3 resultados para Flynn, Chris
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
"TRAINING FOR THE UNIVERSAL MUSEUM" addresses a theme of our time. A Canadian, Marshall McLuhan, coined the phrase "global village" for this age which has witnessed mass travel, mass communications, even mass credit. Are we now about to see the "mass museum", a museum presumably homogenized and popularized for whatever constitutes the greatest cohort of global visitor which might arrive on the doorsteps of every-museum, every-where? The contributors to this volume think not. But there is in these papers some evidence of worry that we as individuals and institutions responsible for the education and professional development of museum workers are failing to consider seriously the impacts of the "global" forces at work in modern societies. Angelica Ruge discusses how the Germans are re-organizing museum training into a cohesive scheme, searching out the best elements from the former two states that now comprise the new German state. Margaret Greeves and Chris Newbery document the British search for a value free (and universally applicable?) set of museological skills which will underpin performance standards in the workplace. Both of these papers offer a response to the redefinition of the post-modern national state which as we watch, is redrawing political boundaries on every continent, and emphasizing the portability of skills and learning for the itinerant knowledge-industry worker.
Resumo:
Museum Training Institute: Kershaw House, 55 Well Street, Bradford, BD1 5PS Britain’s system of vocational training and qualifications has been undergoing a fundamental revolution in recent years. The single most important feature of this revolution is the concept of competence - the ability to perform to the standards required in employment. It is in recognition of this ability that National and Scottish Vocational Qualifications are awarded.
Resumo:
Considerando que a prática de exercício físico com uma intensidade pelo menos moderada melhora a capacidade funcional (Maines et al., 1997; Clara et al., 2002; Olney et al., 2006), a qualidade de vida (Leal et al., 2005; Azevedo & Leal, 2009; Flynn et al., 2009) e diminui os fatores de risco coronários (Maines et al., 1997; Squires & Hamm, 2007; Perk, 2009; Pimenta, 2010), propõe-se com o presente estudo analisar o efeito do exercício físico supervisionado, em fase ambulatório precoce, realizada na comunidade, ao nível da recuperação de doentes cardíacos. Método: Aplicar-se-á um estudo experimental, em doentes cardíacos de ambos os sexos, entre os 28 e os 80 anos. Atribuir-se-á particular ênfase às alterações induzidas pela aplicação do programa de exercício físico nos parâmetros bioquímicos (colesterol total, C-LDL, C-HDL, triglicéridos e glicose), na composição corporal (peso, índice de massa corporal, perímetro da cintura), na capacidade funcional (consumo de oxigénio pico –V02 pico, equivalente metabólico, duplo produto), no nível de atividade física, na ingestão alimentar e na qualidade de vida. O estudo terá uma duração superior a três meses, comparando dois grupos, um grupo submetido ao exercício físico supervisionado (ES) e outro aos cuidados usuais (CU), os quais serão alvo de duas avaliações (inicial e final), avaliando-se a média e o desvio-padrão para todas as variáveis em estudo e recorrendo-se aos testes não paramétricos e paramétricos, para um nível de significância de p< .05. Resultados: Foram elegidos 52 doentes, sendo que 22 participaram no grupo cuidados usuais (CU) e 30 no grupo exercício físico supervisionado (ES), observando-se que o grupo ES apresentou melhorias mais acentuadas quando comparadas com o grupo CU, ao nível dos seguintes indicadores: dispêndio de kcal/semana (+697.22% vs +320.20%); PC (-3.19% vs +5.85%); CT (-23.92% vs -9.29%), C-LDL (-32.52% vs -8.92%); total de kcal/dia ingeridas (-33,31% vs -2.58%); VO2 pico (+30.88% vs -3.57%); qualidade de vida geral (+53.86% vs +2.96%). Conclusão: Concluindo que o exercício físico multicomponente, inserido na fase de ambulatório precoce na comunidade, potencia a recuperação de doentes cardíacos influenciando positivamente os fatores de risco de progressão da doença coronária, a capacidade funcional e a qualidade de vida fundamentais para que o doente possa, pelos seus próprios meios, retomar a sua vida na comunidade.