2 resultados para Hierarchical bayesian space-time models
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
A transição do 1º para o 2º ciclo implica, em muitos casos, para além de uma mudança nos modelos de organização (espaços, tempos e pessoas…), uma mudança da própria escola. E se uma preparação atempada pode ser facilitadora nesse processo de transição (inter-escolas; escola/família e família/aluno), a verdade é que o novo ciclo implica novos problemas e novos desafios que testam e mobilizam, diariamente, nos alunos em trânsito, a sua capacidade de adaptação a novas situações. Aceitando-se que para um elevado número de crianças, esse período é curto e facilmente ultrapassável, reconhece-se que para outras, a inclusão no novo ciclo exige mais tempo e adaptações específicas, em função das necessidades educativas especiais que manifestam. O trabalho que se apresenta orientado numa perspectiva ecológica e desenvolvido com base numa metodologia de investigação-acção, permitiu-nos um melhor conhecimento do "Pedro" (nome fictício), enquanto pessoa (jovem, aluno, colega, filho, neto, vizinho e amigo), e dos contextos nos quais se movimenta; a identificação das suas potencialidades e necessidades educativas e a definição, implementação e avaliação das respostas educativas que viabilizaram e optimizaram a sua inclusão na escola do 2º ciclo. A intervenção realizada implicou um trabalho de equipa caracterizado pela colaboração e articulação regular, entre os diferentes intervenientes e pela persistência e coerência na acção desenvolvida. Permitiu ainda uma maior consciencialização de que quaisquer que sejam as características que nos tornam singulares, é possível evoluir em relação ao ponto de partida, se nos diferentes contextos de vida de cada pessoa se criarem as condições que viabilizem e estimulem percursos evolutivos. Com o trabalho desenvolvido reforçaram-se relações interpessoais, aprofundou-se a colaboração entre pares; entre a Escola e a Família, entre os Pais e o "Pedro" e desenvolveram-se as aprendizagens dos diferentes intervenientes, conforme testemunha a avaliação realizada.
Resumo:
The idea of an expressive component in research is important to the architectural industry. The expressive element - the possibility of expressing the qualitative aspects of the world and adding something new to the existing through experiments and proposals - is characteristic for the field. All research environments, in the science tradition and in the humanities, have their characteristics. On the one hand, they live up to certain common scientific and methodological criteria - originality and transparency – and on the other hand, they have different practices, using different methods. Research is ‘coloured’ by traditions and professions, and research in architecture should be coloured too, taking into consideration that the practice of architects stretches from natural science and sociology to art and that the most important way in which the architect achieves new cognition is through work with form and space – drawings, models and completed works. Probably all good design is informed by some kind of research – research- based design. But can research arise from design?