3 resultados para Impressão Régia

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A citologia por impressão é um método não invasivo útil para avaliar a superfície ocular. Consiste na aplicação de um fragmento de papel filtro sobre a conjuntiva. As amostras obtidas podem ter até três camadas de células e são distendidas em lâminas histológicas. O estudo teve como objetivo avaliar o padrão qualitativo e quantitativo das células da conjuntiva bulbar em bovinos e cavalos clinicamente saudáveis para facilitar o diagnóstico de doenças oculares externas. Para este fim, foram coletadas amostras de células externas da conjuntiva ocular pelo método de citologia de impressão de 15 bovinos e 15 equinos adultos. Para o exame citológico as amostras foram coradas por Giemsa e Shorr. Duas lâminas foram preparadas de cada animal, uma do olho esquerdo e outro do olho direito e foram contadas 800 células em total. Para a análise estatística, o ANOVA foi utilizado, foram considerados significativos os valores de p < 0,05. A análise permitiu estabelecer diferenças no numero de células caliciformes, linfócitos e eritrócitos entre espécies e animais. A citologia por impressão da conjuntiva bulbar foi eficaz na análise celular e foi bem aceita pelos bovinos e equinos.

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1. Como se deu a sua aproximação com as questões museológicas? No começo dos anos 50, um tio (irmão do meu pai) me fez encontrar um arquivista conhecido que me persuadiu a me preparar para o concurso vestibular à Escola do Louvre, dizendo-me que era muito difícil e permitia uma carreira muito interessante. Nesse momento, eu terminava uma licenciatura em História na Universidade de Paris e não sabia qual orientação profissional tomar. Preparei-me, então, para a Escola do Louvre, fui aprovado (o concurso era, na realidade, muito fácil...) e cursei três anos de formação em vista de uma carreira nos museus. Mas a Escola do Louvre formava essencialmente em História da Arte e, no meu caso, em arqueologia (oriental) e não em museologia ou museografia. Tive somente em três anos duas horas de aulas sobre a legislação francesa dos museus, duas horas sobre diferentes tipos de tipos de vitrinas e duas horas de trabalhos práticos sobre segurança contra incêndio. O resto do tempo era gasto em reconhecer obras de arte através de slides em preto e branco (à excepção da arte egípcia que eram a cores) e em visitar as salas dos museus nacionais (22 horas por semana 8 meses por ano durante 3 anos, uma overdose). Fiz também voluntariamente um estágio de Verão de 3 semanas num museu próximo à minha casa (em Autun) para classificar uma colecção de vasos pré-históricos, porém sem nenhum guia: fiz então uma péssima classificação. Terminei em 1958 meus 3 anos de Escola do Louvre, mas me recusei a fazer a tese final, pois tinha a impressão de não ter aprendido nada e não queria, sobretudo, trabalhar nos museus!

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Comecei a colaborar com o Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (ISMAT) há cerca de três anos, lapso de tempo porventura insuficiente para emitir uma opinião autorizada sobre este Instituto. Guardo, contudo, uma impressão muito nítida sobre a sua natureza: é uma instituição da sociedade civil criada para servir a comunidade algarvia.