaes cotidianas. Os resultados esto estruturados em duas sees: a primeira trata sobre as representaes de gnero no espao pblico e a segunda,essas representaes no ambiente familiar. Percebemos que, tanto na esfera pblica como no ambiente familiar, os textos e as ilustraes inseridas nos livros didticos ainda representam os gneros em papis dicotomizados. Os espaos definidos para o homem e a mulher, bem como as obrigaes de ambos para com a famlia, ainda se esto identificando com princpios tradicionais. Desta forma, a viso de relacionamento estabelecida para os gneros associa-se concepo patriarcal. Esta constatao demonstra a importncia de que os usurios dos livros didticos precisam questionar e ressignificar as representaes de gnero que so veiculadas por esse recurso de ensino-aprendizagem.

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A questo central que orientou esta investigao consistiu em averiguar se as palavras estveis (palavras de base, que servem de consulta para as crianas) podem subsidiar a construo da língua escrita para alunos em processo de alfabetizao. Esta pesquisa, de cunho qualitativo, teve como ponto norteador o uso destas palavras na construo da língua escrita como referncia (ou no), para o aluno, no confronto de suas ideias com a realidade da escrita convencional, procurando saber se h encaminhamentos metodolgicos que podem ser utilizados em contexto escolar para garantir a efectiva aprendizagem, tendo-as como suporte. O referencial terico esteve alicerado em leituras aprofundadas sobre a temtica em voga, abordando aspectos que tratam de questes como aprendizagem e ensino, leitura e o processo cognitivo, planificaes das aces didcticas e avaliao como prtica. Para tal, no processo metodolgico desta pesquisa obtivemos como universo um grupo de alunos de uma escola da cidade de Curitiba, Paran, Brasil. Seguem, portanto, as anlises realizadas a partir de dados colectados em observao, entrevistas e produes escritas destes alunos as quais foram colectadas e a elas relacionados aspectos da literatura com este contexto educacional.

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Em Portugal tem-se legislado sobre a incluso social quer das pessoas consideradas com Necessidades Educativas Especiais [NEE] quer da recente heterogeneidade scio-cultural proveniente da imigrao. Mas, para existir incluso, legislar no o suficiente. preciso haver uma outra forma de pensar e sentir por parte do pblico em geral. Esta reflexo sobre os modelos de incluso no pode ficar circunscrita aos pensadores e aos acadmicos. A diferena no pode ser vista como um problema, assimilada e anulada. Pelo contrrio, esta dever ser mbil para o dilogo entre culturas. Precisamos sair do multiculturalismo e entrar num cosmopolitismo aberto a novos valores, outras identidades e diferena fsica, cognitiva, cultural, lingustica e religiosa, no sentido de se conseguir uma sociedade mais coesa e humana. S quando existir uma sria sensibilizao para a mutao de prticas (porque no basta pensar) que incluam a colaborao multidisciplinar, a famlia e a comunidade, que as pessoas em situao de deficincia vo alcanar a sua independncia e crescer pessoal, social e at mesmo profissionalmente. Com os estrangeiros acontece exactamente o mesmo. E, concretamente em relao a estes, para alm da tolerncia, abertura e dilogo social, saber Portugus condio sine qua non para que a sua integrao seja plena. Por isso que o curso de Portugus Para Todos [PPT] constitui uma iniciativa de elevado relevo, no sentido em que garante ao Utilizador Elementar Falante de Outras Línguas [UEFOL] a possibilidade de comunicar nas vrias situaes da vida quotidiana, permitir a sua incluso social e profissional no pas de acolhimento e criar uma interculturalidade dinmica caracterizada pelo estreito relacionamento entre diferentes culturas e valores. No sentido de se conhecer mais sucintamente os motivos que levaram criao do curso de PPT, em que consiste, a sua organizao, a caracterizao dos formandos e da entidade formadora, foram aplicados alguns mtodos de pesquisa de informaes, a saber: pesquisa documental, observao naturalista, entrevista, inqurito e testes de diagnstico. Os dados obtidos permitiram traar um caminho para uma interveno bem sucedida numa escola EB 2,3 do Algarve, divulgando o contributo que o curso de PPT pode dar quer na aprendizagem da Língua Portuguesa [LP] quer na interculturalidade assentes numa dinmica educativa que ocorra tanto na sala de aula como no seio da comunidade escolar e local.

