3 resultados para Elizabeth, of Toess, Saint, 1297-1338

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este trabalho pretende contribuir para a reabilitação do Mosteiro de S. Salvador de Paço de Sousa assente na interpretação espacial do complexo monástico desde a fundação à extinção da comunidade religiosa, com particular nota para a intervenção efetuada pela DGEMN - Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no segundo quartel do século XX. Procura trazer pela primeira vez à luz uma representação dos seus espaços, usos e funções ao longo do tempo com recurso a desenhos, esquemas e imagens para permitir a apreensão do conjunto em determinadas fases da história e por consequência fundamentar uma eventual intervenção. O estudo fundamenta-se na recolhe de dados escritos que permitam aferir a vivência dos espaços, sua simbologia e utilidade, nomeadamente através de referências históricas e de carater simbólico e documentação gráfica que permita avaliar e comparar o assunto de estudo com outros exemplos e situações análogas. O cruzamento de dados analisados resulta na sua simbolização gráfica, de forma a veicular o entendimento espacial e simbólico, que remete o real conhecimento da arquitetura do Mosteiro de S. Salvador de Paço de Sousa e, por comparação, viabiliza um ponto de partida para futuras intervenções, seja deste mosteiro, seja de edifícios de características semelhantes.

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Contundentemente, espíritos do cosmo religioso umbandista estão e interferem na vida dos filhos/as de santo ou como proclama a religiosidade umbandista, nos seus ‘cavalos’. Este trabalho pesquisa oito terreiros de Umbanda inseridos no município de Viçosa/Alagoas, por meio das relações existentes entre filhos/as de santo e espíritos neste cosmo religioso ímpar e multifacetado. Para o desenvolvimento desta pesquisa, fez-se uso de um aparato metodológico que possibilitou compreender fenomenologicamente este processo análogo circunscrito em discursos sobre ‘marcas’ ou ‘sofrimentos’ resultantes das atitudes negligenciais dos filhos/as de santo que constituem a memória umbandista viçosense. Pretendeu-se mostrar também que o imbricamento dos aspectos relacionais como: reverência, temor, devoção, respeito, esperança, fidelidade, dedicação e obediência às entidades cultuadas, configuram-se nessa dinâmica relacional. Este cosmo religioso traz em seu arcabouço existencial discursos e situações vivenciadas em todas as esferas da vida desses filhos/as de santo, principalmente religiosa. O presente trabalho apontou, portanto, a relação de interdependência existente como fruto dessa religiosidade marcada por fé e mistérios.

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In this article, I examine the implications of rewriting definitions of sanity and insanity through the use of noise, silence, and language,positioningElizabeth Bishop’s short story “In the Village” as a form of resistance against traditional readings of madness, logocentrism, and identity. I suggest that by writing her characters as undivided from the world of sound, Elizabeth Bishop’s story shifts understandings of insanity, which is often conceptualized through denials of agency, allowing her characters to escape in noises and hesitations in language and communication. “In the Village” avoids silencing the “insane” mother through her placement in a caesura of sound and silence. This article avoids a biographical reading of “In the Village,” which is often connected with her own mother’s “mental breakdown,” because Bishop’s writing would have been as much affected by her conscious awareness of her past as it was by the unconscious impulses and histories of writing in the West. Rather, I take into account Bishop’s own personal history as well as the repetitions that reflect a placement in a tradition appearing in the story itself. Using this particular lens, I believe a rereading of “In the Village” is in order, where the “mad mother” is not silenced by the oppressive social structures that control the insane,” but she instead finds escape in the multitudes of sounds that associate with her, erasing the power of language and opening a new world where agency exists in a scream or in a striking hammer.