2 resultados para Fama

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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O presente trabalho de pesquisa visa Identificar as prticas de ensino de Matemtica desenvolvidas por educadores do 4 e 5 ano do Ensino Fundamental que favoream a construo de habilidades e competncias em seus educandos. Questes relacionadas com o baixo desempenho, m fama da disciplina, a abordagem superficial e mecnica realizada pela escola, so aspectos considerados relevantes que possibilitam ampliar conhecimentos no ensino de Matemtica que cronologicamente passa por transformaes. Nesta perspectiva, o referido estudo, questiona: quais os fatores que emergem da prtica do ensino da Matemtica, desenvolvida por educadores do 4 e 5 ano do Ensino fundamental, que favorecem a aquisio de habilidades e competncias nos educandos e como os docentes percebem a importncia dos fatores identificados? A pesquisa tem como instrumentos para coleta de dados: observao direta e questionrio com educadores. Para trabalhar o tema proposto, utilizaremos um dilogo entre diversos autores como: DAmbrosio (2005), Caraa (1978), Carraher (1993), Bandura (2008) e Perrenoud (1997). As concluses demonstraram ainda que o ensino da Matemtica deve ser trabalhado no contexto da realidade dos educandos. Assim, constatou-se que suas tendncias atuais vo em direo de buscar a vinculao prtica entre o que ocorre na sala de aula e fora dela.

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O trabalho presente uma investigao sobre a Universidade sua gnese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glria, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glria e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o ttulo de Studium Generale. No nasceu nem ex abrupto nem ex nihilo, a sua gnese remonta s escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco latina que mais tarde imperar na Europa sob o antropocentrismo, em oposio ao Teocentrismo. O Studium General nasce sobre o patrocnio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionao circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colgios que os acolhiam e protegiam. A reunio de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de conteno quer de proteco a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espao europeu consoante a fama dos professores. A lngua latina foi o veiculo de ligao e comunicao. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocnio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nvel administrativo, do direito, da criao de leis dando aos Estados uma maior e melhor organizao no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus acadmicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber acadmico e cientfico para vencer a luta pela existncia. O sistema escoltico criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a superviso dos Estados. Os modelos a partir do sculo XIX, so: ings, alemo, americano, francs e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repdio ao tradicinal e a investigao passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio formao de professores especialmente o sector de cincia e educao. Tardiamente a Unio Europeia d ateno educao criando programas como o Scrates cujas aces so Comenios, Erasmus, Grundvig, Lngua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educao. A funo da universidade actual ocupa-se do sector industrial e ps industrial da sociedade de informao, economia e empresa. Universidade como servio pblico e mercado. Foi pena que a Unio Europeia, no reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem no h desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a poltica obliterou a educao, a cultura, a formao, isto um castelo construdo sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro s cheiro de dor Silncio e escurido nada mais. Hoje a nossa Universidade um problema. O seu caminho ter de ser o da cultura e a da educao. Tem de ser vista como poder em poca de crise e o permanente primeiro que o transitrio. Donde a necessidade de uma gesto de qualidade e de uma educao permanente.