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O presente projecto tem como principal objectivo a interveno em Portugus língua no materna numa perspectiva de escola inclusiva, assente na metodologia do trabalho cooperativo e no trabalho de grupo. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, realizado atravs da aplicao de testes sociomtricos, na entrevista e na pesquisa documental de modo a caracterizar a situao da interveno e posterior avaliao. Tendo como base a investigao-aco que permite ao professor reflectir sobre a sua prtica pedaggica, a metodologia utilizada centrou-se no trabalho cooperativo e na aprendizagem cooperativa. Os resultados obtidos com esta interveno apontam para a necessidade de mudana nas prticas pedaggicas no sistema de ensino portugus face s dificuldades de integrao e de domnio do Portugus dos alunos estrangeiros. Contudo, constatamos que atravs do trabalho cooperativo e da aprendizagem cooperativa e inclusiva, os alunos melhoram o seu desempenho escolar, obtendo maior sucesso escolar. Com este projecto podemos concluir que existe ainda a necessidade de formao de professores nestas duas reas que apesar de serem to diferentes assentam ambas nos mesmos pressupostos tericos, baseados na integrao e na incluso numa perspectiva de escola para todos.

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A dislexia define-se como um transtorno ou distrbio de aprendizagem na rea da leitura, escrita e soletrao. Uma vez que gentica e hereditria, se os pais ou outros parentes da criana tiver dislexia, quanto mais precocemente for realizado o diagnstico melhor para os pais, para a escola e para a prpria criana. Os efeitos da dislexia agrupam-se em comportamentais e escolares; na primeira categoria incluem-se ansiedade, insegurana, ateno instvel e ou desinteresse pelo estudo; quanto s manifestaes escolares, so sobretudo percebidos o ritmo de leitura lento, a leitura parcial de palavras, a perda da linha que est a ser lida, confuses na ordem das letras, inverses ou palavras e mescla de sons ou incapacidades para ler fonologicamente. Os programas direccionados para as necessidades dos alunos com dislexia devem incluir o ensino directo de conceitos e capacidades lingusticas, o ensino multissensorial, o ensino sistemtico e ambientes estruturados e consistentes. Participaram 605 docentes. Conclui-se que poucos os professores que possuem formao em Educao Especial e, mais especificamente, em dislexia. No entanto, so sensveis a esta problemtica, mostrando-se favorveis realizao de uma formao para actualizarem conhecimentos e colmatar a falta de informao. Realizam, neste momento, adequaes na avaliao dos alunos dislxicos.

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A Lingstica coaduna com as mudanas do mundo globalizado. No Brasil, embora a diversidade de problemas sociais dificulte o progresso do ensino na escola, a Lingstica tem contribudo muito. Ao lado de tendncias contraditrias, ela redireciona o processo ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, viabilizando-o e tornando-o mais interessante e rpido. As leis educacionais do pas tm feito correes para adequar, cada vez mais, a escola realidade discente, desde as tcnicas mais contextualizadas com a observao e anlise dos tericos da rea at a organizao curricular dos cursos de licenciatura. H grande preocupao com a indicao de livros didticos para adoo, atendendo a diversidade das vrias regies brasileiras.

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Os missionrios portugueses foram os primeiros ocidentais a montarem uma rede de escolas na ndia, onde se ensinou o Grego clssico, o Latim e o Portugus. Tendo em vista a evangelizao, tornou-se importante a traduo de textos das línguas clssicas ocidentais para as vernculas da regio do Malabar. Neste sentido aprenderam as línguas vulgares como as clssicas nas quais os textos sagrados da ndia estavam escritos. O objectivo era conhecerem as fontes teolgicas do hindusmo para melhor refutarem e evangelizarem. Com este procedimento iniciaram as primeiras tradues de textos clssicos do hindusmo para uma língua ocidental, o Portugus. Os missionrios portugueses de setecentos foram os primeiros ocidentais a iniciarem tradues sistemticas das línguas orientais vernaculares e clssicas, muito antes dos ingleses, dos alemes e dos franceses as terem feito.