3 resultados para Equipa B

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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RESUMO:O Basquetebol como desporto global, sendo visualizado e praticado em variados contextos e realidades, deve igualmente perceber-se que existem diferentes formas de vê-lo e treiná-lo. Não existe assim uma forma correta ou incorreta, mas sim várias maneiras de entender o jogo. Neste relatório, no âmbito do Mestrado em Treino Desportivo, expomos a nossa maneira de pensar o jogo bem como as decisões e ações tomadas no processo de treino dos jovens jogadores da equipa de Basquetebol de Juniores “B” Masculinos dos Salesianos Oficinas de São José (OSJ) durante a época desportiva de 2010/2011. A Escola de Basquetebol dos Salesianos OSJ surgiu há cerca de vinte anos, e é um clube integrante e sólido da formação em basquetebol na região de Lisboa. O planeamento foi estruturado num macrociclo, dividido em dois mesociclos, apresentando cada os seus pressupostos e objetivos. O primeiro mesociclo constituído por doze microciclos e o segundo mesociclo por oito microciclos, num total de cento e cinco unidades de treino. A equipa era constituída por treze atletas, com idades compreendidas entre os quinze e os dezanove anos. Relativamente aos jogadores e à equipa consideramos que os objetivos traçados foram alcançados com sucesso, sendo que os jogadores evoluíram significativamente como jogadores e pessoas, e que a equipa atingiu as classificações ambicionadas. Como Treinador considero que foi uma época enriquecedora, que proporcionou vários momentos de reflexão, sendo que estes deverão fazer parte da nossa maneira de estar no desporto, pois só através deles poderemos enriquecer a condução do processo de treino. ABSTRACT: Basketball as a global sport, being viewed and practiced in various contexts and realities, should also realize that are different ways of watching and training it. However, there’s no correct or incorrect way, but many ways of understanding the game. In this report, under the Master of Sports Training, we present our way of thinking the game and the decisions and actions taken in the process of training young basketball players from the Salesianos Oficinas de São José (OSJ) Junior “B” men´s team, during the 2010/2011 sports season. The Salesianos OSJ Basketball School was created about twenty years ago and it’s a strong team member of Young Basketball Training in the Lisbon Region. The team plan was structured in a macrocycle, divided in two mesocycles and each one has its own assumptions and goals. The first mesocycle is composed by twelve microcycles and the second one by eight microcycles, in a total of one hundred and five training sessions. The team is composed by thirteen players, aged between fifteen and nineteen years old. Relating to the players and the team, we believe that the goals were successfully achieved, and the players have evolved meaningly not only as players but also as people, and the team’s coveted standings. As a coach, I think it was an enriching season, which provided many reflective moments and these should be part of our way of being in sport, because only through them we can enrich the process of conducting the training.

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Um felídeo de 14 anos europeu comum foi apresentado à consulta com história clínica de 1 mês de diminuição de apetite, halitose e deformação facial. O seu estado imunitário foi negativo para FIV e FELV. Os resultados hematológicos e bioquímicos revelaram apenas um aumento de globulinas séricas e a punção aspirativa de gulha fina revelou linfoma localizado sem sinais de envolvimento sistémico nos exames complementares. A cirurgia foi recomendada e consistiu em maxilectomia rostral unilateral, excisão labial, enxerto labial de avanço e colocação de tubo esofágico. O resultado histopatológico revelou linfoma de baixo índice mitótico e os exames imunohistoquímicos revelaram positividade ao marcador CD79a, um marcador de células B. O tumor foi classificado em Estádio I pelo sistema de estadiamento de linfoma felino. Apesar dos resultados histopatológicos sugerirem uma resposta pobre à quimioterapia, iniciou-se um protocolo terapêutico com ciclofosfamida, vincristina e prednisolona. Dois meses após o diagnóstico e seis semanas após início de quimioterapia o animal revelou anorexia e no exame ecográfico de controlo foram detectadas metástases. O gato foi hospitalizado e morreu uma semana depois. O prognóstico de linfoma localizado no gato é desconhecido devido à sua rara ocorrência. Está recomendado o controlo local do tumor com cirurgia ou radioterapia combinadas ou não com quimioterapia. Apesar da sobrevivência do animal ter sido breve após o tratamento cirúrgico os proprietários ficaram satisfeitos com o aumento de qualidade de vida após cirurgia.

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Diz-se que não há líderes como dantes. Contudo, os grandes líderes sempre foram raros e sempre estiveram rodeados por uma equipa de outros verdadeiros líderes. Hoje o mundo está diferente, em turbulência constante e global. As pessoas são muito mais instruídas, mais esclarecidas, mais autónomas e, portanto, mais exigentes. Hoje em dia será mais difícil encontrar numa pessoa só todas as competências chave necessárias para uma direcção eficaz e eficiente. Se os verdadeiros líderes são raros, se é difícil encontrar todas as competências chave numa só pessoa, porque não tentar uma direcção formada por competências complementares, funcionando em equipa (díade ou tríade) com pessoas comuns? A nossa cultura caracteriza-se pelo chefe forte, pelo “líder” que centraliza mais ou menos tudo e de quem se espera que decida tudo. Para as pessoas comuns, a liderança é um dom e uma actividade individual. Foi assim durante séculos. Pelo que é muito difícil pensar a liderança de uma outra forma. É uma condicionante cultural. Ainda hoje, mesmo no ensino ministrado nas escolas de gestão, a liderança é ensinada e estudada no singular. Contudo, os verdadeiros e grandes líderes individuais são casos raros. É claro que a direcção partilhada não é só por si condição suficiente para haver sucesso. Mas uma condição indispensável é que haja um espírito de equipa, de complementaridade entre os pares da direcção. Finalmente, é necessário ter presente que a direcção em equipa não se deve limitar apenas ao topo directivo. É possível e desejável criar equipas de co-direcção com base nas pessoas comuns ao longo de toda a estrutura, com base numa cultura de equipa. Conclusão. Embora predomine a opinião de que a direcção em equipa não funciona, o estudo da literatura revela¬nos muitos casos de co-direcção com sucesso. A questão está na identificação dos factores que fazem com que esta combinação de directores seja bem sucedida. Entre esses factores, destacam-se: a selecção com espírito de equipa, a complementaridade das competências, a maneira como é feita a distribuição dos papéis e das tarefas, as orientações emocionais, os mecanismos de coordenação… Finalmente, convém ter presente que não há soluções únicas para o sucesso da direcção em equipa.