8 resultados para Educação permanente Teses

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Esta dissertao teve como objetivo analisar as prticas pedaggicas vivenciadas pela comunidade educativa e pela equipe sade da famlia do Programa Sade na Escola no Ensino Fundamental II (8 srie) da Unidade Integrada Jos Castro do municpio de Caxias, Estado do Maranho, Brasil. Trata-se de uma pesquisa de carter descritivo e exploratrio com abordagens quantitativa, qualitativa e documental direta. O universo foi constitudo de 52 pessoas que correspondem comunidade educativa (adolescentes, professores, coordenador pedaggico e gestor escolar) e a equipe de sade da famlia (enfermeiros, mdicos, dentista, agentes comunitrios de sade e assistente de sade bucal) da Unidade Bsica de Sade do bairro Ponte. Sendo realizada no perodo de Agosto a Novembro de 2010. O estudo evidenciou que os alunos esto bastante receptivos com o programa sade na escola. Com relao aos docentes, constatamos uma insatisfao pelo fato de no terem participado de uma formao em educação permanente em sade, nem terem tomado conhecimento sobre as estratgias de operacionalizao do programa. J os profissionais de sade, questionaram sobre a falta de conhecimento da poltica de implantao do programa e sugerem tambm, que a equipe de sade da famlia fosse especfica para este programa.

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Os membros da Mesa-Redonda sobre o papel dos museus na Amrica Latina de hoje, analisando as apresentaes dos animadores sobre os problemas do meio rural, do meio urbano, do desenvolvimento tcnico-cientfico, e da educação permanente, tomaram conscincia da importncia desses problemas para o futuro da sociedade na Amrica Latina. Pareceu-lhes necessrio, para a soluo destes problemas, que a comunidade entenda seus aspectos tcnicos, sociais, econmicos e polticos. Eles consideraram que a tomada de conscincia pelos museus, da situao atual., e das diferentes solues' que se podem. vislumbrar. para melhor-la, uma condio essencial para sua integrao vida da sociedade. Desta maneira, consideraram que os museus podem c devem desempenhar um papel decisivo na educação da comunidade Santiago, 30 de maio de 1972.

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O trabalho presente uma investigao sobre a Universidade sua gnese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glria, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glria e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o ttulo de Studium Generale. No nasceu nem ex abrupto nem ex nihilo, a sua gnese remonta s escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco latina que mais tarde imperar na Europa sob o antropocentrismo, em oposio ao Teocentrismo. O Studium General nasce sobre o patrocnio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionao circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colgios que os acolhiam e protegiam. A reunio de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de conteno quer de proteco a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espao europeu consoante a fama dos professores. A lngua latina foi o veiculo de ligao e comunicao. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocnio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nvel administrativo, do direito, da criao de leis dando aos Estados uma maior e melhor organizao no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus acadmicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber acadmico e cientfico para vencer a luta pela existncia. O sistema escoltico criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a superviso dos Estados. Os modelos a partir do sculo XIX, so: ings, alemo, americano, francs e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repdio ao tradicinal e a investigao passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio formao de professores especialmente o sector de cincia e educação. Tardiamente a Unio Europeia d ateno educação criando programas como o Scrates cujas aces so Comenios, Erasmus, Grundvig, Lngua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A funo da universidade actual ocupa-se do sector industrial e ps industrial da sociedade de informao, economia e empresa. Universidade como servio pblico e mercado. Foi pena que a Unio Europeia, no reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem no h desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a poltica obliterou a educação, a cultura, a formao, isto um castelo construdo sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro s cheiro de dor Silncio e escurido nada mais. Hoje a nossa Universidade um problema. O seu caminho ter de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em poca de crise e o permanente primeiro que o transitrio. Donde a necessidade de uma gesto de qualidade e de uma educação permanente.

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A performance e a eficcia instituram-se como prioridade das actuais polticas de educação. Quais os motivos que levaram sua afirmao como paradigma dos sistemas educativos em detrimento da escola compreensiva? O presente artigo visa reconstituir e questionar a construo das teses fundamentais que contriburam para a denncia da crise generalizada da escola compreensiva e o aparecimento do modelo de escola eficaz, capaz de se integrar num mercado concorrencial e globalizado, no quadro de uma retrica reaccionria, instalada nos ltimos vinte anos nos EUA e no Reino Unido e que se vem alargando escala global. Pretende-se, desta forma, suscitar a reflexo sobre o papel dos socilogos da educação na compreenso da interaco dos vrios agentes educativos a uma escala globalizada e das novas implicaes do capitalismo nas polticas educativas.

