4 resultados para Economics, General|Environmental Sciences

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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The future of the Veterinary Practice in Dairy Health Management has changed and will change more drastically from our point of view in the next years. The consumer’s pressure and the Media are more and more concerned about animal welfare, traceability of animal products and safety of products of animal origin. On the other hand the Farmers in Europe have to produce under strong rules (competing with other countries outside Europe), which are normally very expensive to put in practice, and the veterinarians should adapt their knowledge to the new challenges, because without their work and cooperation, dairy farming will have no future. In that sense, the old veterinary practice has to go in other ways, otherwise the Veterinarians will loose clients and the animal population in Europe will be reduced. The Dairy farmers will ask for support in other areas besides clinical: efficacy, management, welfare, profitability, nutrition, prophylaxis, economics, reproduction, environmental protection, grassland management, etc. Cattle practitioners should be able to give answers in several subjects and this sets the challenge to our profession - Veterinary preparation has to be very strong in single animal species, particularly in Dairy or beef cows. The cattle practitioner has to look beyond, but he should never forget that “the single animal” has to be looked at as one unit of the herd, which means that without a very good knowledge of the single animal he will be insufficiently prepared to solve herd problems, and the Herd is the sum of several animals. We all know that very often one single animal allows us to implement herd strategies and develop prophylactic programs. We are convinced that the veterinary profession, and in our case the Cattle Medicine should have the ability to evolve, otherwise the Veterinarian as we know him will miss the train in the next years.

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O projecto Efistec, iniciado na 4ª edição do curso de Empreendedorismo da Escola de Gestão do Porto (EGP), promovido pela Universidade do Porto em 2008, deu início a um percurso ambicioso, agora mais perto de estar concretizado. Com este projecto pretende-se implementar em edifícios de habitação, serviços e indústria (edificação em geral) uma nova tecnologia modular de concentração solar que permite a cogeração, com energia eléctrica com elevada eficiência e o aquecimento de águas sanitárias usando a mesma área de captação. A solução proposta naquele projecto pretende trazer para os edifícios uma tecnologia altamente eficiente e com um duplo aproveitamento da radiação solar.

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Desde muito cedo, na história da humanidade, que a energia eólica é aproveitada pelo homem, primeiro sob a forma de energia mecânica e mais recentemente sob a forma de energia elétrica. O crescimento rápido do consumo de eletricidade, no final do século XIX, motivou a aplicação do princípio de funcionamento dos tradicionais moinhos de vento à conversão da energia eólica em energia elétrica. No entanto, foi após os choques petrolíferos da década de 1970 que as atividade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) se intensificaram de forma significativa conduzindo à instalação das primeiras turbinas eólicas comerciais no início da década de 1980 na Europa e nos EUA. Desde então, as tecnologias de conversão da energia eólica têm registado um desenvolvimento considerável que se estende desde as técnicas de construção cada vez mais robustas até à utilização de sistemas de conversão com possibilidade de serem explorados em velocidade variável, com consequências refletidas ao nível do aumento progressivo da potência unitária instalada e da diminuição do custo do kWh gerado.

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Perante o agravamento das problemáticas atmosféricas a maior parte dos países mundo tem adotado ações concertadas e conjuntas tendentes a responder a estas realidade. No quadro da União Europeia, bloco económico e político ao qual Portugal pertence como estado-membro, tem vindo a ser desenvolvido um forte programa de combate à poluição atmosférica. Seguindo as principais linhas de orientação dos seus predecessores mas, ao mesmo tempo, trilhando novos caminhos para atingir desafiantes metas, o Sexto Programa de Ação em matéria de Ambiente (6.º PAA) pretende atingir níveis de qualidade do ar que não impliquem efeitos negativos nem riscos significativos para a saúde humana e o ambiente. A União Europeia tem pautado a sua atuação numa ótica de concertação de políticas e legislação como forma de reduzir as emissões atmosféricas dentro do seu espaço territorial. A articulação entre as políticas comunitárias que visam reduzir a exposição à poluição atmosférica e a produção legislativa em matéria da qualidade do ar, nomeadamente, a fixação de valores limites de emissão para os diferentes poluentes nas zonas e aglomeração das nossas cidades, encontra na gestão ambiental do recurso ar os conceitos e estratégias de atuação práticas fundamentais para, atuando como uma placa giratória de Ação, efeitos e resultados, se possa uniformizar e harmonizar as necessidades reais com a resposta política e legal nestas questões. Expor e compreender as metodologias, ferramentas e instrumentos legais ao serviço destes dois eixos (politicas e legislação) será o objetivo deste texto.