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O nvel de financiamento que os Estados atribuem Educação e a subsequente utilizao das verbas disponveis constituem elementos cuja importncia para a anlise da situao educativa julgamos relevante ainda que, amide, tendam a ser secundarizados. Na fase actual do sistema-mundo, os Estados confrontam-se, em geral, com o dilema de, por um lado, precisarem de responder s crescentes expectativas e exigncias feitas Escola e, por outro lado, sofrerem a crescente presso das teses neo-liberais visando limitar a interveno estatal e diminuir os impostos cobrados. No presente artigo procura-se caracterizar a evoluo do financiamento da Educação em Portugal e proceder a uma anlise tendo em conta as influncias e as condicionantes globais e nacionais existentes. Refere-se o histrico subfinanciamento do ensino portugus e reflecte-se sobre as crticas de alguns sectores de opinio quanto ao facto de a despesa com a Educação se ter aproximado, no final da dcada de 1990, dos nveis mdios da OCDE. Traa-se um quadro das perspectivas internacionais sobre a Educação, apresenta-se a actual situao da Unio Europeia nesta matria e abordam-se as perspectivas educacionais da OCDE, nomeadamente para Portugal. Da anlise da evoluo recente dos oramentos da educação reflecte-se sobre a diminuio dos investimentos educativos e a deslocao de verbas entre diferentes rubricas designadamente das rubricas de pagamento de pessoal para outras que, no essencial, correspondem aos objectivos e metas traados na Unio Europeia.

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O artigo parte do conceito de emancipao para fazer uma leitura de alguns tericos crticos cujas teses rejeitam a razo iluminista que evoluiu de um ideal transformador da sociedade no sentido do progresso do esprito humano para uma razo instrumental que pretende ter o domnio da natureza e o controlo das relaes sociais. E f-lo enfatizando o poder da razo, mas de uma razo subvertida. Conforme Marcuse, a instrumentalizao da tecnologia, ao assumir um carcter racional, deixa de ser percebida como dominadora e exploradora, para ser entendida como promotora de progresso, legitimando o sistema de produo e troca capitalista. Para este terico, o resultado um one dimensional man, sem pensamento crtico, nem capacidade de argumentao. Habermas encontra na competncia argumentativa, nos processos de interaco sem coaces, o potencial emancipatrio do indivduo e da sociedade. Estamos perante um conceito de autodeterminao que, na contemporaneidade, ter que corresponder concepo de um espao pblico a mil vozes em que os cidados tero um papel activo assente na comunicao. A existncia de um espao pblico de democracia redistribuitiva implica, para Boaventura Sousa Santos, a emergncia de um novo contrato social em que o Estado deve assumir-se como elemento articulador, Estado experimental, democrtico na observncia do direito s experincias alternativas institucionais democrticas e da garantia de padres de incluso, fomentador da participao activa e contnua dos cidados. Entende-se, assim, a contribuio destes tericos para uma viso em que a escola se perspectiva como espao pblico gerido por relaes dialgicas e em que a educação tem como fim primordial a competncia para a auto determinao, para a participao democrtica e para a solidariedade.

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Para a compreenso do fenmeno da educação continuada na docncia na graduao de enfermagem, foi desenvolvido um estudo do tipo exploratrio-descritivo com abordagem quantitativa em que se buscou estudar as razes que motivam e as dificuldades dos docentes do Curso de Enfermagem da docncia do ensino superior da Faculdade Aliana no desenvolvimento de sua educação continuada no municpio de Teresina-PI. Fizeram parte deste estudo: 24 docentes da citada instituio e com a mesma formao na graduao de enfermagem e tendo a faixa etria entre 25 a 53 anos e todos pertencentes ao curso de graduao de enfermagem, sendo que o instrumento utilizado para produo dos dados foi um questionrio, em que 100% dos docentes responderam a este questionrio. O mesmo foi construdo e fundamentado tendo base no quadro terico desta pesquisa, seguindo o roteiro previamente estabelecido. Os dados foram analisados e articulados ao referencial terico a partir dos questionrios aplicados nesse estudo. Constatou - se nesta pesquisa que os docentes, tm vrias dificuldades na prtica ao realizar sua educação continuada. Seja pela falta de tempo, liberao da instituio a qual est vinculada, pela questo financeira e por outros motivos. Portanto, ao concluir este estudo todos os objetivos foram alcanados, e que os docentes de enfermagem tenham subsdios cientficos no desenvolvimento do cotidiano de sua vida profissional de modo a valorizar essas aes e reconhecer esse processo como diferencial, priorizando a aquisio de novos conhecimentos, sejam no desenvolvimento de sua educação continuada, permanente atravs de cursos on-line, ps-graduaes (especializaes), mestrado, doutorado e ps-doutorado e que possa contribuir para a melhoria de suas aes quando estiverem atuando na docncia do ensino superior da graduao de enfermagem quando forem por em prtica em suas aulas tericas e prticas nos hospitais ou clnicas quando forem repassar seus conhecimentos aos seus discentes do curso de graduao de enfermagem.